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sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Intel anuncia chips que prometem criar SDDs com 10TB

A Intel acaba de anunciar que está desenvolvendo novos chips NAND 3D, tecnologia que promete aumentar o armazenamento dos drives SDDs (disco rígido semelhante ao HD, mas sem discos magnéticos) para 10TB ou mais.

De acordo com a fabricante, os discos rígidos podem chegar ao mercado dentro de dois anos, no entanto, espera-se que o preço não seja barato, principalmente aqui no Brasil. Para efeito de comparação, um SSD de 1TB custa, atualmente, de R$ 1 mil a R$ 1,5 mil no país.

Mas afinal, como é possível aumentar o espaço? Isso pode acontecer porque diferente dos chips do tipo NAND que possuem estrutura horizontal, o NAND 3D deve ser construído em camadas sobrepostas, o que evita aumentar o tamanho físico do chip e consequentemente, do SSD. Além disso, o novo modelo deve reduzir custos de produção e ter mais eficiência energética em relação á geração anterior.

Segundo ainda a Intel, a técnica permitirá que um chip de 256 gigabits tenha até 32 camadas (isto é, 32GB) e ainda será possível construir um modelo de 384 gigabits com 48GB. Enquanto isso, o melhor da modelo da Samsung está nos 86GB.

Windows 10 terá suporte nativo a FLAC, padrão de áudio de alta qualidade

O Windows 10 deverá contar com suporte nativo ao FLAC, um dos formatos de áudio mais populares entre os usuários que exigem alta qualidade de som. Segundo o site WMPowerUser, dedicado às plataformas da Microsoft, a nova versão do sistema operacional contará com suporte nativo à reprodução de áudio em FLAC, uma novidade entre os sistemas da Microsoft.

A galera que exige alta qualidade de som na hora de ouvir músicas costuma preferir o formato em relação ao MP3, por exemplo. A razão é simples: como arquivos MP3 cortam frequências de som e compactam a informação para serem menores, eles teriam menos fidelidade ao som original. Isso não ocorre com o FLAC. Em todo caso, as diferenças são bem sutis, mas quem é exigente, ou utiliza um sistema de som de alta performance, garante que consegue notá-las.

Segundo o site, o suporte nativo ao formato não fica restrito ao Windows Media Player. Na versão prévia do Windows, que foi usada em testes, o suporte ao formato de som se estende a qualquer outro aplicativo que tenha capacidade de reproduzir áudio.

Até o momento, quem ouve som em FLAC no Windows depende do uso de codecs de som externos. Essa novidade, somada a descoberta recente de que o Windows 10 rodará vídeos em MKV nativamente, mostra que a Microsoft está mais atenta ao perfil de uso dos seus usuários.

Google oferece 1TB grátis de nuvem ao comprar Chromebook

Nesse fim de ano o Google faz uma promoção e oferece 1TB extra de armazenamento em nuvem para compradores de Chromebooks. A partir de agora, quem comprar os modelos disponíveis no Brasil ganhará o espaço em drive que ficará disponível gratuitamente por dois anos, para guardar arquivos de todo o tipo. A oferta vai até 31 de janeiro.

O espaço em nuvem oferecido poderá ser acessado no momento em que o usuário fizer login na máquina usando sua conta Google. É, portanto, o mesmo procedimento adotado anteriormente, mas que dava “só” 100 GB de graça.

Para Chromebooks, 1 TB na nuvem significa mais “HD” disponível, já que esses computadores trabalham essencialmente conectados à Internet, com arquivos hospedados na web – aqui eles só têm entrada para cartão de memória, reservado principalmente para fotos e vídeos.

Só há dois modelos disponíveis oficialmente no país: o C710, da Acer; e o Samsung Chromebook. O TechTudo fez o review de ambos, então vale conferir qual se adequa mais às suas necessidades e, quem sabe, adquirir um ainda nesta Black Friday. O modelo da fabricante coreana, por exemplo, pode ser encontrado no comércio eletrônico por menos de R$ 800.

Até o fechamento dessa matéria a assessoria do Google não informou se outros produtos também terão promoções semelhantes nesse fim de ano.

Reclamações na Black Friday 2014 passam edição de 2013 em poucas horas

A Black Friday 2014 no Brasil ainda não terminou, mas já conta com milhares de reclamações de usuários insatisfeitos. Mesmo com um código de ética e uma melhor seleção de lojas participantes, o número de denúncias ao Reclame Aqui, parceiro do Busca Descontos no evento de e-commerce, não para de aumentar.

Até as 15h20 desta sexta-feira (28/11/2014), a Black Friday Brasil já contabilizava 5.260 reclamações no Reclame Aqui. O número é bem alto, tendo em vista que já ultrapassou a edição de 2013, em que somavam-se 4,2 mil protestos até às 18h.

Para o diretor de marketing do Reclame AQUI, Felipe Paniago, o consumidor está melhor informado. "Às 12h desta sexta, o Reclame AQUI já superou os acessos em comparação a toda edição de 2013. Ou seja, os consumidores aprenderam com os problemas do ano passado e pesquisaram muito mais antes de comprar neste ano", explicou.

Na lista de lojas mais reclamadas, vimos a Submarino, que manteve o posto entre os sites mais problemáticos desde a sexta-feira negra do ano passado. O site liderou o ranking com 611 reclamações até o momento. Em segundo lugar veio Americanas.com (604), seguida por Saraiva (443), NetShoes (136) e KaBuM! (114). Só as três primeiras colocadas somaram 1.658 queixas e superaram o número de reclamações que o site de denúncias recebem em média a cada semana.

Em entrevista, o Submarino garantiu que não houve maquiagem nos preços, uma vez que existe um selo legal que identifica as lojas confiáveis.“O Submarino esclarece que todos os produtos que participam do evento estão identificados com um selo especial da Black Friday, que garante o menor preço praticado nos últimos 60 dias. Para atender o maior número de clientes, o evento será estendido até às 24h de sábado", disse o site de compras.

Queixas mais frequentes

Já o motivo das reclamações continua o mesmo das edições anteriores. Os mais recorrentes são: problemas durante a navegação no site, maquiagem de preços incluindo a famosa oferta "metade do dobro”, além de dificuldades de continuar a compra depois que o produto é colocado no carrinho da loja virtual. Outra forma de maquiagem identificada pelos consumidores foi a cobrança de frete caro, compensando o desconto no preço. O despreparo dos sites de venda virou piada na internet e a hashtag 'BlackFraude' dominou as redes sociais nas últimas horas.
Além dessas queixas, muitos usuários ficaram insatisfeitos com empresas como a Saraiva e Submarino, que limitaram as formas de pagamento durante às liquidações. De acordo com relatos dos consumidores ao Reclame AQUI, as empresas anunciaram descontos oferecendo determinados tipos de pagamento. Alguns usuários questionaram o fato da Saraiva só estar recebendo pagamentos via cartão de débito ou crédito. Já o Submarino alegava em sua página principal dar 12% desconto em pagamentos feitos por boleto.

Para Paniago, o consumidor se sente enganado. "Isso porque ele cria expectativa ao se deparar com um bom desconto, e isso é quebrado ao notar que o desconto não se enquadra ao seu caso”.

Já o diretor de operações do Reclame AQUI, Diego Campos, adverte que a prática não é ilegal. "Desde que haja informação expressa, não é considerado abusivo determinar formas de pagamento aceitas, no entanto, essa prática acaba excluindo consumidores não ‘bancalizados’ a aproveitar o evento, o que prejudica o e-commerce num todo e a própria Black Friday”, disse.

Consumidores mais preparados

Paniago, porém, acredita que tiveram melhorias nesta edição. "Quem evoluiu mesmo em comparação com a Black Friday de 2013 foi o consumidor, que levando em conta o que passou no ano anterior, preparou-se melhor acompanhando os sites previamente, conhecendo seus direitos e sabendo que mesmo caso algo dê errado, ele está amparado e pronto pra correr atrás de resolver seus problemas”, explica.

Vale lembrar que a Black Friday ainda não acabou. Se você ainda pretende fazer suas compras, lembre-se de verificar as dicas do Procon para evitar futuras dores de cabeça com o evento.

Descubra o que é película de vidro e se vale a pena aplicar no celular

Impedir arranhões e danos mais agressivos na tela do celular é tarefa para as películas de vidro. Ao contrário das películas protetoras de plástico, que têm uma camada finíssima e, portanto, são mais sensíveis a riscos, as de vidros se comportam como segunda tela do telefone e prometem até evitar quebras em caso de queda.

Algumas empresas fabricam o material com vidro temperado, prezando por mais resistência e transparência, para garantir que o celular fique protegido contra situações de risco. Os produtos podem ter espessura de 0,3 cm (semelhante à de um papel) e garantem resistência três vezes maior que o material de plástico.

Uma de suas principais características positivas é que a proteção não compromete o touch. Ou seja, ao deslizar a tela do celular através da película, a navegação acontece normalmente, sem que o dedo “agarre” no celular. Por outro lado, o usuário pode ter algumas funções, como a da câmera do telefone, restritas. Alguns modelos de películas cobrem a câmera frontal de determinados aparelhos, por exemplo.

Protege em caso de queda?

O objetivo principal da proteção de vidro é evitar que a tela do telefone se quebre facilmente, e isso inclui quedas brandas. Isso não significa, porém, que a película será eficiente em 100% dos casos. Embora algumas empresas prometam telas inquebráveis, o material usado continua sendo vidro: é resistente, mas ainda é vidro.

Por que usar a película de vidro? É caro?

O vidro, portanto, é mais um recurso para proteger a tela do telefone contra riscos, marcas e possíveis sujeiras. Por exemplo, com uma película, a tela do aparelho ficará muito mais segura contra objetos pontiagudos e acidentes, a exemplo de arranhões, do que se estivesse apenas coberta com um material de plástico. 

O valor de uma película de vidro varia entre R$ 49,90 a R$ 120 – listando os produtos mais populares – e já pode ser aplicada às mais variadas marcas de telefone. 

quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Jamaica pretende organizar festival de reggae no estilo de Woodstock

Ministério do Turismo diz que falará com representantes do evento dos EUA.

Em 1969, Woodstock fez história com shows de Jimi Hendrix e Janis Joplin.

O governo da Jamaica tem interesse em organizar um festival no estilo do lendário Woodstock, realizado em 1969, nos Estados Unidos, e aposta no reggae como o gênero musical das bandas que participariam do evento na ilha caribenha.

"Falei com os representantes de Woodstock e perguntei se eles considerariam fazer um de reggae na Jamaica. Um membro da organização virá em breve para se reunir conosco", afirmou nesta quarta-feira (26/11/2014), em comunicado, Damion Crawford, funcionário do Ministério do Turismo jamaicano.

Crawford detalhou que, se as negociações prosperarem, buscará ajuda do setor privado para que o governo não seja o único a arcar com o custo financeiro da organização do evento.

"O governo não é um promotor, e a indústria do entretenimento precisa de pessoas que estejam dispostas a assumir riscos", disse Crawford sobre a necessidade de contar com a iniciativa privada para tornar o projeto realidade.

Woodstock foi realizado em Bethel, condado do estado Nova York, em 1969, e atraiu mais de meio milhão de pessoas. O lendário festival reuniu ícones da música como Jimi Hendrix, Janis Joplin, Creedence Clearwater Revival, Santana e The Who.

Mais de quatro décadas depois, o festival ainda é considerado único, apesar das diversas e malsucedidas tentativas de recriá-lo. Outros países como a Polônia e a China já realizaram eventos que tentaram resgatar o espírito do histórico festival.

O Woodstock original permanece no imaginário coletivo como o local onde o inconformismo e a rebeldia de uma geração que sofreu com a Guerra do Vietnã deram lugar, apesar da má organização, deu lugar à chuva e ao barro que cobriram o campo do festival em três dias de paz, música e amor. 

Sob chuva, Paul faz show intenso e saúda fãs de São Paulo: ‘É nóis’

Ex-beatle seguiu roteiro esperado de 2h40 e voltou a brincar em português.

Show de terça foi o 1º do novo estádio do Palmeiras; ele volta nesta quarta.

Paul McCartney pode ser a solução para a falta de chuva em São Paulo. Nas duas últimas visitas para tocar na cidade, ele trouxe tempestade. Em 2010, soltou frase inesquecível sobre o tema: “Tudo bem in the rain?”. Nesta terça-feira (25/11/2014), de novo debaixo d’água, seguiu o roteiro esperado da turnê “Out there”: 39 músicas em 2h40, intercaladas com brincadeiras na língua local. Uma gracinha especial aos paulistanos foi o “é nóis” antes de “Yesterday”. Já “I´ve just seen a face” ganhou um “ô, meu”.

O show do ex-beatle foi a estreia musical do Allianz Parque, novo estádio do Palmeiras, na Zona Oeste da cidade. A lotação foi esgotada, com 45 mil pessoas. Ele faz nova apresentação, para o mesmo número de fãs, nesta quarta-feira (26/11/2014). Será a última data da turnê mundial “Out there”, que começou e vai terminar no Brasil. A estreia foi em maio de 2013, em Belo Horizonte. A previsão é de “chuva a qualquer hora” para quarta em São Paulo. Caso se confirme, é de se pensar em um projeto de trazê-lo mensalmente, para encher reservas e estádios.

Paul não fez nada fora do esperado. Na comparação com as outras paradas brasileiras de 2014, o repertório foi idêntico ao do Rio, e teve só duas músicas diferentes de Brasília e uma de Cariacica (ES). O que variou foi a abertura (“Magical mistery tour” em Brasília e “Eight days a week”, nas outras) e uma faixa do bis (“Get back” em Brasília e Cariacica e “Hi hi hi”, no Rio e SP).

Previsível não significa  burocrático. O gritão de adolescente, aos 72 anos, de “Nineteen hundred and eighty-five”, deixa claro: Paul é intenso e não está no palco (só) de brincadeira.

A chuva caiu forte durante o dia e início da noite e atrapalhou a chegada no estádio. O show começou com atraso de 45 minutos, às 21h45. Nesse momento, nem chovia tanto. No meio da apresentação, a chuva deu uma trégua, só para voltar mais intensa, até o último bis. Não que tenha atrapalhado a festa. Deu até um drama a mais na sequência matadora de “Let it be”, “Live and let die” e “Hey jude”. Outro ápice do show, este menos óbvio, é “Blackbird”, em que ele cita a inspiração no movimento negro norte-americano, e “Here today”, dedicada a John Lennon.

Do disco mais recente, o ótimo “New”, ele toca quatro músicas. O veterano pinça as mais adequadas para estádio (“Everybody out there” é a que mais funciona) e deixa de fora as mais introspectivas, como “Early days”. É tudo certinho pensado para manter o público entretido durante as quase três horas de show “bombando”, como ele mesmo define em português em “I’ve just seen a face”.

Claro, há variações de resposta quando vêm os hits óbvios dos Beatles (“Ob-la-di-ob-la-da”; “And I love her”). Como se precisasse, Paul ainda recorre a clichês como o de “agora só os homens/agora só as mulheres” no coro de “Hey jude”. Tudo bem. Com tanta história nas costas e energia no presente, não faz mal um ou outro lugar-comum. Então segura esse: Paul McCartney faz chover.

Listagem musical

“Eight days a week”
“Save us”
“All my loving”
“Listen to what the man said”
“Let me roll it”
“Paperback writer”
“My valentine”
“1985”
“The long and winding road”
“Maybe, i'm amazed”
“I've just seen a face”
“We can work it out”
“Another day”
“And i love her”
“Blackbird”
“Here today”
“New”
“Queenie eye”
“Lady Madonna”
“All together now”
“Lovely Rita”
“Everybody out there”
“Eleanor Rigby”
“For the benefit of Mr. Kite”
“Something”
“Obladi oblada”
“Band on the run”
“Back in the USSR”
“Let it be”
“Live and let die”
“Hey Jude”

Primeiro bis
“Day Tripper”
“Hi hi hi”
“I saw her standing there”

Segundo bis
“Yesterday”
“Helter skelter”
“Golden slumbers”
“Carry that weight”
“The end”

Saiba os 8 erros mais comuns das lojas na Black Friday

O consumidor está muito esperto com a Black Friday e sabe exatamente o que é promoção de verdade. Antes de entrar na grande liquidação, faça as contas, reveja as margens e promova grandes negócios aos seus clientes

Lojas virtuais pequenas e médias veem na Black Friday uma grande oportunidade de crescer, por isso, a cada ano, apostam na data para amealhar negócios e fortalecer as suas marcas. Nesta quinta edição do maior evento do varejo online do País, não será diferente. Porém, é preciso tomar alguns cuidados para não transformar o sonho em pesadelo.  “Todo mundo fica ansioso para vender, mas se esquece que cada conversão precisa de uma logística. É arriscado, por exemplo, vender um produto que não está no seu estoque ou do seu fornecedor”, explica Adriano Caetano, diretor da Loja Integrada, plataforma de criação de loja virtual gratuita.

Segundo ele, a logística é responsável pela maior parte dos erros cometidos durante a Black Friday. Caetano lembra que, neste ano, mais nichos devem integram o evento, e não apenas os setores de tecnologia. E para ajudar o pequeno empreendedor virtual a não transformar a ocasião em uma grande cilada, ele listou 8 dicas fundamentais:

1 – Um bom pós-venda é fundamental
 
Nem sempre o objetivo da Black Friday para uma loja virtual é apenas vender. A promoção também serve para fazer branding e fidelização da clientela. O lojista não pode se esquecer de criar uma estratégia de pós-venda para continuar a comunicação com os clientes que já compraram uma vez.

2 – E-commerce bonito vende mais

O layout da sua loja virtual está harmonioso e organizado para o consumidor visualizar os produtos? Essa é uma preocupação que poucos lojistas têm na hora de participar da promoção, mas é essencial para a conversão. A loja virtual precisa estar convidativa para o consumidor.

3 – Página fora do ar jamais

Cuidado com seu limite de visualizações. Se a promoção for grande, aumente seu servidor ou plano ou faça algo apenas para os seus clientes. Nada pior do que uma página fora do ar quando está todo mundo na internet.

4 – Descontos? Só os reais

O consumidor está muito esperto com a Black Friday e sabe exatamente o que é promoção de verdade. Antes de entrar na grande liquidação, faça as contas, reveja as margens e promova grandes negócios aos seus clientes.

5 – Flexibilize os pagamentos

Evite fazer distinções na promoção, concedendo desconto apenas para quem paga à vista ou em boleto. Formas de pagamento são importantes para fidelizar o consumidor e atrair novas vendas.

6 – Seja pontual. Sempre

A venda não é o último contato com o cliente, mas todo o processo. O maior número de reclamações na edição passada foi a falta de pontualidade na entrega. Se prepare antecipadamente e dê prazos reais.

7 – Antecedência é a alma do negócio

Não deixe para divulgar sua participação no Black Friday na última hora. Alguns empreendedores virtuais acreditam que isso pode diminuir a conversão ao longo do mês, já que o consumidor pode esperar o Black Friday. Mas o que é melhor – comprar na sua loja ou da concorrência?

8 – Diga presente

No dia da promoção, fique 100% do tempo focado na sua loja. Esteja nas redes as redes sociais e prepare o e-mail e telefone para tirar dúvidas. É uma de aumentar a conversão e dar prestígio ao negócio.

  

Aspirador de pó filma ambientes e transmite imagens para smartphone

'Torneo Robo', da Toshiba, é equipado com câmera de segurança.
Aparelho automaticamente joga o lixo fora após limpeza de sala.

A empresa japonesa Toshiba criou um aspirador de pó que filma e fotografa os ambientes em que está e transmite as imagens pela internet para smartphones, tablets ou computadores. O usuário usa um aplicativo para enviar comandos ao aparelho e receber a transmissão da câmera de segurança do "Torneo Robo".

Outra função do equipamento é a capacidade de automaticamente jogar o lixo fora após a limpeza de uma sala ou quarto.

 

Para fugir de armadilhas na Black Friday, serviço reúne 'reputação online' de lojas

Nos Estados Unidos, a Black Friday, que ocorre nesta sexta-feira (28/11/2014), tem descontos que fazem consumidores transformarem o dia em um feriado, tirarem o escorpião do bolso e irem às lojas para comprar tudo e mais um pouco. No Brasil, a coisa não é bem assim. Tanto que o dia de promoção ganhou um apelido indigesto. Se não tomar cuidado em averiguar a loja onde compra, os consumidores podem cair em armadilhas capazes de fazer o que ficou conhecido como "Black Fraude", a farra de descontos (SoQueNão), em uma doce lembrança.

Algumas ferramentas já mapeiam o humor dos clientes em relação a uma loja on-line, mas checar a reputação de um determinado site em todos esses canais pode levar muito tempo e nessa a promoção foi para o ralo. Para facilitar a pesquisa, o Reclamigão compila em uma plataforma só todas as informações presentes no Reclameaqui, Reclamão, Ebit, Consumidor.gov.br, Denuncio, Mywot e no Procon-SP.

Além das notas conferidas por cada serviço, é possível ler reclamações (a maioria) e elogios (poucos e raros) feitos pelos clientes a respeito de uma loja.

Se for muito trabalho ir até o site do Reclamigão para checar o histórico de lojas virtuais, é possível instalar uma extensão no navegador da internet e está disponível para o Google Chrome e o Mozilla Firefox. Assim, o Reclamigão vai mostrar a avalição que os consumidores fizerem daquela loja quando o site dela for exibida nos resultados dos buscadores do Google ou do Bing, da Microsoft. O selo de reputação online leva em conta as opiniões dos clientes postadas nas várias plataformas compiladas pelo Reclamigão.

Também há aplicativos do serviço para celulares e tablets que rodem iOS, Android e Windows Phone. Marcelo Valente, responsável pela ferramenta, diz ter criado o serviço para ajudar a orientar os consumidores internet afora. Ele ainda não sabe como ou se pretende monetizar o site.

terça-feira, 25 de novembro de 2014

Apple vende no Brasil os novos iPhones mais caros do mundo

iPhones 6 e 6 Plus custam a partir de R$ 3,2 mil e R$ 3,6 mil no Brasil.
Preços estão até 50% acima da média mundial, aponta levantamento do G1.





O consumidor que quiser comprar os iPhones 6 e 6 Plus, que começam a ser vendidos no Brasil nesta sexta-feira (13/11/2014), terá de abrir espaço no bolso. Além de serem os maiores já criados pela empresa, os smartphones comercializados no país são os mais caros do mundo, de acordo com levantamento realizado nas lojas da Apple. Com preços iniciais de R$ 3,2 mil e R$ 3,6 mil, respectivamente, os celulares chegam a custar 50% mais do que a média mundial.

Os preços considerados pela reportagem são aqueles cobrados pela Apple em 36 países por meio de suas lojas virtuais. A versão analisada é a 16 Gigabytes, desbloqueada e apenas com conexão Wi-Fi. Para permitir a comparação, os valores foram convertidos para dólar. A lista de países onde os novos iPhones já são vendidos é maior, porém. Chega a 69, segundo a Apple. Em 33 deles, porém, a comercialização é feita só por revendedores, como empresas de telefonia, que abatem o preço final para condicionar a venda à contratação de pacotes de dados e outros serviços. Por isso, esses países foram desconsiderados.

Se por um lado, possuem telas grandes, de boa resolução e uma câmera com recursos "de cinema", e "applemaníacos" os considerem mais ágeis que os antecessores, os novos iPhones têm nos preços o seu calcanhar de Aquiles. Enquanto o preço médio cobrado no mundo para o iPhone 6 é de US$ 826 e o do iPhone 6 Plus, de US$ 948, no Brasil, os valores praticados são 50% e 47% maiores, respectivamente. Ou: US$ 1.242 e US$ 1.397.

A distância entre o topo e a ponta da tabela é tamanha que os preços brasileiros são mais do que o dobro dos cobrados no Japão. No país asiático, que sofre com deflação (a queda dos preços), os aparelhos custam US$ 587 e US$ 690. Estados Unidos e Canadá completam o top 3 dos países mais baratos para “applemaníacos” brasileiros. Lá, os aparelhos custam pouco mais da metade do cobrado por aqui.

Não é novidade o Brasil ser o lar do iPhone mais caro do mundo. Isso já ocorreu, por exemplo, com o 5s, que chegou ao país em novembro de 2013. O país é ainda o lugar onde a Apple vende iPads mini pelo maior preço. Mudança mesmo do ano passado para cá foi a que ocorreu entre as segunda e terceira posições. Até ano passado dona do segundo iPhone mais caro, a Itália mas foi ultrapassado pela Turquia.

Questionada, a Apple informou que vende no país tanto aparelhos fabricados localmente quanto importados, como é o caso dos novos iPhones. Esses aparelhos, argumenta a empresa, estão sujeitos a taxas alfandegárias inevitáveis. A Apple afirma se esforçar bastante para que os consumidores tenham acesso aos melhores preços e condições de compra. A solução para os altos preços, acrescenta a empresa, são as parcerias com operadoras de telefonia, que comercializam os dispositivos por preços menores mediante a contratação de pacotes de dados.

Para o analista Ivair Rodrigues, da consultoria em tecnologia IT Data, a Apple já importou mais de 50 mil unidades. “E olha que é caro. Mas se a empresa importou é porque já tem cliente para isso.” Rodrigues explica que os smartphones são trazidos pela Apple a um custo de US$ 440, valor inflado por uma carga tributária na casa dos 70%. O dólar mais caro contribui para o preço aumentar ainda mais, nesta quinta-feira, a moeda atingiu o maior valor desde 2005. Além disso, diz, “tem margem [de lucro] de 20% a 30%  para o fabricantes”.

O analista comenta ainda que, caso os novos iPhones fossem produzidos no país, “ficaria, pelo menos, R$ 500 mais barato”. O Brasil é o único país além da China onde a Foxconn, fabricante terceirizada da Apple, possui fábrica. Fica em Jundiaí (SP), que produz apenas os iPhones 4. “Quando chegar a um patamar de 100 mil a 150 mil [iPhones 6 e 6 Plus] vendidos por mês, aí já dá para viabilizar a produção local. Mas por esse preço fica difícil.”

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Facebook lança app que exibe apenas atualizações de grupos

'Facebook Groups' é a segunda função do Facebook que ganha app próprio.
Aplicativo principal ainda mostrará atualizações de grupos, diz rede social.

O Facebook lançou nesta terça-feira (18/11/2014) um novo aplicativo para os usuários enviarem mensagens diretamente aos grupos de que participam.

Disponível para iOS e Android, o “Facebook Groups” simboliza mais uma iniciativa da rede social de pulverizar em seus aplicativos alguns dos serviços que podem ser acessados integralmente em seu site. O bate-papo com contatos da rede social migraram a partir de abril deste ano para o Messenger. A empresa não informa se o mesmo ocorrerá com os grupos, que ainda podem ser acessados no app principal.

Segundo o site “The Verge”, os grupos reúnem entre 650 milhões e 700 milhões usuários ativos mensalmente –uma parte considerável dos 1,35 bilhão de pessoas que acessam o Facebook. Além de bastante frequentadas, essas comunidades concentram boa parte da atividade. São 2,5 bilhões de publicação de conteúdo todo mês, sejam postagens, comentários ou simples “curtidas”.

Mas, segundo enxergava o Facebook, essas importantes ferramentas de interação entre seus usuárias estavam perdidas no meio do aplicativo principal. “Os grupos estão enterrados”, disse Shrley Sun, gerente de produto do Facebook.

Com o novo aplicativo, apenas as novidades publicadas nos grupos em que os usuários estão inscritos serão exibidas a ele. Também será possível criar novos grupos por ele. Para o Facebook, o novo serviço não irá esvaziar o app principal, porque irá atrair “pessoas que já estão ativas hoje, e querem se engajar ainda mais”, diz Sun. Quanto à presença de anúncios, Sun diz que a rede social está “focada em experiência sem considerar um objetivo final de rentabilização”.

O Facebook Groups foi desenvolvido pelo Creative Labs, a mesma área dentro da rede social responsável por outros apps, como o “Paper” e o “Sligshot”.

Entenda como hackers podem infectar até iPhones bloqueados

Se você tem alguma dúvida sobre segurança da informação (antivírus, invasões, cibercrime, roubo de dados etc.) vá até o fim da reportagem e utilize o espaço de comentários. A coluna responde perguntas deixadas por leitores todas as quintas-feiras.

FireEye demonstra aplicativo clonado do Gmail que captura dados de mensagens. (Reprodução)

Ainda não há relatos de nenhuma praga digital que tenha infectado iPhones e iPad da Apple, pelo menos não em larga escala. A razão disso é que o iOS, o sistema usado nesses aparelhos, só permite a instalação de aplicativos aprovados pela Apple e incluídos na App Store. Mas agora se sabe que há meios de burlar essa restrição com uma técnica batizada de "Masque" e que já foi empregada por um vírus para Mac OS X, o "WireLurker".

O "Masque", que foi demonstrado em vídeo pela companhia de segurança FireEye, tem duas partes: uma delas é a instalação de um aplicativo malicioso no iPhone. Essa é a última etapa do processo, mas é a mais simples. Há duas maneiras de fazer isso: com um certificado de desenvolvedor, que custa US$ 99 (cerca de R$ 260) ou um certificado de provisionamento de aplicativos corporativos (que custa US$ 299, ou cerca de R$ 770). Esses certificados são "autorizações" emitidas pela própria Apple e que, portanto, também podem ser revogadas pela empresa.

O certificado de desenvolvedor é destinado a programadores de aplicativos para iPhone. Ele é usado para testar os apps antes de enviá-los para inclusão na App Store. O certificado só pode ser usado com um iPhone específico (o do desenvolvedor). Sendo assim, um hacker precisaria de acesso direto ao iPhone da vítima para instalar um app com esse certificado. Já o certificado empresarial é fornecido a empresas que querem instalar aplicativos próprios em iPhones de funcionários. Por isso, ele não tem nenhuma restrição: um aplicativo pode ser diretamente instalado em qualquer iPhone.

O app pode ser instalado via USB se o iPhone for conectado a um PC ou Mac OS X infectado. Também é possível criar um link que, ao ser acessado pelo iPhone, ofereça a instalação do aplicativo.

No entanto, como o iPhone isola os dados dos programas, não há muita utilidade em meramente instalar um app malicioso no iPhone. Ele poderia captar os dados de torpedos SMS e o histórico de chamadas, que são dados disponíveis a qualquer software. Mesmo assim, a utilidade é bastante limitada, pois, sem desbloquear o aparelho (o chamado "jailbreak"), não há acesso irrestrito ao sistema. Não é possível, por exemplo, capturar os dados digitados no navegador, nem mensagens que chegam para aplicativos específicos.

É aí que entra a outra parte e a primeira etapa do ataque "Masque": a clonagem de aplicativo. É possível clonar qualquer app, incluindo o WhatsApp ou o Gmail, por exemplo. Isso é feito por meio de um processo de "engenharia reversa" e não depende de vulnerabilidades do aplicativo específico. Também não se trata da criação de um aplicativo novo, mas sim do uso de uma versão adulterada do original que foi reassinada com o certificado do hacker. Isso significa que o aplicativo clone funcionará de forma exatamente idêntica, mantendo inclusive funções como notificações e até checagem de atualização na App Store, porque ambos aplicativos têm o mesmo identificador.

O hacker, em vez de instalar um aplicativo novo no celular, substitui o aplicativo desejado e, com isso, pode obter todos os dados daquele app. O "clone" terá funções extras de espionagem para enviar os dados captados ao seu criador. Lembrando que, uma vez criado o clone, basta usar o certificado empresarial ou de desenvolvedor para instalar o aplicativo no iPhone, mesmo sem aprovação da App Store da Apple.

A possibilidade de clonar aplicativos é considerada uma vulnerabilidade. Existem medidas que podem ser adotadas pela Apple para garantir que um mesmo aplicativo não possa ser assinado por certificados diferentes. O app ainda seria instalado, mas não reconhecido, ou seja, ele apareceria como não instalado ou duplicado na lista de apps. A Apple, no entanto, até agora não sinalizou nenhuma mudança no funcionamento do iOS, declarando apenas que a maioria dos usuários não está em risco.

Para Jonathan Zdziarski, especialista independente em iOS, até o abuso dos certificados corporativos poderia ser evitado pela Apple. Bastaria que os iPhones tivessem uma configuração para ativar ou desativar o modo corporativo. Sem esse modo ativado, certificados corporativos não seriam aceitos para instalar qualquer software no celular. Como a maioria dos usuários não precisa desses programas, nada seria perdido.

Embora a receita esteja dada, a instalação de aplicativos maliciosos no iPhone continua sendo muito mais complicada do que no Android. iPhones com jailbreak também estão em risco muito maior por não serem restritos ao que está na App Store. Além disso, a Apple também pode revogar certificados que forem abusados para a instalação de aplicativos clonados, que dificulta a distribuição de clones maliciosos em larga escala.

Mesmo assim, o risco continua alto para grandes corporações que podem estar na mira de agências de inteligência ou grupos de espionagem. Com vírus para Mac OS X que leem dados de iPhone e a possibilidade de substituir aplicativos para roubo de dados, um invasor determinado já sabe qual caminho seguir para obter a informação que deseja.

Outro alerta fica para os desenvolvedores de apps. Qualquer usuário pode obter um certificado de desenvolvedor e substituir aplicativos em seu próprio celular. Zdziarski exemplifica isso em seu blog dizendo que é possível substituir programas como o Snapchat para que mensagens não sejam mais apagadas automaticamente. Resumindo, o desenvolvedor precisa considerar que o celular não é confiável e tentar transferir o máximo da lógica do aplicativo para o servidor, além de tentar, se possível, criar um meio de identificar que está "falando" com um app clonado.          

sábado, 22 de novembro de 2014

Bilionário prevê grave problema para humanidade daqui 5 a 10 anos

Elon Musk já disse temer inteligências artificiais há algum tempo, e agora destacou que elas estão se aprimorando em um ritmo cada vez mais elevado


    Elon Musk, fundador da Tesla e da SpaceX, voltou a descrever um "perigo gigantesco" para a humanidade. Há alguns meses, o bilionário inventor, que já foi chamado de novo Steve Jobs, vem alertando para perigos com inteligência artifial. Mas desta vez ele deu uma data para um evento perigoso: de cinco a dez anos, no máximo.

   Ele já disse temer inteligências artificiais há algum tempo, e agora destacou que elas estão se aprimorando em um ritmo cada vez mais elevado. Musk citou a Deepmind, uma empresa de tecnologia comprada pelo Google, que criou uma inteligência artificial capaz de "entender" como funciona um jogo de videogame e jogar melhor do que qualquer humano.

    Para que todas as outras funções humanas sejam automatizadas, não demoraria muito tempo - o que poderia fazer com que os robôs suplantassem os humanos na terra. "Esse não é um caso de alguém chorando sobre algo que não entendo", alertou o bilionário inventor.

   Musk ainda alertou para o fato de que ele não é o único que entendeu os perigos de uma inteligência artificial. As empresas que desenvolvem esse tipo de tecnologia tomaram alguns passos para garantir a segurança, como a Deepmind - que obrigou o Google a criar um cômite de ética de inteligências artificiais.

   "Eles reconhecem o perigo, mas acreditam que eles podem definir e controlar as superinteligências artificiais e impedir que as 'malvadas' escapem para a internet. Isso ainda temos que ver", alerta Musk. Esteja certo ou não, o bilionário da tecnologia mantém grande convicção nesta história.

7 serviços que prometem inovar o e-mail

    Se você usa o e-mail no seu dia a dia, sabe como é ruim ficar preso a um formato, falha recorrente ou ainda, modelo que não funcione. Pensando nisso, inúmeras empresas têm lançado alternativas ao correio eletrônico ou aplicativos que facilitam o seu uso.


    Compilamos abaixo sete serviços que prometem revolucionar o e-mail. Confira:

Mailbox

    Quando o aplicativo foi apresentado ao público, houve grande comoção. Disponível para iOS e Android, o buzz em torno do software foi tanto que houve até mesmo uma fila com centenas de milhares de usuários interessados no que prometia ser a revolução do e-mail.

   O app foi reconhecido por inovar na maneira como o usuário interage com a caixa de mensagens, permitindo a exclusão rápida com um movimento rápido do dedo. Uma das funções mais interessantes permite que o usuário faça uma mensagem sumir para reaparecer mais tarde na caixa de entrada, quando ele tiver mais tempo para checar aquele e-mail.

   Por conta da atenção que recebeu antes mesmo de seu lançamento oficial, o Dropbox o comprou a empresa responsável pelo seu desenvolvimento e até passou a oferecer espaço de armazenamento em seus serviços para quem utilizar o Mailbox.

Verse

   Apresentado na última terça, 18, o Verse foi criado pela IBM como promessa de mais ferramentas sociais e analíticas no e-mail. Um exemplo disso a sua priorização de e-mails automática, que organiza mensagens baseado na navegação do usuário para mostrar o que é mais importante.

No Verse, ao invés de trocar arquivos por anexos, o usuário pode enviar apenas um link, como faria com Google Drive, OneDrive e outros serviços de nuvem. E, como no Evernote e no Asana, é possível acrescentar notas aos arquivos para evitar o envio e recebimento em massa de e-mails.
Além disso, a IBM afirma que em breve, pretende adicionar o Watson, sua solução analítica e de supercomputadores na plataforma. A ideia é que os usuários procurem por qualquer tópico e obtenham respostas na hora.

Em janeiro, uma versão paga do serviço com mais armazenamento e outros recursos será lançada.

Hop (antigo Ping)

   Mais uma tentativa de reinventar a roda. Neste caso, o aplicativo para iOS e Android tenta trazer a praticidade dos mensageiros instantâneos para o bom e velho correio eletrônico. As conversas são apresentadas em um stilo que lembra apps como WhatsApp, Facebook Messenger ou o de SMS.

   Elas ainda são organizadas em duas colunas: uma com e-mails endereçados ao usuário e outra com notificações, e-mail marketing etc.; desta forma é possível dar mais atenção ao que realmente importa.

    O Hop traz as mesmas facilidades de IMs ao universo do e-mail, que é mais conservador. Dá para incluir nas mensagens imagens, voz, vídeo e até desenhos feitos na hora - ou seja, é realmente diferente dos apps tradicionais de e-mail. Por fim, o usuário ainda pode visualizar quando o destinatário está respondendo em tempo real.

Inbox

  Em outubro, o Google introduziu ao mercado o Inbox. O aplicativo gerou um burburinho tão grande como o do Mailbox e pessoas chegaram até mesmo a vender convites para o app no eBay.

   O Inbox automaticamente relaciona conversas, mostra informações relevantes da web para e-mails e ainda oferece as opções de "soneca" ou "pinar" mensagens. Você também pode pedir que o app te lembre de ver e-mails.

    O serviço está em fase beta, mas você pode testá-lo no iOS, Android ou na web, pelo Chrome. Vale lembrar que o app só funciona com contas do Gmail.

Boxer

   O Boxer também oferece uma proposta diferente, com alguns recursos únicos. Para quem tem pressa para responder às mensagens dos amigos, ele oferece um recurso para dar um “Like” no email, para que o contato recebe uma resposta rápida de aprovação.

Ele também oferece a função de resposta rápida, com frases pré-programadas para cada situação, e permite gerenciamento de tarefas com lista de afazeres. É possível ainda organizá-las de forma mais eficiente, com base nos e-mails recebidos.

    O app está disponível para iOS e Android. 

WeMail

  O grande diferencial do WeMail é otimização. Segundo o seu criador, Philip Youen, o app permite organizar a caixa de entrada com 80% menos de tempo gasto na barra de rolagem e 33% menos seleções na tela.

   Exclusivo para Android, ele separa as mensagens por remetente e ainda permite criar e-mails de voz. Recentemente, o aplicativo recebeu um investimento de US$ 1 milhão de um grupo que inclui os co-fundadores do Twitch, Justin kan e Emmett Shear, e o fundador do Reddit, Steve Huffman.

Facebook corresponde a 25% da internet móvel na América Latina

         O Facebook é enorme no Brasil e na América Latina como um todo. Uma pesquisa da Sandvine do segundo semestre de 2014 atesta isso, mostrando como a rede social é o serviço que mais consome banda larga móvel na região, tanto para upload quanto para download.

  Segundo a pesquisa, nos celulares latinoamericanos, a rede social consumiu 26,73% do tráfego de upload, seguido de longe pelo envio de arquivos para o Google Drive, com 10,4%. Enquanto isso, o tráfego de download gerado pelo Facebook é de 25,2%, seguido do YouTube com 18,55%. 

     É fato que comparando os serviços, o YouTube consome muito mais banda do que o Facebook. Na maior parte do mundo, o serviço de vídeos do Google normalmente aparece no topo da lista de download. O segundo lugar provavelmente tem a ver com as baixas velocidades da internet móvel nesta parte do planeta e a baixa cobertura de 4G, que impedem uma experiência de vídeo satisfatória. 
No total, 31,2% do tráfego de download em redes móveis na América Latina é referente a redes sociais. Segundo a consultoria, muito disso se deve a planos de baixo custo que permitem acesso livre a serviços como Facebook ou Twitter

Internet fixa

     Aqui a Sandvine deixa claro um fator cultural da internet: a pirataria é muito forte. A pesquisa mostra que 23,78% do tráfego de upload é gerado por compartilhamento de arquivos por torrent, o famoso “seed”. No entanto, apenas 7,42% do tráfego de download é relativo aos torrents.
    No segundo caso, o líder absoluto é o YouTube, é o maior consumidor de banda larga fixa, com 31,66% do tráfego de download. Ou seja: quase um terço da internet latino-americana é dedicado a assistir vídeos no serviço do Google.


iOS 8 é o sistema operacional mais bugado já lançado pela Apple

   O iOS 8 já está disponível há cerca de dois meses, mas até agora ele não foi perfeitamente acertado pela Apple. O sistema operacional tem se mostrado especialmente difícil de corrigir, se tornando o produto mais bugado já lançado pela empresa, conforme um trabalho de pesquisa da Wired.

   Além de o percentual de travamentos de aplicativos ter aumentado significativamente (um salto de 60% a mais de travamentos em relação ao mesmo tempo de existência do iOS 7, segundo o Crittercism), o número total de bugs que a Apple tem esforçado para eliminar a cada atualização do software está consideravelmente maior.

    A pesquisa da Wired leva em consideração a página oficial de suporte da Apple, que detalha as atualizações do iOS e os bugs eliminados a cada update.

     No total, o iOS 6 teve um total de 21 correções de bugs considerando todas as suas atualizações durante sua vida útil. Já no iOS 7, esse número saltou um pouco para 27. Porém, no iOS 8, apenas dois meses depois, já foram listados 23 falhas corrigidas, além do update 8.1.1, que não especifica quais falhas foram acertadas, mas fala em “correções de bugs e melhoria na estabilidade de desempenho para iPad 2 e iPhone 4s”, o que podem ser várias correções em apenas um update. Oficialmente, portanto, o iOS 8 é a versão mais bugada do software.

     É interessante reparar também que os updates estão acontecendo cada vez mais rápido. A primeira atualização do iOS 5 saiu um mês depois do lançamento e no iOS 6, isso só aconteceu um mês e meio depois. No caso da versão 7, em dois meses, quatro atualizações já haviam sido liberadas. No iOS 8, isso aconteceu em apenas um mês e meio.

      Ao mesmo tempo, porém, é necessário observar que a Apple também aumentou a oferta de hardware.
    Atualmente, a empresa vende quatro modelos diferentes de iPhones e oferece suporte a seis; também estão à venda cinco tipos de iPad e oito ainda recebem atualizações. Isso também ajuda a explicar o aumento no número de bugs e possíveis incompatibilidades.

Prezi, rival do Power Point, recebe investimento de R$ 146 milhões

Prezi desenvolve plataforma para criar apresentações interativas pela web. Serviço é usado por 1,5 milhão de brasileiros; no mundo, são 50 milhões.

  A empresa norte-americana dona de um serviço de apresentações concorrente do Power Point, da Microsoft, recebeu investimento de US$ 57 milhões (o equivalente a R$ 146 milhões). A companhia vai usar o dinheiro para turbinar seu crescimento global, em um momento em que acabou de chegar a 50 milhões de usuários em todo o mundo.

   Anunciado nesta quarta-feira (19/11/2014), o aporte foi feito em conjunto pelas duas firmas de investimento de risco Accel Partners, que já era investidora, e Spectrum Equity, que liderou a iniciativa. O Prezi é uma plataforma de criação de apresentações de slides, cujo acesso é feito apenas pela internet e que utiliza recursos interativos. Podem ser incluídos vídeos, áudios, fotos e animações.

     As apresentações feitas por de contas gratuitas são públicas –os perfis pagos mantêm as criações longe dos olhos do público. Até agora, o Prezi conta com 160 milhões delas. A empresa lançou seus serviços no Brasil em setembro de 2013. Já são 1,5 milhão de brasileiros o número de usuários da plataforma no país. Juntos, eles criaram 5 milhões de apresentações.

   O Prezi atribuiu seu crescimento aos clientes corporativos, pois, afirma, trocaram seus softwares tradicionais de slides pela plataforma interativa. Conta entre seus usuários executivos da Salesforce, Lufthansa e IBM.

    Foi essa presença corporativa que atraiu a Spectrum a investir na empresa, diz Victor Parker, diretor geral da firma. Empreendedores e educadores são outro público em que a companhia apresenta boa adoção.

HACKERS EXPLORAM BUG DO WINDOWS QUE EXISTIA DESDE O WINDOWS 95

Brecha é fácil de explorar e burla mecanismos de segurança. Apesar de antiga, falha só foi corrigida agora em novembro.

    A fabricante de antivírus Eset divulgou na quinta-feira (20/11/2014) que encontrou na internet um site malicioso que explorava uma brecha no Windows recentemente corrigida pela Microsoft. O problema existia desde o Windows 95, mas só no dia 11 de novembro uma atualização que eliminava a falha foi lançada.

    A vulnerabilidade foi batizada de "unicórnio" pelo pesquisador da IBM que descobriu o problema. A falha burla todos os mecanismos de segurança do Internet Explorer e também o kit de defesa Emet da Microsoft. Apesar de antiga, ela aparentemente era desconhecida e só começou a ser explorada após a sua correção ser disponibilizada. O erro está em um componente do Windows, mas pode ser explorado por meio de páginas web em todas as versões do Internet Explorer desde a 3.0, incluindo o IE 11.

    De acordo com a Eset, o código que explora a brecha foi encontrado em um site russo. Quando um computador sem a atualização de segurança visita a página, um vírus que dá o controle total do computador ao hacker é instalado imediatamente no sistema, sem nenhum aviso ao internauta.

    O programa malicioso foi incluído em um site de notícias da Bulgária que está entre os 50 mais populares do país. Uma das notícias do site foi alterada para carregar o código do site russo, explicou a fabricante de antivírus.

   Por enquanto, a brecha não foi utilizada em conjunto com um kit de ataque conhecido. Hackers normalmente usam kits de ataque para tentar explorar diversas falhas em sequência, esperando que o internauta esteja vulnerável a alguma delas. Isso significa que, pelo menos por enquanto, trata-se de um caso isolado.

   Para a Eset, é questão de tempo até que o código seja incluído em um kit de ataque, o que levará o código malicioso a diversas outras páginas da web. Para se proteger, basta manter o Windows atualizado por meio do Windows Update, que pode ser configurado no Painel de Controle. Sistemas sem suporte da Microsoft, como o Windows XP, continuarão vulneráveis.