A Intel anunciou ontem o projeto Studybook, um tablet de apenas sete polegadas voltado para educação e sem fins lucrativos.
O Studybook é destinado a estudantes de países em desenvolvimento, com design robusto para suportar quedas de até 70 centímetros. Segundo Wayne Grant, diretor de pesquisa e planejamento da Intel. O tablet vem com o Microsoft do Windows 7 ou Google Android, e roda com processador Intel Atom Z650 com velocidade de clock de 1.5GHz.
O tablet pesa 525g e bateria de apenas 5,5 horas de uso ativo, bem menos que o famoso iPad, este com bateria de 10 horas de duração. O Studybook pode expandir sua RAM até 2GB e capacidade de armazenamento de 32GB. Sua tela é multitouch com resolução de 1024 por 600 pixels.
Ele tem também duas câmeras digitais, portas USB, slots para cartão SIM, mini-slot para cartão SD, Wi-Fi e porta HDMI (High-Definition Multimedia Interface) para conexão a TVs de alta definição.
Agora o fabricante está a procura parceiros para viabilizar a distribuição do aparelho, que deve custar entre US$ 199 e US$ 299.
O Jailbreak tem como principal objetivo adicionar recursos extras a um dispositivo, seja por meio da instalação de softwares não autorizados ou pela habilitação de funcionalidades bloqueadas.
No caso do iOS, o Jailbreak visa permitir que os usuários de iPhones, iPads e iPods Touch tenham mais liberdade para utilizar seus aparelhos à sua maneira, sem limitações por parte da fabricante.
Porém muita gente associa o jailbreak do iPhone (ou iPad e iPod touch) à pirataria, pois o processo∑ deixa a plataforma aberta e torna possível instalar aplicativos não aprovados pela Apple.
Mas o site JailbreakMatrix resolveu combater essa imagem negativa ao mostrar na prática o que muda. Para isso, foi publicado um vídeo no último domingo, mostrando mais de cem motivos para efetuar o destravamento do sistema operacional do aparelho.
Dentre os benefícios, de acordo com o JailbreakMatrix, está a possibilidade de personalizar o aparelho com novas funcionalidades, como a capacidade de trocar de aplicativos com gestos (abandonando o botão Home), fechar todos os apps de uma vez só, usar o Facetime pela rede 3G, compartilhar arquivos via Bluetooth, e melhorar a compatibilidade com o recurso AirPrint.
Melhorias visuais também estão disponíveis, como a capacidade de alterar as animações dos ícones e organizar a disposição dos programas livremente na área de trabalho.
Reconhecimento facial é uma das possibilidades com o jailbreak (Foto: Reprodução)
Dentre os benefícios, de acordo com o JailbreakMatrix, está a possibilidade de personalizar o aparelho com novas funcionalidades, como a capacidade de trocar de aplicativos com gestos (abandonando o botão Home), fechar todos os apps de uma vez só, usar o Facetime pela rede 3G, compartilhar arquivos via Bluetooth, e melhorar a compatibilidade com o recurso AirPrint.
Melhorias visuais também estão disponíveis, como a capacidade de alterar as animações dos ícones e organizar a disposição dos programas livremente na área de trabalho.
Outra adição visual interessante é a inclusão de temas, por onde você pode, inclusive, deixar a tela inicial como a de um Android. Se preferir um papel de parede dinâmico, dá até para utilizar a câmera para exibir um efeito semelhante ao de realidade aumentada.
Claro, isso significa também um maior uso da bateria.
Siri continua em inglês, mas pode ter sotaque brasileiro (Foto: Reprodução)
Utilidades
De fato, donos de iPhones destravados conseguem desfrutar de funções antes apenas associadas a plataformas abertas, como o Android.
Como exemplo, é extremamente útil poder bloquear chamadas (é o fim daqueles números desconhecidos insistentes ligando nas horas mais convenientes), assim como propagandas chatas em apps gratuitos.
E se você quiser ficar no controle do uso do plano de voz e dados pelo telefone, também há apps com notificações de consumo avançados.
Os recursos já oferecidos pela Apple também podem ser incrementados.
O acesso à câmera pela tela de bloqueio pode ser personalizado com diferentes tipos de animações (ou mesmo trocar o atalho da câmera para acessar qualquer outro app). Se preferir, você também pode colocar a barra de multitarefas na Central de Notificações.
Outras boas adições são a possibilidade de anexar arquivos em mensagens a partir do próprio cliente de e-mail. Para o desbloquear a tela inicial do aparelho, é possível trocar o esquema padrão pelo desenho do tipo “conecte os pontos” do Android, ou escolher o reconhecimento facial pela câmera frontal.
Ou então você também pode tirar completamente a tela de bloqueio, deixando o acesso livre por meio do botão de home.
O jailbreak torna possível também se livrar de uma das amarras mais chatas da Apple: a utilização do iTunes.
Com ele, o usuário consegue carregar músicas sem precisar do programa no computador.
Mas, se preferir usá-lo, ao menos dá para sincronizar o iPhone por entre várias bibliotecas de máquinas diferentes.
O assistente pessoal Siri no iPhone 4S também pode ser modificado, ficando disponível por meio de comandos de voz. Ele também se torna disponível em inglês com 30 tipos diferentes de sotaque – incluindo o brasileiro, embora bem capenga – para a voz robotizada.
Infelizmente, não dá ainda para usá-lo inteiramente em português. Outras funções, como emulador de Nintendo, download de torrents e vídeos do YouTube, dock com cinco ícones (ou oito, por meio de rolagem) e aumento de sinal Wi-Fi são também exibidos no vídeo.
Segundo o site, há uma estimativa de mais de 10 milhões de aparelhos com jailbreak no mundo. A “apresentadora” do vídeo, inexplicavelmente com trajes mínimos, diz que o recurso “é 100% seguro, legal e de graça”. É verdade, mas é importante atentar para uma coisa: se na App Store alguns aplicativos com brechas de segurança passam de vez em quando, com a liberdade do jailbreak é bem provável que alguns programas possam comprometer a proteção do aparelho. Então, se optar pelo desbloqueio, tenha consciência na hora de instalar softwares de fontes bem confiáveis.