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quarta-feira, 11 de abril de 2012

6º da Tecnologia: O que é Jailbreak : E 100 motivos para você fazer isso no seu iPhone

O que é Jailbreak?

O Jailbreak tem como principal objetivo adicionar recursos extras a um dispositivo, seja por meio da instalação de softwares não autorizados ou pela habilitação de funcionalidades bloqueadas.

No caso do iOS, o Jailbreak visa permitir que os usuários de iPhones, iPads e iPods Touch tenham mais liberdade para utilizar seus aparelhos à sua maneira, sem limitações por parte da fabricante.

Porém muita gente associa o jailbreak do iPhone (ou iPad e iPod touch) à pirataria, pois o processo∑ deixa a plataforma aberta e torna possível instalar aplicativos não aprovados pela Apple.

Mas o site JailbreakMatrix resolveu combater essa imagem negativa ao mostrar na prática o que muda. Para isso, foi publicado um vídeo no último domingo, mostrando mais de cem motivos para efetuar o destravamento do sistema operacional do aparelho.

Dentre os benefícios, de acordo com o JailbreakMatrix, está a possibilidade de personalizar o aparelho com novas funcionalidades, como a capacidade de trocar de aplicativos com gestos (abandonando o botão Home), fechar todos os apps de uma vez só, usar o Facetime pela rede 3G, compartilhar arquivos via Bluetooth, e melhorar a compatibilidade com o recurso AirPrint.

Melhorias visuais também estão disponíveis, como a capacidade de alterar as animações dos ícones e organizar a disposição dos programas livremente na área de trabalho.

Reconhecimento facial é uma das possibilidades com o jailbreak (Foto: Reprodução)

Dentre os benefícios, de acordo com o JailbreakMatrix, está a possibilidade de personalizar o aparelho com novas funcionalidades, como a capacidade de trocar de aplicativos com gestos (abandonando o botão Home), fechar todos os apps de uma vez só, usar o Facetime pela rede 3G, compartilhar arquivos via Bluetooth, e melhorar a compatibilidade com o recurso AirPrint.

Melhorias visuais também estão disponíveis, como a capacidade de alterar as animações dos ícones e organizar a disposição dos programas livremente na área de trabalho.

Outra adição visual interessante é a inclusão de temas, por onde você pode, inclusive, deixar a tela inicial como a de um Android. Se preferir um papel de parede dinâmico, dá até para utilizar a câmera para exibir um efeito semelhante ao de realidade aumentada.

Claro, isso significa também um maior uso da bateria.

Siri continua em inglês, mas pode ter sotaque brasileiro (Foto: Reprodução)

Utilidades

De fato, donos de iPhones destravados conseguem desfrutar de funções antes apenas associadas a plataformas abertas, como o Android.

Como exemplo, é extremamente útil poder bloquear chamadas (é o fim daqueles números desconhecidos insistentes ligando nas horas mais convenientes), assim como propagandas chatas em apps gratuitos.

E se você quiser ficar no controle do uso do plano de voz e dados pelo telefone, também há apps com notificações de consumo avançados.

Os recursos já oferecidos pela Apple também podem ser incrementados.

O acesso à câmera pela tela de bloqueio pode ser personalizado com diferentes tipos de animações (ou mesmo trocar o atalho da câmera para acessar qualquer outro app). Se preferir, você também pode colocar a barra de multitarefas na Central de Notificações.

Outras boas adições são a possibilidade de anexar arquivos em mensagens a partir do próprio cliente de e-mail. Para o desbloquear a tela inicial do aparelho, é possível trocar o esquema padrão pelo desenho do tipo “conecte os pontos” do Android, ou escolher o reconhecimento facial pela câmera frontal.

Ou então você também pode tirar completamente a tela de bloqueio, deixando o acesso livre por meio do botão de home.

O jailbreak torna possível também se livrar de uma das amarras mais chatas da Apple: a utilização do iTunes.

Com ele, o usuário consegue carregar músicas sem precisar do programa no computador.

Mas, se preferir usá-lo, ao menos dá para sincronizar o iPhone por entre várias bibliotecas de máquinas diferentes.

O assistente pessoal Siri no iPhone 4S também pode ser modificado, ficando disponível por meio de comandos de voz. Ele também se torna disponível em inglês com 30 tipos diferentes de sotaque – incluindo o brasileiro, embora bem capenga – para a voz robotizada.

Infelizmente, não dá ainda para usá-lo inteiramente em português. Outras funções, como emulador de Nintendo, download de torrents e vídeos do YouTube, dock com cinco ícones (ou oito, por meio de rolagem) e aumento de sinal Wi-Fi são também exibidos no vídeo.

Segundo o site, há uma estimativa de mais de 10 milhões de aparelhos com jailbreak no mundo. A “apresentadora” do vídeo, inexplicavelmente com trajes mínimos, diz que o recurso “é 100% seguro, legal e de graça”. É verdade, mas é importante atentar para uma coisa: se na App Store alguns aplicativos com brechas de segurança passam de vez em quando, com a liberdade do jailbreak é bem provável que alguns programas possam comprometer a proteção do aparelho. Então, se optar pelo desbloqueio, tenha consciência na hora de instalar softwares de fontes bem confiáveis.


Vejam como vai funcionar os óculos de realidade aumentada do Google

“Project Glass” sobrepõe informações como mapas, mensagens, calendário e previsão do tempo sobre a visão do usuário.

Este vídeo, disponível no YouTube e batizado de “One Day…” (“Um dia…”) mostra onde a Google espera chegar.


Confirmando antigos rumores, a Google apresentou hoje os primeiros conceitos de seu óculos de realidade aumentada, por enquanto batizado de “Project Glass”.

A idéia é criar um aparelho fino e leve, que possa ser usado como se fosse um óculos normal mas que projete sobre a visão do usuário informações relevantes sobre o que está acontecendo ao seu redor. Por exemplo, ao pedir instruções de como chegar ao local, um mapa pode ser sobreposto à imagem real, e alertas como “vire à esquerda, ande 100 metros” poderiam aparecer “no canto do olho”.

Por mais que a tecnologia pareça incrivelmente futurista, todos os componentes necessários já existem e estão em uso. É possível determinar a localização de uma pessoa usando GPS e as redes Wi-Fi ou de telefonia celular próximas, e bússolas podem ser usadas para saber para onde ela está olhando. Tecnologia de reconhecimento de imagem, como a já usada no Google Googles, pode ajudar a identificar automaticamente objetos e paisagens. Até mesmo sistemas capazes de projetar uma imagem diretamente sobre os olhos já existem.

Por enquanto o Project Glass é um projeto, e não um produto, mas funcionários da Google começarão a testar os óculos em público “em breve”. Segundo o jornalista Nick Bilton, em um artigo publicado no New York Times em fevereiro, os óculos poderão custar “o equivalente a um smartphone moderno”, ou seja, entre US$ 250 e US$ 600, e estar disponíveis no mercado já no final de 2012.

sábado, 10 de março de 2012

Google: ECAD não pode cobrar por vídeos do YouTube inseridos em blogs

Em comunicado, gigante defende que o “ato de inserir vídeos não pode ser tratado como retransmissão” e diz que conduta ameaça a liberdade de expressão.

A Google Brasil deixou claro nesta sexta-feira (9/03) sua insatisfação com o Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (ECAD), por este ter começado a cobrar dos usuários pelos vídeos musicais do YouTube que inserem em seus blogs. A gigante discorda da alegação de que se trata de uma nova utilização e, por isso, passível de nova arrecadação pelos direitos autorais utilizados.

“O ECAD não pode cobrar por vídeos do YouTube inseridos em sites de terceiros. Na prática, esses sites não hospedam nem transmitem qualquer conteúdo quando associam um vídeo do YouTube em seu site e, por isso, o ato de inserir vídeos oriundos do YouTube não pode ser tratado como retransmissão”, afirmou Marcel Leonardi, diretor de políticas públicas e relações governamentais, via blog oficial.

A polêmica teve início na última sexta-feira (2/03), quando o Caligraffiti anunciou – em post intitulado “Por Uma Internet Livre” – que estava sendo cobrado pelos vídeos embedados no portal. Por mais que não possua fins lucrativos, os autores teriam de arcar com uma mensalidade de 352 reais, calculados a partir de sua audiência, de 1 500 visitas diárias.

“O ECAD, além de ganhar do Google e Facebook, agora está começando a taxar todos os sites que têm algum tipo de sonorização, mesmo sendo um compartilhamento”, escreveu Uno de Oliveira, um dos responsáveis pelo blog. “O pior de tudo é que o Caligraffiti não é uma empresa e nem tem fluxo de caixa. O projeto é bancado pelos próprios escritores que acreditam em poder contribuir com a evolução do design nacional”.

O Escritório cita a Lei 9.610/98 para justificar sua conduta. Diz também que a prática não é nova, e que possui 1 170 sites cadastrados que pagam pela utilização pública de música na Internet. A Google, porém discorda e afirma que “o entendimento sobre o conceito de ‘execução pública na Internet’ levanta sérias preocupações”.

“Tratar qualquer disponibilidade ou referência a conteúdos online como uma execução pública é uma interpretação equivocada da Lei Brasileira de Direitos Autorais. Mais alarmante é que essa interpretação pode inibir a criatividade e limitar a inovação, além de ameaçar o valioso princípio da liberdade de expressão”, defende.

Por fim, a companhia disse esperar que o ECADE interrompa a “conduta e retire as reclamações contra os usuários que inserem vídeos do YouTube em seus sites ou blogs”. Afirmou também que continuará a oferecer a cada autor de conteúdo “a opção de decidir se eles querem que seus vídeos tenham a opção de serem inseridos (embedados)” a partir do botão “editar informações”.

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Acredite se quiser exsitem 4 serviços Microsoft que se superam

Sabe aquele cavalo azarão que, correndo por fora e para surpresa geral da nação, leva o páreo principal? Então. Essa seria uma boa maneira de descrever alguns aplicativos web da Microsoft. A gigante conhecida predominantemente por desenvolver sistemas operacionais e aplicativos para edição de texto e planilhas de cálculos detém alguns programas para a internet super interessantes. Entre estes podem ser citados aplicativos da suite Office Web, softwares para mapeamento geográfico e interfaces para compartilhar conteúdo de seu desktop com outros usuários na internet.

São quatro dicas de serviços da empresa de Bill Gates, que podem surpreender.

Office Web Apps

Já disponíveis no exterior e chegando em breve ao Brasil, junto com a versão 2010 do Microsoft Office, a suíte Office Web Apps é a versão gratuita dos populares MS Word, Excel, PowerPoint e OneNote – acessível pelo navegador.

Para usar os programas tudo que o usuário precisa é uma conta no Windows Live (um email do Hotmail, por exemplo) e documentos no Windows Live SkyDrive.


Mas, como? Basta acessar o endereço skydrive.live.com e selecionar a opção de adicionar arquivos ao seu disco virtual. Em seguida será exibido o conteúdo da pasta virtual.

Para poder editar os documentos você deverá clicar em “Join our preview program to create, edit, view and share Office documents online!” (una-se ao nosso programa de preview para criar, editar, visualizar e compartilhar documentos do Office online! – em tradução livre).

Depois disso concorde com os termos de uso e pronto, você está apto a usar o Office Web Apps.

Para começar a usar os aplicativos, será necessário voltar para o SkyDrive, selecionar o arquivo que deseja editar e acionar a opção “Edit” no menu apresentado. Por enquanto apenas arquivos Excel e PowerPoint podem ser alterados online. A opção se estenderá para arquivos do Word e do OneNote apenas após o lançamento final do serviço.

O Bing Maps Streetside

A última versão do buscador da MS apresenta um recurso batizado de Streetside (que lembra o Google Maps Street View), e possibilita visualizar imagens das ruas em cidades norte-americanas. A Microsoft tem um longo caminho a frente se quiser se equiparar aos milhares de quilômetros de ruas já fotografados pelo serviço do Google, mas, pelo que demonstra, o serviço da MS será uma alternativa a considerar.

Não há mapas do Brasil, mas você pode passear por várias cidades dos EUA.

Para usar o Bing Maps, o usuário deverá acessar o site bing.com/maps e clique no item Try it now! (experimente já – traduzido do inglês). O recurso precisa do Silverlight (alternativa da Microsoft ao Flash) para funcionar, e avisa: O seu navegador pode não oferecer suporte a esse recurso (estávamos usando o Chrome).

Uma vez instalado e rodando, o Silverlight oferece uma bela visão ao internauta. Para controlar a navegação, o usuário aciona uma bússola no rodapé do mapa e arrasta o ícone do Streetside (a figura de um homenzinho azul) para dentro do mapa.

Aumentar o zoom nesse caso é mais fácil que no Google Street View.

O Bing Maps salva o histórico de navegação em uma barra lateral e oferece a alternativa de navegar entre locais previamente visualizados.

O serviço oferece opção de integração com outros programas como o Foursquare, Twitter e com o site da National Geographic. No caso do Foursquare, o aplicativo exibe uma relação de pontos recentes por onde você passou e dicas sobre restaurantes e outros locais próximos aos que você visualiza no Streetside.

Integração do Hotmail com redes sociais

Por acaso você conhece alguém que usa o Hotmail, mas resiste a entrar para as redes sociais como o Facebook?

Uma opção é importar suas atividades sociais para dentro do site do Windows Live. Isso inclui os posts no Facebook, Tweets e fotografias do Flickr.

Ao atualizar qualquer um desses serviços, seus contatos do Hotmail poderão receber uma notificação dessas alterações.

Para configurar esse serviço, vá para a homepage do Windows Live e clique em “mais opções”. Um menu irá abrir, e você poderá selecionar a opção “adicionar atividades na web”. O internauta é conduzido até uma página em que pode selecionar os serviços com os quais quer integrar a conta do Windows Live; Facebook, Hulu, MySpace, Twitter e mais uma boa dezena de serviços estão disponíveis, incluindo blogs do WordPress.

Ao adicionar serviços, as atualizações nas redes sociais escolhidas anteriormente serão concentradas na página do seu perfil do Windows Live.

Assim que o novo Hotmail entrar no ar, você poderá ficar por dentro das atividades de seus amigos na web.

O SkyDrive e sua integração à área de trabalho do Windows7

Sem sombra de dúvida, uma das vantagens em usar o SkyDrive são os 25GB de espaço: seus problemas de espaço em disco literalmente “se acabaram-se”.

O Google Docs limita o volume de arquivos a 1 GB.

A estrutura de diretórios apresentada pelo SkyDrive lembra em muito a do Windows Explorer (o gerenciador de arquivos do Windows).

A “mão na roda” fica evidente quando notamos a opção de integrar a pasta virtual à área de trabalho do Windows.

Há diversas maneiras de fazer isso.

Para usuários do Windows 7, o mais fácil é instalar o SkyDrive Simple Viewer que, como a maioria dos aplicativos não corporativos para a web, é grátis. Antes de tentar arrastar sua pasta para o desktop, continue lendo esse artigo.

Você terá de relacionar sua Live ID à conta de usuário do Windows 7. Para tal vá até o painel de controle e ative a opção de Contas de Usuários (altere a visualização dos ícones para o tamanho grande).

Selecione a conta local que deseja vincular a um Live ID e clique no link “Vincular Identificações Online” na lista à esquerda da janela. Clique em “Adicionar um provedor de ID online”.

Daí em diante basta informar os dados de sua conta no Live e seguir as instruções. Ao final desse processo você poderá baixar o aplicativo, descompactá-lo e começar a usar a pasta virtual como se ela fosse um item dentro de seu disco rígido.

Quem ainda estiver rodando a versão XP do sistema da Microsoft pode instalar o SDExplorer Utility para acessar o conteúdo do Windows Live SkyDrive.