Saudação


Bem vindo ao nosso Blog !!

Informática - Segurança Eletrônica - Automação Comercial e Residencial - Telecom

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Conheça 9 redes sociais que prometem bombar

Muitas delas possuem o mesmo conceito que o Foursquare, com funções baseadas na localização do usuário, enquanto outras lembram versões mais avançadas do Pinterest

Se você acha que está por dentro das últimas tendências no que se trata de redes sociais, aí vão mais 9 para confundir a sua cabeça. Nem só de Facebook, Twitter, Foursquare, e agora Pinterest, vive um verdadeiro antenado. Há novas redes sociais que estão prestes a bombar.

Muitas delas possuem o mesmo conceito que o Foursquare, com funções baseadas na localização do usuário, enquanto outras lembram versões mais avançadas do Pinterest.

Conheça cada uma delas:

1) Path

Um aplicativo que serve como diário de percurso por meio do qual você pode compartilhar fotos, músicas, viagens e se comunicar com amigos e familiares. O seu "path" (caminho em inglês) pode ser compartilhado diretamente no Facebook, Twitter e Tumblr.


Um serviço que alerta quando um outro usuário do Highlight está por perto. O aplicativo possui um GPS integrado que fica ligado o dia todo, garantindo uma conexão contínua.


O aplicativo é similar com o Highlight, no entanto ele "fuça" outras redes sociais como Facebook e Foursquare em busca de pessoas da mesma região e com interesses similares aos seus. É ideal para quem está a procura de um novo relacionamento.


É um aplicativo que avisa quando seus amigos do Facebook, Twitter, Foursquare ou Instagram estão por perto. Também avisa o que está rolando de bom na área, como festas, eventos, restaurantes.


É um aplicativo que avisa quando um amigo seu está por perto, mesmo conceito que o Banjo, só que serve também de diário de encontros, no qual você pode fazer anotações sobre os últimos eventos dos quais você participou.


Um aplicativo que recolhe informações locais sobre eventos, restaurantes, festas..etc. No entanto, tem um diferencial, ele recolhe dados dos seus últimos check-ins no Foursquare e Facebook, e partir destas informações, cria um perfil personalizado de eventos que ele julga do seu interesse, tipo um Tivo só que para curtição. Ele também oferece pontinhos de "karma" se você da dicas para os seus amigos.


O Fancy é um Pinterest mais evoluído, porque não somente ele permite que você "fancy" (curtir) imagens e produtos, mas você também pode clicar no link e comprar o produto diretamente do site.


Forecast não pergunta o que você gosta ou o que você fez, ele quer saber o que você planeja fazer. Se for pensar, ele meio que funciona como uma agenda, mas neste caso você pode convidar os seus amigos, que podem confirma a participação. Tipo um Foursquare do dia seguinte.


O Gogobot é um tipo de Pinterest de viagens, através do qual você pode escolher destinos, planejar viagens, pedir dicas para seus amigos e compartilhar suas aventuras.


Por que o Facebook comprou o Instagram?

Por trás do app não há talento, genialidade e muito menos tecnologia imprescindíveis, mas Facebook tem quase 1 bilhão de usuários e procura formas para continuar crescendo.

Quando a notícia de que o Facebook havia comprado o Instagram pelo impressionante montante de 1 bilhão de dólares se espalhou, experimentei uma série de reações:

“Nossa, isso é muito dinheiro! Muito mesmo! Será que serei afetado por essa compra? Afinal, tiro muitas fotos dos meus filhos com o Instagram. Mas, vejamos, por que o aplicativo vale tanto para o Facebook? O que ele já comprou por tamanha quantia?"

Comecemos pelos números. Antes de lançar sua versão para Android, em abril, o Instagram já possuía 30 milhões de cadastrados, que compartilhavam milhões de fotos em um único dia. A tecnologia por trás do programa não chega a ser complexa e a empresa que o controla empresa tem apenas 13 funcionários.

O Facebook, por outro lado, estima que terá 900 milhões de membros até o fim do ano. Há dois anos a rede social afirmou que seus usuários compartilhavam 100 milhões de fotos diariamente; isso é um índice insano, e já certamente foi bastante superado.

E se você ganhasse 1 bilhão de dólares para cada tostão que o Instagram arrecadasse você terminaria com nada no bolso. Ele foi adquirido antes mesmo de elaborar um plano de negócio para lucrar.

Esses fatores combinados mostram que a decisão não foi motivada pelo lado financeiro, pelo lado da audiência ou mesmo pela busca de novos talentos. A rede de Mark Zuckerberg empresa três mil pessoas, de modo que a equipe do aplicativo não representa nem 3% dela.

Crescimento em potencial


O domínio atual e futuro do Facebook parece garantido. Ele é absolutamente popular. No entanto, uma vez que atinja a marca de um bilhão de membros, quanto mais poderá crescer? Embora o planeta tenha uma população estimada de sete bilhões, grande part dela jamais se inscreverá na plataforma por todo tipo de razão.

Os 30 milhões do Instagram são uma gota no oceano do Facebook. Quanto à alta potencial, porém, a dele é maior. Se considerarmos dois bilhões de usuários, ele poderia atrair grande parte desta base enquanto que seu novo dono, apenas metade – pois a outra já está nele.

Naturalmente, estas estatísticas não são das mais inteligentes. A rede social tem centenas de milhões de usuários e poucos deles mostram sinais de abandono. Crescimento futuro é bom, mas número de membros atual importa muito mais. O Facebook não consideraria uma plataforma com dez inscritos ainda mais interessante só porque, daí, a possibilidade de ela aumentar seria enorme.

Por mais que boa parte da audiência que o Instagram possa atrair já esteja inscrita no Facebook, seu potencial ainda é desconhecido, mas tende a ser impressionante. Especialmente se lembrarmos que até pouco tempo atrás seu público estava restrito ao iPhone e que, em nenhum momento, um software da marca para o desktop foi cogitado.

Foto retocada


De qualquer perspectiva a razão principal para a aquisição do Instagram não foi a contratação de talentos ou de tecnologia. O foco está em expandir a rede e manter o domínio sobre o compartilhamento de fotos, aumento a adoção em dispositivos móveis e, claro, conquistando ainda mais os dados valiosos que elas oferecem – quem a tirou, quem apareceu, onde, quando.

Quais os concorrentes que o Facebook poderia ter comprado em vez do Instagram? O Flickr ainda é grande, embora esteja perdendo força. O Picasa é pequeno e a Google jamais o venderia ao rival. Tirando esses, não haveria mais nenhum player capaz de chamar a atenção da gigante.

E a companhia de Zuckerberg sabe algo que muitos ignoravam. O app precisava arrecadar e não vislumbrava qualquer modelo para isso. Se não fosse comprador teria de escolher entre encher sua interface de publicidade ou, eventualmente, ficar sem investidores dispostos a visibilizá-lo para todos.

Vejamos, então, o ocorrido de outra forma: se o Instagram não fosse comprado pelo Facebook, em breve estaria em outras mãos. A rede social, tal qual a Apple ou a Microsoft, já é grande o suficiente para investir pesado em serviços complementares – mesmo que pague um mais por isso – só para evitar que seus rivais os adquiram.

Esta e outras notícias você encontra em http://www.computersservicetecnica.blogspot.com/, http://www.legaisdaweb.com/           e         http://radialist.as/profile/RobertoSalomao#axzz1rksF5vDC

Studybook: O tablet para estudantes

A Intel anunciou ontem o projeto Studybook, um tablet de apenas sete polegadas voltado para educação e sem fins lucrativos.

O Studybook é destinado a estudantes de países em desenvolvimento, com design robusto para suportar quedas de até 70 centímetros. Segundo Wayne Grant, diretor de pesquisa e planejamento da Intel. O tablet vem com o Microsoft do Windows 7 ou Google Android, e roda com processador Intel Atom Z650 com velocidade de clock de 1.5GHz.

O tablet pesa 525g e bateria de apenas 5,5 horas de uso ativo, bem menos que o famoso iPad, este com bateria de 10 horas de duração. O Studybook pode expandir sua RAM até 2GB e capacidade de armazenamento de 32GB. Sua tela é multitouch com resolução de 1024 por 600 pixels.

Ele tem também duas câmeras digitais, portas USB, slots para cartão SIM, mini-slot para cartão SD, Wi-Fi e porta HDMI (High-Definition Multimedia Interface) para conexão a TVs de alta definição.

Agora o fabricante está a procura parceiros para viabilizar a distribuição do aparelho, que deve custar entre US$ 199 e US$ 299.

Polaroid pode lançar tablet 3D que dispensa o uso de óculos especiais

Modelo deve vir equipado com tela touchscreen de 10 polegadas, Android 4.0, Wi-Fi e 4 GB de memória interna.

A Polaroid, marca que tornou-se conhecida pelas icônicas câmeras fotográficas desde a década de 1930, parece ter novos rumos para boa parte de seus produtos. Segundo o site TabTimes, a empresa cogita a possibilidade de lançar um tablet Android com display 3D, sem a necessidade de usar óculos especiais.

O modelo deve vir equipado com uma tela sensível ao toque 3D de 10 polegadas, com resolução de 1024×768, e com a nova versão do sistema operacional do Google, o Android 4.0 (Ice Cream Sandwich). Além disso, terá processador ARM de 1.5 GHz, 512 MB de memória RAM, rede Wi-Fi, 4 GB de memória interna com suporte para até 3GB de espaço adicional, entrada para cartão de memória, saída HDMI e reprodução de vídeos em alta resolução (1080p).

O site ainda afirma que a Polaroid já recebeu encomendas do novo produto, e está vendendo por US$ 328 cada unidade (cerca de R$ 625 na cotação atual). No entanto, o nome e a data para um lançamento oficial do dispositivo não estão confirmados nem para a Europa e nem para os Estados Unidos.

No passado, outros sites já levantaram a hipótese de que a Polaroid estaria realmente lançando um tablet. A diferença é que, nos rumores antigos, ele viria com tela de 7 polegadas (800×400 de resolução), processador ARM de 1 GHz, 4 GB de armazenamento interno, 512 MB de memória e sistema operacional Ice Cream Sandwich.

LG desenvolve smartphone que “pensa” pelo usuário

A LG anunciou que está trabalhando em um novo conceito de smartphone capaz de pensar por conta própria. Segundo a fabricante, o aparelho seria capaz de varrer a internet em tempo real e tomar decisões pelo usuário. A ideia é levar a integração entre o dispositivo e usuário a um outro nível.

O diretor-executivo de dispositivos móveis da LG, Kwon Bong-suk, dá um exemplo de como funcionaria a tecnologia: o celular, ao ser programado para despertar às 6:30h da manhã, vasculharia a rede para saber se há algum engarrafamento no trajeto entre a casa de seu dono e o trabalho. Detectando o trânsito, o aparelho terá autonomia para reprogramar o horário do alarme para 5:30h, a fim de garantir que seu usuário não perca a hora.

O projeto ainda não tem previsão de lançamento e nem de plataforma para ser utilizada, mas a ideia de um celular realmente inteligente poderia se basear em uma tecnologia na qual o Google vem trabalhando há alguns anos: a chamada “busca sem busca”. Segundo a premissa, os algoritmos do buscador seriam capazes de dar retornos às pesquisas dos usuários sem a necessidade de se fazer buscas formais, como estamos acostumados. Ele seria baseado somente na rotina do indivíduo.

Kwon Bong-suk garantiu que o projeto está em ritmo de evolução. Embora não tenha mencionado prazos, o executivo chegou a falar em um produto na faixa de preço de US$ 100 (cerca de R$ 182). O baixo preço do produto, entretanto, teria a influência de incentivos para garantir que o novo celular não rivalize com os smartphones topo de linha da empresa.

Tendências dos data centers

Segundo estudos do Gartner Research, os orçamentos de TI deverão crescer 12,5% no Brasil em 2012. “É um número impressionante”, diz Cassio Dreyfuss, vice-presidente do Grupo Gartner no Brasil. Essa expansão não se verifica em outros países, o que mostra que o país realmente é a bola da vez, com grandes oportunidades não apenas na adoção de novas tecnologias, mas de gestão de TI e infraestrutura. Mas ainda há muitos desafios. Em data centers, um dos principais é o elevado consumo e custo de energia elétrica. A boa notícia é que existem muitas tecnologias capazes de melhorar sua eficiência, como a contenção de corredor quente e corredor frio, ainda pouco adotada no Brasil; a implantação de free cooling em áreas mais frias, como no Sul; a especificação de UPS de maior rendimento; o melhor gerenciamento da infraestrutura física; e a geração da própria energia elétrica. Além da eficiência energética, os novos data centers também utilizarão melhor seu espaço e recursos: com isso, poderão ter uma capacidade de processamento quatro vezes maior usando 60% menos espaço. Os data centers tendem a ser mais modulares, escalados verticalmente e construídos por zonas, em instalações multi-tier, ou seja, em vez de aplicar especificações de tier 3 para a instalação como um todo, podem ter múltiplas zonas, algumas com alta densidade e outras menos densas.

Exterminador do Futuro: Tablet vs Desktop

Com a tecnologia avançando em velocidade meteórica, o mundo em que vivemos hoje é totalmente afetado e controlado por ela. O que era obrigação apenas dos analistas, programadores e pessoas com formação em T.I., hoje é hobby de usuários comuns. Buscar novidades, estar sempre por dentro dos lançamentos e ter domínio sobre novas tecnologias é além de muito prazeroso para uma grande porcentagem de pessoas, uma vantagem no mercado de trabalho.


Cada vez mais, as empresas estão se moldando a essa nova realidade, onde o que fala mais alto não é o modelo de trabalho, mas sim o resultado que ele trás. Essa flexibilidade se reflete nas pessoas que agora trazem seus gadgets pessoais para executar suas tarefas diárias, responder e-mails, reuniões por vídeo conferencia, apresentações de produto. Em muitos casos, o velho desktop fica ali na mesa, empoeirando, pois nem ligado uma vez por dia ele precisa ser.

A Cloud Computing também é uma grande responsável por essa mudança. Com a possibilidade de armazenamento seguro de dados na internet, os discos SSD menores e mais rápidos e os tablets corporativos, ultrabooks com processadores parrudos e até mesmo os smartphones, essa troca acaba sendo uma consequência da evolução. Os próprios Sistemas Operacionais estão se adaptando e cada vez mais incorporando características que antes só eram vistas em mobile. Prova disso é o Mac OS Lion que vem do iOS e o Windows 8 que vem do Windows phone.

Outro fator é a liberdade que hoje é muito maior para os colaboradores, principalmente executivos. A poucos anos atrás jamais se imaginaria que informações sigilosas pudessem ser acessadas fora da empresa. Hoje a satisfação e conforto são valores importantes na hora de escolher onde trabalhar. E o dispositivo que será utilizado para isso faz parte dessa satisfação e é um item importante, por isso essa permissão de escolha.

Mas de nada adianta usar seu dispositivo preferido, se sua aplicação exigir algo diferente. Concordo que para leitura de e-mails e tarefas simples, um ipad é mais do que suficiente. Mas e se o caso for, por exemplo, de implantar um tablet numa loja de varejo? O dispositivo estará conectado ao sistema de gerenciamento da empresa (que utiliza Windows server) e o objetivo é que seja possível até mesmo colocar o pedido direto do tablet. Aí um SO diferente do SO do server seria um empecilho. Alem do que, um processador para aguentar rodar o ERP da empresa teria que ser tão ou mais poderoso que o de um PC. E mais, esse tablet teria acesso a todo portfólio da loja e passaria de mão em mão, por vendedores e até por clientes. Será que um dispositivo comum aguentaria quedas por exemplo? É evidente que haveria necessidade de um tablet robusto e com configurações similares as de um desktop.

Existem inúmeros tipos de tecnologias e dispositivos novos, mas para o mercado corporativo, o que se deve levar em conta na hora da escolha tem muito mais a ver com aplicação e utilidade do que com preferencia pessoal ou somente a tecnologia mais moderna. Acredito que por esses motivos, os desktops ainda estão longe de serem exterminados pelos dispositivos móveis.

Google lança atualização para emulador de aplicativos Android

Android SKD agora tem GPU integrada e apresenta melhor desempenho na emulação de CPUs, oferecendo melhor desempenho para rodar games.



A Google trouxe algumas novidades no mês passado, mas nesta semana a lançou uma atualização para o seu software de desenvolvimento (SDK) de aplicativos Android. A edição traz melhorias e novos recursos, como o suporte embutido para a GPU (unidade de processamento gráfico), que permite executar com maior qualidade os apps no emulador, segundo o blog Android Developers.

O software agora é mais realista, contando com maior uso de animações e outros efeitos de exibição, para oferecer melhor execução de aplicativos mais pesados, como os jogos.

A atualização também traz maior desempenho na emulação de CPUs e suporte a recursos de hardware. É possível que no futuro, a Google adicione ao kit de desenvolvimento simuladores de bluetooth e da tecnologia de pagamentos NFC (Comunicação de Campo Próximo).

Megaupload saiu do ar mas deixou 57 substitutos de peso

O megaupload era o mais acessado sites de arquivos para baixar, mas o que realmente era o megaupload você sabe?

Megaupload foi um serviço multilíngua de download e upload de arquivos. Pertenceu à Megaupload Limited, empresa com sede em Hong Kong.

Até 2008 era considerado um sistema de armazenamento de arquivos pago, pois o site tinha um sistema de slots que proibia que os usuários não associados (atualmente membros premium) fizessem downloads no site.


Porém o mesmo teve que ser fechado por ordem da justiça.

Mas para a alegria da maioria ele deixou herdeiros.

Segue uma relação com os 57 sites do gênero para compartilhamento de arquivo.

São eles:

Zippyshare

Zippyshare.com é totalmente gratuito, de confiança e popular para armazenar arquivos online.

Eles oferecem velocidades de download rápido.

O tamanho máximo para um único arquivo é 200 MB.

O arquivo pode ser baixado a qualquer momento e quantas vezes você necessitar.

Vida do arquivo: 30 dias sem atividade.

Não há filas ridículas! Sem limites!



DropBox

Dropbox permite que você sincronize seus arquivos online e através de seus computadores automaticamente.

2GB de armazenamento online de graça. Sincronizar arquivos de qualquer tamanho ou tipo.

Sincronização Windows, Mac, Linux e computadores.

Sincroniza automaticamente quando os arquivos novos ou alterações são detectadas.

Compartilhamento de arquivos é simples. Leva apenas alguns cliques.




SlingFile

Free & Easy File Hosting, compartilhamento de arquivos e serviços de backup online.



FileDropper

FileDropper.com foi criado como uma alternativa fresca para armazenamento de arquivos online para sites como MegaUpload e RapidShare.

Ao contrário desses sites, não bobinar o usuário em e fazê-los esperar para cronômetros irritantes.

Nós não esconder o link de download com anúncios colocados de forma agressiva.

Você pode enviar arquivos de até 5GB.



MediaFire

A maneira mais fácil para hospedar e compartilhar todos os arquivos incluindo documentos, apresentações, vídeos e imagens.



FileSavr

Meta FileSavr é o de simplificar o processo de alojamento de arquivo.

Oferecemos serviço de arquivo mais rápido e fácil como uma alternativa de hospedagem para sites como MegaUpload e RapidShare.

Ao contrário dos outros sites, não forçar os usuários a se inscrever para contas pagas para baixar arquivos, nós não mostramos cronômetros longos, anúncios pop-up, ou quaisquer outras atividades correlatas de spam.

Nosso objetivo é simples, para oferecer o serviço de arquivo mais básico de hospedagem para que você possa compartilhar suas coisas rapidamente.




ShareSend

Carregar arquivo até o tamanho de 100MB gratuitamente






ADrive

50GB de armazenamento online grátis.

Cloud Storage, upload e armazenar arquivos, acessar arquivos em qualquer lugar, compartilhar arquivos, editar documentos online.

File Transfer Protocol (FTP), ADrive Desktop.





FileSend

Eles oferecem uma generosa de 500 MB de espaço para você fazer upload de seus arquivos e envie para seus amigos! Downloads ilimitados!



FileSend

WikiUpload

Back up – Envie cada foto, documento, música. Fácil de usar – opções de upload simples de download e compartilhamento.

Protegido por senha – Mantenha seus arquivos seguros, ou compartilhá-los com alguém que você gosta. Acesso de qualquer lugar.



WikiUpload

FileHosting

Sem limites de tamanho, arquivo de upload. Largura de banda 2GB/sec.



FileHosting

FileDen

Hotlinking permitida para todos os arquivos.

1GB de espaço de armazenamento pessoal.

100mb limite máximo de tamanho de arquivo.

5GB subsídio mensal de dados e muito mais!



FileDen

Wixi

O site oferece uma interface única, onde a mídia pode ser gerida da mesma

forma que os arquivos são organizados em um computador desktop.



Wixi

FileSave

Compartilhe músicas, filmes, fotos, documentos e qualquer outro arquivo com

facilidade. Enviá-los apenas uma vez e compartilhar com todos os seus amigos.



FileSave

Fileai

Firmemente compartilhar arquivos que são demasiado grandes para e-mail para LIVRE! Há software para baixar! Nenhum arquivo ou limites de tamanho! BitTorrent-Style Transfers!



Fileai

Wuala

Armazenar de forma segura e fazer backup de seus arquivos online e acessá-los de qualquer lugar.

Todos os arquivos são criptografados.



Wuala


Badongo

Espaço de armazenamento ilimitado, gerenciamento de arquivos.

Álbuns de fotos, listas de reprodução de música. FTP Uploads.




Badongo

E mais:

http://www.loop.com/

http://www.icefilmstube.com/

http://www.rapidshare.com/

http://www.multiupload.com/

http://www.hotfile.com/

http://www.ziddu.com/

http://www.uploading.com/

http://www.depositfiles.com/

http://www.sendspace.com/

http://www.fileserve.com/

http://www.letitbit.net/

http://www.filesonic.com/

http://www.oron.com/

http://www.thepiratebay.org/

http://www.filestube.com/

http://www.taringa.net/

http://www.sourceforge.net/

http://www.xunlei.com/

http://www.isohunt.com/

http://www.rutracker.org/

http://www.kat.ph/

http://www.verycd.com/

http://www.extratorrent.com/

http://www.ilivid.com/

http://www.warez-bb.org/

http://www.filehippo.com/

http://www.eyny.com/

http://www.onlinedown.net/

http://www.skycn.com/

http://www.filecrop.com/

http://www.speedbit.com/

http://www.keepvid.com/

http://www.rlslog.net/

http://www.funshion.com/

http://www.torrents.net/

http://www.heroturko.com/

http://www.monova.org/

http://www.rutor.org/

http://www.nyaa.eu/

Esta e outras notícias você encontra em http://www.computersservicetecnica.blogspot.com/, http://www.legaisdaweb.com/ e http://radialist.as/profile/RobertoSalomao#axzz1rksF5vDC

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Porque é que os óculos da Google mudarão tudo




Confesso que fiquei de boca aberta quando ví o vídeo promocional dos Óculos do Google. Como muitos, estáva um pouco apreensivo sobre esses óculos, achava que seia algo fossem bem intrusivo, bombardeando-nos com informação confusas e complexas bem na frente dos nossos olhos, mas parece que o sistema operacional e mesmo os óculos em si são bem inteligentes e por inclivel que pareça simplemente úteis. O que foi mostrado no vídeo é apenas o começo de algo imenso, estes óculos de realidade aumentada têm o poder de mudar o nosso dia-a-dia para sempre.

Vejam algumas considerações feitas pelo site Android Pit:

No carro


Imagine que está dirigindo o seu carro quando alguém lhe telefona, em vez de tirar os olhos da estrada, pode ver a informaçao sobre quem é que está a telefonar nos seus Óculos Google em tempo real, sem ter de olhar para o seu telefone, e dizer aos óculos que quer atender a chamada e consequentemente falar com quem quer que seja que lhe está a telefonar. Quando chegar a altura de desligar, não precisará de mexer um único musculo. Claro, provavelmente será mais seguro não falar ao telefone de todo, mas se o terá de fazer, será muito mais seguro fazê-lo com estes óculos.

Nas urgências


Para médicos, ter acesso aos Óculos Google poderá revolucionar o conceito das urgências. Suponhamos que os médicos consiguirão ter acesso a informação sem terem de se distrair com um computador, smartphone ou tablet. Poderão ver quais são os efeitos secundários de um medicamento, ter acesso a uma visualização em 3D de uma cirurgia antes de a realizarem, ou apenas ter acesso aos ficheiros do paciente. Isto tudo poupará tempo, e quem sabe, vidas.

Na sala de aula


Os óculos Google poderão ajudar estudantes a gravar vídeos das suas aulas para reverem depois. Aparentemente, a Google gostaria que as pessoas conseguissem tirar fotos e gravar vídeos apenas pressionando num botão na parte de cima dos óculos. Foi essa mesma característica que tem sido protestada por poder ser uma ameaça à privacidade, a AndroidPIT apenas acha que pode vir a ser extremamente útil em determinadas situações, como na universidade.

Na cozinha


Obviamente, o acesso a receitas sem ter de tocar num smartphone ou num tablet, será realmente útil quando as suas mãos estiverem cheias de massa ou quando estiver a mexer qualquer delicia que esteja a preparar. Conseguimos imaginar que converter medidas ou procurar onde é o supermercado aberto mais próximo também são tarefas que se tornarão muito mais fáceis com este dispositivo.

Nas compras


Imaginemos que a experiência de ir às compras nunca mais será a mesma – pode ser que consigamos ver trailers de filmes nos óculos antes de os comprarmos; ver como um casaco nos fica antes de o experimentar, e claro, ver sugestões de coisas que a Google ache que nós queremos. É claro que a Google irá de alguma forma fazer dinheiro com estes óculos e então supomos que irão ter anúncios.

Especial Hackers: D-Link e Intelbras anunciam correção urgente de falhas que permitem acesso irrestrito a alguns modems

Criminosos virtuais estão usando uma falha presente em diversos modems ADSL para realizar redirecionamentos que podem permitir, por exemplo, o roubo de senhas bancárias mesmo sem instalar qualquer tipo de vírus no computador da vítima.

A brecha permite que a configuração do modem seja trocada e é reconhecida por dois dos principais fabricantes desse tipo de modem do Brasil, a D-Link e a Intelbrás.

Em 2011, se revelou que os criminosos brasileiros estavam atacando provedores e também modems quando a senha padrão deste último não era trocada. Agora o risco não está apenas nas senhas fracas, mas em uma falha que permite o acesso irrestrito a alguns modems mesmo sem a senha de acesso.

Sem muito alarde, a vulnerabilidade foi divulgada em março de 2011 na internet. Não se sabe quando os criminosos começaram a explorá-la.

O problema não está em um modem específico, mas sim no chipset, controlador que realiza as principais funções do equipamento e é comprado pelos fabricantes de modems, que dão a ele forma em um produto final utilizável pelos consumidores.

A falha é de um chipset da Broadcom, que é usado por vários fabricantes, inclusive em modems vendidos no Brasil e homologados pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

Nem todos os chips da Broadcom têm o problema, mas não existem dados precisos a respeito das versões e equipamentos afetados. Essas informações dependem dos fabricantes.

A fabricante D-Link confirmou que 2 modelos estão vulneráveis: o 500B e o 2640B.

A empresa disponibilizou no início de março uma atualização que pode ser instalada pelos clientes para corrigir o problema (clique aqui para ver, no site da empresa).

A companhia disse ainda que havia identificado o problema “recentemente”, em um teste de segurança realizado no equipamento, e que a falha é “originada em peças produzidas por terceiros”.


A Intelbrás confirmou a existência da falha no modem GKM-1220. A empresa foi a primeira a comunicar que lançou uma atualização para corrigir o erro, disponível na página oficial do produto.

A TP-Link informou que teria encontrado o problema ainda na fábrica, mas que nenhum equipamento da empresa que foi vendido no Brasil teria a falha e que nenhum modem atualmente em venda possui chipset da Broadcom. A coluna, porém, encontrou várias fontes afirmando que os modelos TD-W8950ND e TD-W8950N, vendidos no Brasil e homologados pela Anatel, possuem chip Broadcom, embora não seja possível saber se eles têm a vulnerabilidade. A TP-Link adicionou que “como não há nenhuma confirmação de que os equipamentos da TP-Link possuem este problema, não houve nenhuma necessidade de resposta à população”.

Linksys, Comtrend e LG-Ericsson (herdeira da marca LG-Nortel) também foram procuradas, mas não responderam. Os responsáveis pela divulgação da falha na internet, em março de 2011, revelaram o problema como sendo de um modem da Comtrend. Todos esses fabricantes trabalham com chips da Broadcom em algum equipamento, porém não necessariamente em ADSL. É possível que ainda outros fabricantes tenham produzido modelos vulneráveis e que equipamentos não vendidos oficialmente no Brasil também tenham a falha. A melhor maneira de verificar se o seu modem é vulnerável é por meio do teste ao final do texto.

Em comunicado, a Anatel disse que “os requisitos estabelecidos pela agência verificam as funcionalidades mínimas que permitem o funcionamento do produto, mas não verificam questões de vulnerabilidade quanto à segurança da informação”, alegando que ataques de hackers “não seguem um padrão”.

Responsabilidade


Renato Leite Monteiro, advogado especializado em direito eletrônico, diz que as empresas podem ser consideradas responsáveis por danos que tenham como causa um erro na prestação do serviço.

“Caso esse modem venha a apresentar qualquer problema que cause um prejuízo ao consumidor, a empresa que o cedeu ou fabricou será responsável e deverá ressarcir o cliente pelos danos”, afirmou. Essa responsabilidade, diz Monteiro, vale tanto para os fabricantes e fornecedores quanto para a operadora de telefonia, quando esta cedeu o equipamento usado.

“São eles responsáveis por eventuais danos causados aos clientes que sofreram ataques por uma brecha nos modems. Todavia, cabe ao consumidor escolher quem irá processar, se o fornecedor ou o fabricante. Quem destes dois posteriormente se sentir lesado poderá entrar com uma ação contra o outro, para ter os valores perdidos ressarcidos”, explica o advogado.

O que dizem as operadoras


O G1 procurou a Oi, a GVT e a Telefônica, principais empresas do país que promovem conexão via ADSL, embora outras menores também usem essa tecnologia, e questionou se elas sabiam dos ataques e estavam orientando clientes de alguma forma.

As respostas foram dadas ainda em fevereiro, quando os ataques estavam ocorrendo.

Apenas a Telefônica afirmou ter conhecimento da falha, revelando que foram detectados problemas em cerca de 800 modems em sua rede, todos em clientes com IP fixo (usados principalmente por clientes de linhas empresariais). A operadora disse que estava trabalhando para atualizar os softwares ou trocar os equipamentos vulneráveis e acrescentou que o Speedy tem quatro milhões de clientes, e que o número de consumidores com problema representaria apenas 0,02% da base de usuários.

A Oi disse que “os modems citados pela reportagem não fazem parte do portfólio das soluções fornecidos no modelo de comodato” e que está “reforçando a verificação de segurança dos seus modems”. A reportagem, porém, não tinha nenhuma lista em fevereiro, apenas algumas suspeitas. A coluna pediu uma lista dos equipamentos que a empresa fornecia em comodato, mas a solicitação não foi atendida.

A GVT afirmou que não havia sido notificada a respeito de nenhuma falha por nenhum fabricante e que “não identificou até o presente momento [início de fevereiro] qualquer anormalidade na prestação do serviço de banda larga aos seus clientes”.

A Anatel diz que, “num primeiro momento, o assunto deve ser analisado pela empresa prestadora do serviço, para que junto aos fabricantes, possa avaliar quais as causas do problema.”

A agência afirma que entraria na questão se, após a análise das causas, ficasse evidenciado que, no processo de avaliação da conformidade do produto, poderia ser tomada alguma atitude quanto a incluir novos requisitos de avaliação que minimizassem este tipo de problema.

Como funciona o ataque

Os criminosos varrem a internet em busca de modems que estejam expostos na rede.

Isso acontece principalmente com clientes de linhas empresariais de ADSL, porque as linhas ADSL domésticas, mais baratas, muitas vezes bloqueiam o acesso ao modem, se este for liberado de forma acidental.

Quando um modem é encontrado, uma tentativa para explorar a falha é realizada.

A vulnerabilidade é muito simples e vai revelar a senha de administração cadastrada no modem.

Com a senha, o criminoso entra no painel de administração do modem e altera a configuração do Domain Name System (DNS).

O DNS é a “lista telefônica” da internet e é responsável por converter um endereço como “g1.com.br” em um número de endereço IP no qual o computador pode se conectar.

Como os criminosos controlam a “lista”, eles podem fazer o site dos bancos serem direcionados para servidores que irão registrar a senha da vítima e realizar a fraude. Outra ação que pode ocorrer é o redirecionamento de anúncios de sites.

Os golpistas trocavam a senha de muitos modems, após realizar o ataque, deixando cadastrada a senha “dnschange” (“troca de DNS”, em inglês).

Como saber se o seu modem é vulnerável

Abra o seu navegador de internet e digite o IP do seu modem e acrescente “/password.cgi”. Se o IP for 10.0.0.1, o link será “http://10.0.0.1/password.cgi“. Ao abrir a página, visualize o código fonte (CTRL-U no Firefox e no Chrome; no Internet Explorer, aperte a tecla ALT, vá ao menu Exibir e selecione Código-Fonte).

Se o modem for vulnerável, no meio do código será possível ver a senha de administração configurada no modem. As senhas padrão costumam ser “admin”, “1234″, “epicrouter”, “root”, entre outros.

Se você não sabe o IP do seu modem, segure a tecla Windows no teclado e aperte a tecla R (combinação Win+R). A caixa do “Executar” vai se abrir.

Digite o “cmd” e clique em OK.

Na tela que aparece, digite o comando “ipconfig”.

Procure o “Gateway Padrão”.

Feche a janela e digite aquele IP no seu navegador web, conforme as instruções acima.


Verificando IP do modem e acessando arquivo que com a falha.


Fonte: g1

Sentimento: nova corrida do ouro da informação digital

Utilizando técnicas cada vez mais aprimoradas, essas tecnologias tentam “perceber” o que a multidão (milhares de pessoas) está pensando sobre um determinando tema ou fato.

Algumas das mais importantes organizações de mídia, como The Washington Post, Yahoo, Time e ABC News, estão investindo em tecnologias que podem resultar na construção de um túnel que levará à mina de ouro na camada profunda do tratamento da informação digital: extração do “sentimento das multidões”. Estes grupos investem em pesquisa tecnológica e apostam que vão descobrir o veio que garantirá a dianteira, e sobrevivência, nessa nova corrida do ouro da informação.

É uma área de exploração imensa, pois a interação de muitos indivíduos através das redes sociais conectadas gera enorme e variada quantidade de dados (texto, áudio, imagens estáticas, vídeo etc). Minerando os dados inseridos nas redes sociais, o “sentimento” das multidões pode ser detectado e torna-se uma das mais ricas fronteiras entre a computação e as ciências sociais.

Utilizando técnicas cada vez mais aprimoradas, essas tecnologias tentam “perceber” o que a multidão (milhares de pessoas) está pensando sobre um determinando tema ou fato.

Com o propósito de “captar o sentimento” no meio da conversação nas redes, sistemas que reconhecem linguagem (textmining) e tecnologias com inteligência artificial vasculham semanticamente os posts inseridos pelos usuários. São os computadores e softwares tentando entender o significado da linguagem humana contida nos bytes.

Para isso, utilizam máquinas computacionais que mastigam dados e mais dados (mining), rodando programas que analisam milhões de palavras contidas em mensagens nas redes sociais. Mas esses sistemas conseguem mesmo extrair “sentimentos” de uma massa de usuários de uma rede social conectada?

Exemplos


Um momento propício para observar essas tecnologias já está acontecendo. Com o aquecimento da campanha eleitoral nos EUA, alguns sistemas tentam sinalizar o que a conversação nas redes sociais está dizendo de forma macro sobre os pré-candidatos à presidência. Entre eles estão: o Mentio Machine, do The Washington Post; The Signal, do Yahoo; Campaign Buzz Meter, da Time e rede de TV ABC.

Outra frente explorada com o uso destas traquitanas, levemente semânticas, está na produção der sistemas que estreitam a proximidade do veículo com o seu público-alvo. O Los Angeles Times monitorou os fãs do Oscar e The Boston Globe tenta “pescar” o sentimento dos fãs do time de Beisebol da cidade, o Red Sox.

Laboratório de Pesquisa é a chave


Mas essas tecnologias caem do céu? É só juntar profissionais (conteúdo e tecnologia) e executar um plano de marketing pré-estabelecido? Basta contratar serviços de especialistas em mídias sociais e tudo estará resolvido? Tirando a primeira alternativa, que é ridícula, as duas seguintes são campeãs no Brasil.

Nadando na cultura que a lógica do mercado não combina com os procedimentos descobertos através de pesquisa científica, empresas de mídia no Brasil vão aprofundando o gap entre o que é elaborado nos EUA, Europa e parte da Ásia, no que tange a produção de conteúdo com adição de tecnologias inteligentes. No próximo artigo, tratarei da temática sobre laboratórios de pesquisa dentro das empresas de mídia.

Cito com exemplo da joint-venture entre mercado e academia o caso do Oscar Senti-meter, ferramenta desenvolvida pelo L.A. Times, a IBM e o Laboratório de Inovação da Annenberg da University of Southern California. A tecnologia analisou opiniões compartilhadas no Twitter sobre a corrida ao Oscar, tendo como meta as categorias de melhor ator, atriz e fotografia. O Senti-meter combinou o alto volume de tweets diários, utilizando tecnologia de reconhecimento de linguagem e inteligência artificial, dando como saída (visualização de dados), o “sentimento” de positivo, negativo e neutro.

Tenho muitas perguntas sobre esses sistemas, principalmente, porque os seus algoritmos não são produzidos em código aberto e disponibilizados para serem verificados. Assim, não há como certificar se realmente os resultados demonstrados expressam cientificamente o “sentimento” captado nos tweets.

Esse ponto é extremamente importante no aspecto da democracia, pois nas eleições para presidente do Brasil, há dois anos, um grande portal noticioso brasileiro colocou em sua capa uma visualização desse tipo, mencionando o “sentimento” de positivo ou negativo dos dois principais concorrentes. Tentei verificar qual a metodologia e a tecnologia utilizadas navegando pelos links descobri, bem escondido, que a empresa fornecedora de tal dispositivo não se responsabilizava pelos sentimentos ali visualizados.

Como as visualizações de “sentimentos” podem influenciar o pensamento do eleitor em algum momento, acredito que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) deveria, nas próximas eleições, ficar atendo e verificar as metodologias e tecnologias de mineração de “sentimentos”, a partir de grande quantidade de dados gerados por redes sociais.

Entretanto, essas complexas tecnologias sinalizam que o gargalo do grande volume de dados gerados pela multidão na conversação em redes sociais só pode ser atacado pela joint-venture empresa de mídia e laboratórios de pesquisa, as outras opções não servem nem como estepe remendado.

6º da Tecnologia: O que é Jailbreak : E 100 motivos para você fazer isso no seu iPhone

O que é Jailbreak?

O Jailbreak tem como principal objetivo adicionar recursos extras a um dispositivo, seja por meio da instalação de softwares não autorizados ou pela habilitação de funcionalidades bloqueadas.

No caso do iOS, o Jailbreak visa permitir que os usuários de iPhones, iPads e iPods Touch tenham mais liberdade para utilizar seus aparelhos à sua maneira, sem limitações por parte da fabricante.

Porém muita gente associa o jailbreak do iPhone (ou iPad e iPod touch) à pirataria, pois o processo∑ deixa a plataforma aberta e torna possível instalar aplicativos não aprovados pela Apple.

Mas o site JailbreakMatrix resolveu combater essa imagem negativa ao mostrar na prática o que muda. Para isso, foi publicado um vídeo no último domingo, mostrando mais de cem motivos para efetuar o destravamento do sistema operacional do aparelho.

Dentre os benefícios, de acordo com o JailbreakMatrix, está a possibilidade de personalizar o aparelho com novas funcionalidades, como a capacidade de trocar de aplicativos com gestos (abandonando o botão Home), fechar todos os apps de uma vez só, usar o Facetime pela rede 3G, compartilhar arquivos via Bluetooth, e melhorar a compatibilidade com o recurso AirPrint.

Melhorias visuais também estão disponíveis, como a capacidade de alterar as animações dos ícones e organizar a disposição dos programas livremente na área de trabalho.

Reconhecimento facial é uma das possibilidades com o jailbreak (Foto: Reprodução)

Dentre os benefícios, de acordo com o JailbreakMatrix, está a possibilidade de personalizar o aparelho com novas funcionalidades, como a capacidade de trocar de aplicativos com gestos (abandonando o botão Home), fechar todos os apps de uma vez só, usar o Facetime pela rede 3G, compartilhar arquivos via Bluetooth, e melhorar a compatibilidade com o recurso AirPrint.

Melhorias visuais também estão disponíveis, como a capacidade de alterar as animações dos ícones e organizar a disposição dos programas livremente na área de trabalho.

Outra adição visual interessante é a inclusão de temas, por onde você pode, inclusive, deixar a tela inicial como a de um Android. Se preferir um papel de parede dinâmico, dá até para utilizar a câmera para exibir um efeito semelhante ao de realidade aumentada.

Claro, isso significa também um maior uso da bateria.

Siri continua em inglês, mas pode ter sotaque brasileiro (Foto: Reprodução)

Utilidades

De fato, donos de iPhones destravados conseguem desfrutar de funções antes apenas associadas a plataformas abertas, como o Android.

Como exemplo, é extremamente útil poder bloquear chamadas (é o fim daqueles números desconhecidos insistentes ligando nas horas mais convenientes), assim como propagandas chatas em apps gratuitos.

E se você quiser ficar no controle do uso do plano de voz e dados pelo telefone, também há apps com notificações de consumo avançados.

Os recursos já oferecidos pela Apple também podem ser incrementados.

O acesso à câmera pela tela de bloqueio pode ser personalizado com diferentes tipos de animações (ou mesmo trocar o atalho da câmera para acessar qualquer outro app). Se preferir, você também pode colocar a barra de multitarefas na Central de Notificações.

Outras boas adições são a possibilidade de anexar arquivos em mensagens a partir do próprio cliente de e-mail. Para o desbloquear a tela inicial do aparelho, é possível trocar o esquema padrão pelo desenho do tipo “conecte os pontos” do Android, ou escolher o reconhecimento facial pela câmera frontal.

Ou então você também pode tirar completamente a tela de bloqueio, deixando o acesso livre por meio do botão de home.

O jailbreak torna possível também se livrar de uma das amarras mais chatas da Apple: a utilização do iTunes.

Com ele, o usuário consegue carregar músicas sem precisar do programa no computador.

Mas, se preferir usá-lo, ao menos dá para sincronizar o iPhone por entre várias bibliotecas de máquinas diferentes.

O assistente pessoal Siri no iPhone 4S também pode ser modificado, ficando disponível por meio de comandos de voz. Ele também se torna disponível em inglês com 30 tipos diferentes de sotaque – incluindo o brasileiro, embora bem capenga – para a voz robotizada.

Infelizmente, não dá ainda para usá-lo inteiramente em português. Outras funções, como emulador de Nintendo, download de torrents e vídeos do YouTube, dock com cinco ícones (ou oito, por meio de rolagem) e aumento de sinal Wi-Fi são também exibidos no vídeo.

Segundo o site, há uma estimativa de mais de 10 milhões de aparelhos com jailbreak no mundo. A “apresentadora” do vídeo, inexplicavelmente com trajes mínimos, diz que o recurso “é 100% seguro, legal e de graça”. É verdade, mas é importante atentar para uma coisa: se na App Store alguns aplicativos com brechas de segurança passam de vez em quando, com a liberdade do jailbreak é bem provável que alguns programas possam comprometer a proteção do aparelho. Então, se optar pelo desbloqueio, tenha consciência na hora de instalar softwares de fontes bem confiáveis.