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sexta-feira, 13 de abril de 2012

Por que o Facebook comprou o Instagram?

Por trás do app não há talento, genialidade e muito menos tecnologia imprescindíveis, mas Facebook tem quase 1 bilhão de usuários e procura formas para continuar crescendo.

Quando a notícia de que o Facebook havia comprado o Instagram pelo impressionante montante de 1 bilhão de dólares se espalhou, experimentei uma série de reações:

“Nossa, isso é muito dinheiro! Muito mesmo! Será que serei afetado por essa compra? Afinal, tiro muitas fotos dos meus filhos com o Instagram. Mas, vejamos, por que o aplicativo vale tanto para o Facebook? O que ele já comprou por tamanha quantia?"

Comecemos pelos números. Antes de lançar sua versão para Android, em abril, o Instagram já possuía 30 milhões de cadastrados, que compartilhavam milhões de fotos em um único dia. A tecnologia por trás do programa não chega a ser complexa e a empresa que o controla empresa tem apenas 13 funcionários.

O Facebook, por outro lado, estima que terá 900 milhões de membros até o fim do ano. Há dois anos a rede social afirmou que seus usuários compartilhavam 100 milhões de fotos diariamente; isso é um índice insano, e já certamente foi bastante superado.

E se você ganhasse 1 bilhão de dólares para cada tostão que o Instagram arrecadasse você terminaria com nada no bolso. Ele foi adquirido antes mesmo de elaborar um plano de negócio para lucrar.

Esses fatores combinados mostram que a decisão não foi motivada pelo lado financeiro, pelo lado da audiência ou mesmo pela busca de novos talentos. A rede de Mark Zuckerberg empresa três mil pessoas, de modo que a equipe do aplicativo não representa nem 3% dela.

Crescimento em potencial


O domínio atual e futuro do Facebook parece garantido. Ele é absolutamente popular. No entanto, uma vez que atinja a marca de um bilhão de membros, quanto mais poderá crescer? Embora o planeta tenha uma população estimada de sete bilhões, grande part dela jamais se inscreverá na plataforma por todo tipo de razão.

Os 30 milhões do Instagram são uma gota no oceano do Facebook. Quanto à alta potencial, porém, a dele é maior. Se considerarmos dois bilhões de usuários, ele poderia atrair grande parte desta base enquanto que seu novo dono, apenas metade – pois a outra já está nele.

Naturalmente, estas estatísticas não são das mais inteligentes. A rede social tem centenas de milhões de usuários e poucos deles mostram sinais de abandono. Crescimento futuro é bom, mas número de membros atual importa muito mais. O Facebook não consideraria uma plataforma com dez inscritos ainda mais interessante só porque, daí, a possibilidade de ela aumentar seria enorme.

Por mais que boa parte da audiência que o Instagram possa atrair já esteja inscrita no Facebook, seu potencial ainda é desconhecido, mas tende a ser impressionante. Especialmente se lembrarmos que até pouco tempo atrás seu público estava restrito ao iPhone e que, em nenhum momento, um software da marca para o desktop foi cogitado.

Foto retocada


De qualquer perspectiva a razão principal para a aquisição do Instagram não foi a contratação de talentos ou de tecnologia. O foco está em expandir a rede e manter o domínio sobre o compartilhamento de fotos, aumento a adoção em dispositivos móveis e, claro, conquistando ainda mais os dados valiosos que elas oferecem – quem a tirou, quem apareceu, onde, quando.

Quais os concorrentes que o Facebook poderia ter comprado em vez do Instagram? O Flickr ainda é grande, embora esteja perdendo força. O Picasa é pequeno e a Google jamais o venderia ao rival. Tirando esses, não haveria mais nenhum player capaz de chamar a atenção da gigante.

E a companhia de Zuckerberg sabe algo que muitos ignoravam. O app precisava arrecadar e não vislumbrava qualquer modelo para isso. Se não fosse comprador teria de escolher entre encher sua interface de publicidade ou, eventualmente, ficar sem investidores dispostos a visibilizá-lo para todos.

Vejamos, então, o ocorrido de outra forma: se o Instagram não fosse comprado pelo Facebook, em breve estaria em outras mãos. A rede social, tal qual a Apple ou a Microsoft, já é grande o suficiente para investir pesado em serviços complementares – mesmo que pague um mais por isso – só para evitar que seus rivais os adquiram.

Esta e outras notícias você encontra em http://www.computersservicetecnica.blogspot.com/, http://www.legaisdaweb.com/           e         http://radialist.as/profile/RobertoSalomao#axzz1rksF5vDC

quarta-feira, 11 de abril de 2012

6º da Tecnologia: O que é Jailbreak : E 100 motivos para você fazer isso no seu iPhone

O que é Jailbreak?

O Jailbreak tem como principal objetivo adicionar recursos extras a um dispositivo, seja por meio da instalação de softwares não autorizados ou pela habilitação de funcionalidades bloqueadas.

No caso do iOS, o Jailbreak visa permitir que os usuários de iPhones, iPads e iPods Touch tenham mais liberdade para utilizar seus aparelhos à sua maneira, sem limitações por parte da fabricante.

Porém muita gente associa o jailbreak do iPhone (ou iPad e iPod touch) à pirataria, pois o processo∑ deixa a plataforma aberta e torna possível instalar aplicativos não aprovados pela Apple.

Mas o site JailbreakMatrix resolveu combater essa imagem negativa ao mostrar na prática o que muda. Para isso, foi publicado um vídeo no último domingo, mostrando mais de cem motivos para efetuar o destravamento do sistema operacional do aparelho.

Dentre os benefícios, de acordo com o JailbreakMatrix, está a possibilidade de personalizar o aparelho com novas funcionalidades, como a capacidade de trocar de aplicativos com gestos (abandonando o botão Home), fechar todos os apps de uma vez só, usar o Facetime pela rede 3G, compartilhar arquivos via Bluetooth, e melhorar a compatibilidade com o recurso AirPrint.

Melhorias visuais também estão disponíveis, como a capacidade de alterar as animações dos ícones e organizar a disposição dos programas livremente na área de trabalho.

Reconhecimento facial é uma das possibilidades com o jailbreak (Foto: Reprodução)

Dentre os benefícios, de acordo com o JailbreakMatrix, está a possibilidade de personalizar o aparelho com novas funcionalidades, como a capacidade de trocar de aplicativos com gestos (abandonando o botão Home), fechar todos os apps de uma vez só, usar o Facetime pela rede 3G, compartilhar arquivos via Bluetooth, e melhorar a compatibilidade com o recurso AirPrint.

Melhorias visuais também estão disponíveis, como a capacidade de alterar as animações dos ícones e organizar a disposição dos programas livremente na área de trabalho.

Outra adição visual interessante é a inclusão de temas, por onde você pode, inclusive, deixar a tela inicial como a de um Android. Se preferir um papel de parede dinâmico, dá até para utilizar a câmera para exibir um efeito semelhante ao de realidade aumentada.

Claro, isso significa também um maior uso da bateria.

Siri continua em inglês, mas pode ter sotaque brasileiro (Foto: Reprodução)

Utilidades

De fato, donos de iPhones destravados conseguem desfrutar de funções antes apenas associadas a plataformas abertas, como o Android.

Como exemplo, é extremamente útil poder bloquear chamadas (é o fim daqueles números desconhecidos insistentes ligando nas horas mais convenientes), assim como propagandas chatas em apps gratuitos.

E se você quiser ficar no controle do uso do plano de voz e dados pelo telefone, também há apps com notificações de consumo avançados.

Os recursos já oferecidos pela Apple também podem ser incrementados.

O acesso à câmera pela tela de bloqueio pode ser personalizado com diferentes tipos de animações (ou mesmo trocar o atalho da câmera para acessar qualquer outro app). Se preferir, você também pode colocar a barra de multitarefas na Central de Notificações.

Outras boas adições são a possibilidade de anexar arquivos em mensagens a partir do próprio cliente de e-mail. Para o desbloquear a tela inicial do aparelho, é possível trocar o esquema padrão pelo desenho do tipo “conecte os pontos” do Android, ou escolher o reconhecimento facial pela câmera frontal.

Ou então você também pode tirar completamente a tela de bloqueio, deixando o acesso livre por meio do botão de home.

O jailbreak torna possível também se livrar de uma das amarras mais chatas da Apple: a utilização do iTunes.

Com ele, o usuário consegue carregar músicas sem precisar do programa no computador.

Mas, se preferir usá-lo, ao menos dá para sincronizar o iPhone por entre várias bibliotecas de máquinas diferentes.

O assistente pessoal Siri no iPhone 4S também pode ser modificado, ficando disponível por meio de comandos de voz. Ele também se torna disponível em inglês com 30 tipos diferentes de sotaque – incluindo o brasileiro, embora bem capenga – para a voz robotizada.

Infelizmente, não dá ainda para usá-lo inteiramente em português. Outras funções, como emulador de Nintendo, download de torrents e vídeos do YouTube, dock com cinco ícones (ou oito, por meio de rolagem) e aumento de sinal Wi-Fi são também exibidos no vídeo.

Segundo o site, há uma estimativa de mais de 10 milhões de aparelhos com jailbreak no mundo. A “apresentadora” do vídeo, inexplicavelmente com trajes mínimos, diz que o recurso “é 100% seguro, legal e de graça”. É verdade, mas é importante atentar para uma coisa: se na App Store alguns aplicativos com brechas de segurança passam de vez em quando, com a liberdade do jailbreak é bem provável que alguns programas possam comprometer a proteção do aparelho. Então, se optar pelo desbloqueio, tenha consciência na hora de instalar softwares de fontes bem confiáveis.


sábado, 24 de março de 2012

Superaquecimento não é o único problema do Novo iPad

Consumidores relatam problemas com a conexão Wi-Fi


Ao que tudo indica, não é apenas o aquecimento anormal que tem incomodado os compradores do Novo iPad. Nesta semana, diversos consumidores também reclamaram do sistema de Wi-Fi do tablet.

De acordo com o site Apple Insider, dezenas de usuários relataram que a conectividade sem fio da novidade da Apple é inferior às versões anteriores do aparelho, apresentando uma recepção fraca ou até mesmo nula em alguns locais.

Segundo a publicação, alguns proprietários do Novo iPad chegaram a fazer comparações entre essa versão do tablet e outros gadgets da Apple, como o iPhone 4S e o MacBook Pro, tendo ainda mais certeza do problema. "Enquanto o MacBook e o iPhone mostravam 'sinal cheio', o Novo iPad mostrava apenas um ponto ou simplesmente derrubava a conexão", contou um dos compradores.

Em 2010, o primeiro tablet da maçã também gerou queixas similares. O problema foi resolvido pela Apple com a atualização de seu software.






Quanto tempo vai levar até a conversa por vídeo ser popular?

O futuro das videoconferências é incerto, porém diversas companhias estão querendo levar o recurso para o maior número de plataformas possível.

Uma vez que as câmeras se tornaram equipamento padrão em celulares, foi apenas um questão de tempo até que os fabricantes percebessem que a base para utilizar a tecnologia captura de imagem para transmitir vídeo já estava ali. Sendo assim, é possível que, quando comemorarmos o 50º aniversário do Picturephone da AT&T, o primeiro celular que transmitia vídeo apresentado em 1964 durante uma feira em Nova Iorque, o chat por vídeo se torne absolutamente popular.

Mas antes que isso aconteça, os usuários terão que enfrentar um cenário cheio de opções incompatíveis, segmentação de operadoras, aplicativos móveis e redes. Vivox, desenvolvedor da plataforma VoiceEverywhere adquiriu recentemente a Droplet Technology por uma quantia não revelada, para “melhorar as capacidades de nossa plataforma de comunicações”, contou o CEO da Vivox, Rob Seaver, em uma entrevista a PC World. “Este é um ambiente com uma alta demanda que requer tecnologia especializada”.

A plataforma VoiceEverywhere oferece recursos de vídeo, voz e texto, e já etá integrada a aplicações de comunicação e games, de acordo com Seaver. A tecnologia, segundo ele, já está sendo utilizada por mais de 80 milhões de pessoas que desejam se comunicar enquanto jogam títulos da Sony e Nexon. “Você pode se aproximar de pessoas e começar a falar com elas, e se você se afastar, as vozes vão sumindo”. A tecnologia também é utilizada no app Bobsled, que roda em iPhone, iPad e celulares Android, e que permite que usuários do Facebook iniciem videoconferências com seus amigos.

A Vivox não é a única empresa nessa área: a Aylus Networks fornece uma plataforma similar com recursos de voz, vídeo e texto, e companhias como Oovoo e WeTalk com capacidades de conversa por vídeo – e estas são apenas start-ups. Há também o Skype, recém-adquirida pela Microsoft, que ameaça redefinir as regras para esse tipo de colaboração.

Um grande problema para os consumidores é que esse espaço de voz, vídeo e texto é altamente fragmentado. Algumas aplicações funcionam apenas em certas plataformas (como o Fring no Android), enquanto que outras só em tablets (como o app da Polycom para iPad e tablets Android), e há também aqueles focados em conferências em grupo, como o Hangouts do Google+ e o AnyMeeting.

Na verdade, todo o mercado está se movimentando nessa direção. “As conversas por vídeo sempre foram um recurso de PC para PC, que funcionava como uma ligação telefônica” afirmou a analista-sênior de pesquisa do IDC, Irene Berlinsky. “Porém isso está se estendendo para celulares e para tablets” – está indo também para a TV, disse a especialista, citando uma parceria da Skype com a Comcast que poderia “oferecer ao trabalhadores remotos uma oportunidade para colaborar com outros funcionários através de uma tela grande, uma alternativa muito mais barata do que as opções telepresenciais menores”.

Existe também a questão se isso irá funcionar na prática: Berlinsky afirmou que, devido aos chats por vídeos em dispositivos móveis consumirem muitos dados, é mais provável que os usuários utilizem o recurso via Wi-Fi (uma restrição imposta pela Apple ao utilizar o FaceTime, recurso de vídeoconferência da empresa para seus dispositivos móveis). Entretanto, Rob Seaver garante que seu produto utiliza uma capacidade de otimização de vídeo que permite “utilizar a banda em um ponto apropriado para as condições da rede e consegue proporcionar uma ótima qualidade de imagem”.

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

89% dos apps baixados por usuários Android são gratuitos

Em contraste, aplicativos free representaram apenas 73% dos baixados por donos de iPhone nos EUA e 72% na Europa.



Enquanto todo mundo adora fazer as coisas de graça, parece que os usuários do Android curtem mais ainda.


Um novo estudo divulgado pela Strategy Analytics revelou que 89% das aplicações móveis baixadas por usuários norte-americanos (92% na Europa Ocidental) eram gratuitas. Em contraste, aplicativos free representaram apenas 73% dos baixados por donos de iPhone nos EUA e 72% na Europa. Enquanto isso, usuários do BlackBerry em ambos os lados do Atlântico informaram que 80% dos aplicativos que baixaram são grátis.


Então, por que tantos usuários Android agem como “parasitas”? O analista da Strategy Analytics, Chris Dodge, diz que o principal motivo é maior disponibilidade de aplicativos gratuitos no Market, em comparação com a Apple App Store e a BlackBerry App World. Ele também argumenta que os usuários da Apple pagam mais por seus dispositivos móveis que os usuários do Android e, portanto, são mais dispostos a gastar dinheiro em apps.


“Há acesso a mais aplicativos free e acho que a maioria das pessoas concorda com o conceito de ‘Por que eu deveria pagar por algo se eu posso tê-lo gratuitamente?’”, disse.


Curiosamente, ter maior acesso a mais softwares gratuitos não significa que os usuários do Android baixem mais que os do iPhone. A Strategy descobriu que os norte-americanos de Android instalam uma média de 31,9 aplicações (38 na Europa). Os usuários do iPhone nos EUA, pelo contrário, baixam em média 48,4 apps – o número chega a 64,4 na Europa.


A pesquisa da Analytics acrescenta mais contexto em relação ao recente relatório da IHS mostrando que tanto a App Store quanto a BlackBerry World geram mais receita do que a Android Market, apesar de haver muito mais apps nesta no que na loja da RIM.


Em 2011, a App Store gerou 1,78 bilhão de dólares em receitas, superando em muito os 165 milhões de dólares da App World e os 102 milhões de dólares da Android Market.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Foxconn terá mais 5 fábricas no Brasil, diz secretário

A taiwanesa Foxconn, que fabrica os iPads da Apple, deverá montar mais cinco fábricas no Brasil, além da já anunciada planta para a produção de telas de cristal líquido.

A informação foi dada hoje pelo secretário de Planejamento e Desenvolvimento do Estado de São Paulo, Julio Semeghini.

Segundo Semeghini, estarão envolvidas fábricas de gabinetes para notebooks e PCs, componentes eletrônicos, conectores, baterias, e de elementos de mecânica de precisão.

A negociação agora é pela localização dessas fábricas. São Paulo quer o investimento, assim como possivelmente os Estados vizinhos.

“Estamos aguardando os executivos voltarem das comemorações do Ano Novo chinês para retormarmos as negociações”, disse Semeghini.

Cada uma das plantas deverá ter cerca de mil funcionários, segundo o secretário. Os investimentos não estão definidos, mas devem ser de “centenas de milhares de dólares”, segundo o secretário.

As partes produzidas por aqui ajudarão também na montagem dos produtos da Apple, segundo o secretário. Por enquanto, a empresa começa a importar os kits para montagem de iPads e iPhone no Brasil.

BENEFÍCIOS

A empresa já recebeu do governo federal os benefícios fiscais para produzir tablets no Brasil.

Segundo portaria publicada no dia 25 no “Diário Oficial da União”, a empresa terá direito aos benefícios previstos no decreto 5.906 de setembro de 2006.

A determinação prevê isenção ou redução do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), PIS e Cofins para empresas que invistam em atividades de pesquisa e desenvolvimento de produtos de tecnologia.
Segundo a portaria, a regra valerá para tablets com telas sensíveis ao toque, sem teclado e com peso inferior a 750 gramas.

Também estão incluídos na medida os acessórios, cabos, fontes de alimentação e manuais de operação que são relativos aos tablets.

A expectativa é que a Foxconn comece a produzir os aparelhos –principalmente os iPads, da Apple– na fábrica em Jundiaí, interior paulista.

Entre 2010 e 2011, a Foxconn investiu R$ 300 milhões para a construção de sua terceira fábrica no município, destinada aos aparelhos da Apple, em uma planta prevista para 1.400 funcionários.