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Informática - Segurança Eletrônica - Automação Comercial e Residencial - Telecom

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Conteúdo hospedado no Megaupload está seguro... Por enquanto

Em resposta à afirmação de que todos os dados arquivados seriam apagados até quinta-feira, responsáveis pelos servidores concordaram em mantê-los ativos por, ao menos, mais duas semanas.

Depois das informações de ontem, nas quais o FBI afirmou que a Carpathia e a Cogent Communications Group, responsáveis pelos servidores do Megaupload, iriam apagar os dados até a próxima quinta, as empresas foram incisivas em negar tal objetivo. De acordo com um representante da Carpathia, “nós não temos, e nunca tivemos, acesso ao conteúdo hospedado pelos servidores do Megaupload”.

A empresa ainda alerta aos usuários do serviço de hospedagem que ela não é responsável pelos dados armazenados e que os clientes devem “ligar para o Megaupload, e não para eles”. As autoridades fizeram o backup de parte dos dados dos servidores para serem utilizados como evidências durante o processo, mas grande parte do conteúdo, mesmo legalizado, seria perdido no processo.

Em um pronunciamento feito pelo Twitter, Ira Rothken, advogado do Megaupload, afirmou que “Carpathia e Congent concordaram em preservar os dados dos clientes por pelo menos mais duas semanas, enquanto o Megaupload trabalha em uma apelação no caso”.

Conversas no Skype ajudaram a incriminar o Megaupload

De acordo com o FBI, registros de bate-papos de funcionários do serviço de hospedagem serviram de evidências durante as investigações.


Atenção, tudo o que você disser no bate-papo do Skype pode ser usado contra você! Quer dizer, apenas se você estiver na mira do FBI, como o pessoal do Megaupload. De acordo com o órgão norte-americano, várias conversas feitas no programa serviram de evidência no caso mais polêmico da internet do último mês.

Contudo, vários usuários do aplicativo começaram a se questionar como os agentes do departamento de investigação tiveram acesso a esse tipo de informação. De acordo com os termos de privacidade do software, as mensagens são armazenadas por um período de apenas 30 dias e muitas das conversas que incriminaram o serviço de hospedagem datam de mais de cinco anos.

Apesar de nada ter sido confirmado, algumas suposições acreditam que o FBI instalou pequenos rastreadores nos computadores de gente envolvida com o Megaupload. Como relembra do site The Verge, esse tipo de prática não chega a ser inédita, já que há registros anteriores de envio de spywares para máquinas suspeitas a fim de monitorar conversas.

Twitter irá lançar páginas especiais para empresas

Perfis para marcas irão permitir games e lojas online, de forma semelhantes às páginas de empresas no Facebook.

O Twitter irá lançar páginas especiais para empresas nesta quarta (1º), permitindo às marcas oferecer recursos como games ou loja virtual sem que o usuário deixe a plataforma da rede. De acordo com reportagem do site Business Insider, a novidade irá fazer com que os perfis de marcas funcionem de modo semelhante às páginas do Facebook.

As páginas “turbinadas” para empresas começaram a funcionar em dezembro, mas ainda em modo “low profile”. Apenas poucas marcas foram convidadas para os testes, como a Coca-Cola e a HP.

De acordo com uma fonte do “Insider”, os perfis especiais para empresas fazem parte dos planos do Twitter para o 2º trimestre, e revelam um dos modos como a companhia espera ganhar dinheiro. As novas páginas serão oferecidas somente para perfis “verificados”, que podem custar até US$ 15 000, diz o texto.

Ainda de acordo com o site americano, o Twitter está começando a distribuir um documento com instruções para os anunciantes sobre como melhorar o desempenho de seus tuítes nessas novas páginas para marcas. O documento, distribuído com a tarja “Confidencial”, dá exemplo de tuítes para descrever produtos, fundos de página (backgrounds) e de uma ferramenta para verificar o impacto de posts.

Fonte: IDG Now!

Gerenciar a reputação on-line é vital. Saiba como

Microsoft aponta que 67% dos profissionais acreditam que estão no controle de sua imagem na web, mas apenas 44% pensam sobre as conseqüências das atividades na web.

Shane O'Neill, da CIO (EUA)

30 de janeiro de 2012 - 07h30

No sábado (28/1) foi comemorado o Data Privacy Day (Dia de Privacidade de Dados, ou DPD, como é mais conhecido). Um dia para "aumentar a conscientização sobre questões de privacidade e proteção de dados entre os consumidores, organizações e autoridades do governo e ajudar a indústria, a academia e os advogados a destacarem os esforços feitos para garantir a privacidade do consumidor".

Ouça. Privacidade de dados é importante. Ninguém, desde o adolescente que compartilha as fotos da festa no Facebook até os CIOs de cada uma das 500 maiores da lista da Fortune, quer a sua informação comprometida.

Para honrar o DPD, a Microsoft encomendou uma pesquisa [realizada pela Blueocean Market Intelligence] com 5 mil pessoas, incluindo crianças entre as idades de 8 anos a 17 anos e adultos entre 18 anos e 74 anos no Canadá, Alemanha, Irlanda, Espanha e Estados Unidos. Os resultados indicam que a maioria não está vigilante o suficiente para proteger os perfis e a reputações on-line.

O seu "perfil on-line", segundo a pesquisa da Microsoft, é a soma de conteúdos na web sobre você (compras de cartão de crédito, registros médicos etc), de conteúdos que você criou (e-mails, vídeos, publicações em redes sociais) e de conteúdos sobre você criados por outros (alguém que publica uma foto ou comentários sobre você em uma rede social ou site).

Já a sua "reputação on-line" é a imagem criada por meio de informações que você ou outros compartilharam na interner em blogs, posts, fotos, tweets e vídeos.

A pesquisa da Microsoft indica que 67% dos entrevistados acreditam que estão no controle de suas reputações na web, mas apenas 44% pensam sobre as conseqüências a longo prazo de nossas atividades on-line.

Não deveríamos todos - e não apenas 44% - pensar mais sobre as consequências de nossos rastros pela internet? Com os sites de mídia social como Facebook e Twitter abrindo o mundo, para melhor ou pior, e as pessoasl efetuando cada vez mais pagamentos de contas on-line, a gestão da reputação on-line nunca foi tão importante. Afinal, muitos empregadores usam o Facebook para avaliar candidatos a emprego, faculdades e companhias de seguros podem procurar fotos na web para avaliar os riscos de candidatos a seus serviços etc.

Então como é que nos tornamos melhores cidadãos digitais? Aqui estão alguns passos que você pode tomar, de acordo com um post no blog da Microsoft, escrito pelo diretor de privacidade da empresa, Brendon Lynch.

Monitore as redes

- Pesquise todas as variações de seu nome nos motores de busca, e avalie se os resultados refletem a reputação que você gostaria de compartilhar com o mundo, incluindo os empregadores atuais ou futuros, colegas, amigos e familiares. A pesquisa encomendada pela Microsoft descobriu que 37% dos adultos nunca fazem isso.

- Se você encontrar informações imprecisas ou menos favoráveis sobre si, respeitosamente, solicite que a pessoa que a postou corrija os erros ou remova as informações.

Considere separar os perfis profissionais e pessoais

- Ao procurar por um trabalho, uma vaga na escola, a contratação de um novo seguro ou um empréstimo, lembre-se de que sua imagem on-line pode ser fator determinante para a avaliação do seu perfil. Tenha certeza de usar diferentes endereços de correio eletrônico, preferindo blogs e sites para cada perfil, evitando o cruzamento de sites pessoais e profissionais.

- Cerca de 57% dos adultos pensam em tomar medidas para manter seus perfis pessoais e profissionais resguardados. No entanto, 17% disseram que já tiveram informações destinadas a permanecerem particulares inadvertidamente divulgadas publicamente.

- Seja criterioso sobre a adição de informações pessoais no perfil profissional. Apenas inclua informações adequadas ao contexto profissional.

Ajuste as configurações de privacidade

- Em navegadores de internet, sites de redes sociais, blogs pessoais e outros locais onde há necessidade de manter dados pessoais, use as configurações de privacidade para ajudar a gerenciar quem pode ver seu perfil ou fotos, como as pessoas podem procurar por você, que pode comentar e como bloquear o acesso indesejado. De acordo com a pesquisa da Microsoft, 49% dos adultos não usam as configurações de privacidade em sites de redes sociais.

- Se você usar o Internet Explorer 9, use a proteção de rastreamento oferecida pelo navegador. Ajuda a bloquear o rastreamento indesejado. Também é possível usar o Internet Explorer no modo de navegação "InPrivate".

- Revise periodicamente quem tem acesso ao seu conteúdo. É aconselhável remover pessoas que você não necessita mais ter acesso tão próximo.

Pense antes de agir

- Pense no que você vai publicar (fotos e vídeos pessoais em particular), na informação que vai compartilhar e como ela reflete em sua reputação. Informe aos amigos o que você faz e não deseja que seja compartilhado, e peça a eles que removam qualquer coisa que você não quer divulgar.

- A pesquisa mostrou que apenas 38% dos adultos e 39% das crianças pensa sobre o impacto a longo prazo que as suas atividades on-line podem ter sobre a reputação de outra pessoa.