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domingo, 1 de abril de 2012

Amazon libera Kindle 3G para o Brasil e mais 174 países

A Amazon iniciou nesta quarta-feira (28) a comercialização da versão internacional do leitor eletrônico Kindle touch 3G para 175 países, incluindo o Brasil. O preço do leitor eletrônico é US$ 189. No entanto, com a inclusão de impostos do país somados ao frete, o valor mais que dobra e chega a US$ 412. Segundo a empresa de comércio eletrônico, quem comprar agora só começará a receber a partir do dia 27 de abril.

A versão do leitor Kindle com tela de 6 polegadas sensível ao toque foi apresentada no ano passado junto com o tablet Kindle Fire. No entanto, só após seis meses que a marca decidiu iniciar a venda da versão internacional e com conectividade 3G. A grande vantagem da conexão móvel à internet é o fato de o usuário poder adquirir qualquer livro da Amazon via sinal 3G, sem precisar pagar pelo valor de navegação.

O Kindle touch 3G pesa 213 gramas e mede 17,2 cm x 12 cm x 1 cm (A x L x E). O leitor eletrônico, segundo a empresa, aloca mais de 3 mil livros e agora estará disponível em diversas línguas como alemão, italiano, francês, espanhol e português brasileiro.

Um dos principais novos recursos do leitor é o recurso chamado x-ray (raio-x). Ele “puxa” dados da Wikipedia sobre o um título baixado, exibindo informações como nomes de personagens e melhores citações.

Para comprar a versão internacional do Kindle, o usuário deve entrar no site da Amazon ou clicar diretamente no link..

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

iPad lidera no índice de satisfação de tablets

Um estudo feito pela empresa ChangeWave revela que o iPad, da Apple, é o líder no quesito “satisfação do usuário” em sua categoria. O estudo também mostra que mesmo com o avanço dos tablets Android, os usuários do iPad não pretendem deixar a plataforma da Apple tão cedo.

A pesquisa foi realizada em novembro do ano passado e foi realizada com usuários de tables dos principais sistemas do mercado. Segundo o estudo, 74% dos entrevistados disseram que estavam “muito satisfeitos” com o iPad, enquanto apenas 54% dos donos do Kindle Fire estavam com o mesmo nível de satisfação com o seu tablet. A média de clientes muito satisfeitos com os demais tablets citados combinados foi de 49%.

Segundo a pesquisa da ChangeWave, a diferença de 20% entre os usuários do iPad e do Kindle Fire está nas características que faltam no tablet da Amazon. O maior ponto de insatisfação dos usuários do Fire estão na ausência de um botão físico de controle de volume, uma baixa autonomia de bateria, ausência de conectividade com as redes 3G e baixa oferta de aplicativos. Já dentre os principais pontos de satisfação dos consumidores em relação ao tablet da Amazon, destacam-se o seu baixo preço e o tamanho da tela.


Apple e Amazon possuem objetivos distintos em relação aos dois produtos. A Apple foca na experiência do usuário, conquistando o consumidor no pós-compra, e indiretamente fazendo o consumidor o principal elemento da propaganda positiva do iPad. Já a Amazon se concentra em oferecer um produto de baixo custo, e pelos resultados da pesquisa os usuários já perceberam que “algo está faltando” quando usa o Kindle Fire.

A proposta funcionou bem em curto prazo, já que a Amazon vendeu mais de 6 milhões de unidades do Kindle Fire no último trimestre de 2011. Porém, com o passar do tempo, os usuários foram percebendo as diferenças entre ele o iPad, e como consequência, as vendas do iPad aumentaram, uma vez que as pessoas queriam usufruir daquela experiência de produto mais completa.

Esse reflexo pode se acentuar de forma mais clara se a Apple realmente lançar o iPad 3 em 2012 e, por causa do novo tablet, decidir reduzir o preço do iPad 2. Se a previsão acontecer, a vantagem do Kindle Fire em oferecer um tablet mais barato não será tão destacada assim, e a tendência é que as vendas dos tablets da Apple recebam mais impulso.

Por outro lado, a Amazon pode muito bem corrigir tais deficiências nas futuras versões do Kindle Fire, encontrando uma forma de realizar essas melhorias e manter a proposta de preço competitivo. O problema é que o padrão Apple de experiência de usuário está consolidado, e como clientes satisfeitos são clientes fiéis, a vantagem que a empresa de Cupertino conta em vendas futuras já é considerável.