Saudação


Bem vindo ao nosso Blog !!

Informática - Segurança Eletrônica - Automação Comercial e Residencial - Telecom
Mostrando postagens com marcador mensagem. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador mensagem. Mostrar todas as postagens

sábado, 24 de março de 2012

Quanto tempo vai levar até a conversa por vídeo ser popular?

O futuro das videoconferências é incerto, porém diversas companhias estão querendo levar o recurso para o maior número de plataformas possível.

Uma vez que as câmeras se tornaram equipamento padrão em celulares, foi apenas um questão de tempo até que os fabricantes percebessem que a base para utilizar a tecnologia captura de imagem para transmitir vídeo já estava ali. Sendo assim, é possível que, quando comemorarmos o 50º aniversário do Picturephone da AT&T, o primeiro celular que transmitia vídeo apresentado em 1964 durante uma feira em Nova Iorque, o chat por vídeo se torne absolutamente popular.

Mas antes que isso aconteça, os usuários terão que enfrentar um cenário cheio de opções incompatíveis, segmentação de operadoras, aplicativos móveis e redes. Vivox, desenvolvedor da plataforma VoiceEverywhere adquiriu recentemente a Droplet Technology por uma quantia não revelada, para “melhorar as capacidades de nossa plataforma de comunicações”, contou o CEO da Vivox, Rob Seaver, em uma entrevista a PC World. “Este é um ambiente com uma alta demanda que requer tecnologia especializada”.

A plataforma VoiceEverywhere oferece recursos de vídeo, voz e texto, e já etá integrada a aplicações de comunicação e games, de acordo com Seaver. A tecnologia, segundo ele, já está sendo utilizada por mais de 80 milhões de pessoas que desejam se comunicar enquanto jogam títulos da Sony e Nexon. “Você pode se aproximar de pessoas e começar a falar com elas, e se você se afastar, as vozes vão sumindo”. A tecnologia também é utilizada no app Bobsled, que roda em iPhone, iPad e celulares Android, e que permite que usuários do Facebook iniciem videoconferências com seus amigos.

A Vivox não é a única empresa nessa área: a Aylus Networks fornece uma plataforma similar com recursos de voz, vídeo e texto, e companhias como Oovoo e WeTalk com capacidades de conversa por vídeo – e estas são apenas start-ups. Há também o Skype, recém-adquirida pela Microsoft, que ameaça redefinir as regras para esse tipo de colaboração.

Um grande problema para os consumidores é que esse espaço de voz, vídeo e texto é altamente fragmentado. Algumas aplicações funcionam apenas em certas plataformas (como o Fring no Android), enquanto que outras só em tablets (como o app da Polycom para iPad e tablets Android), e há também aqueles focados em conferências em grupo, como o Hangouts do Google+ e o AnyMeeting.

Na verdade, todo o mercado está se movimentando nessa direção. “As conversas por vídeo sempre foram um recurso de PC para PC, que funcionava como uma ligação telefônica” afirmou a analista-sênior de pesquisa do IDC, Irene Berlinsky. “Porém isso está se estendendo para celulares e para tablets” – está indo também para a TV, disse a especialista, citando uma parceria da Skype com a Comcast que poderia “oferecer ao trabalhadores remotos uma oportunidade para colaborar com outros funcionários através de uma tela grande, uma alternativa muito mais barata do que as opções telepresenciais menores”.

Existe também a questão se isso irá funcionar na prática: Berlinsky afirmou que, devido aos chats por vídeos em dispositivos móveis consumirem muitos dados, é mais provável que os usuários utilizem o recurso via Wi-Fi (uma restrição imposta pela Apple ao utilizar o FaceTime, recurso de vídeoconferência da empresa para seus dispositivos móveis). Entretanto, Rob Seaver garante que seu produto utiliza uma capacidade de otimização de vídeo que permite “utilizar a banda em um ponto apropriado para as condições da rede e consegue proporcionar uma ótima qualidade de imagem”.

sexta-feira, 23 de março de 2012

Enviar SPAM Proibido é no Brasil. Acordo Gerência da Porta 25 proíbe o envio de spans, aprenda a se proteger

O acordo “Gerência da Porta 25” foi firmado entre provedores para reduzir o número de mensagens indesejadas que são enviadas a partir da rede brasileira.

Os provedores irão reservar a chamada “porta 25” somente para comunicação entre os servidores de e-mail. Hoje, os próprios clientes podem usar essa porta – o que permite que um vírus mande mensagens diretamente para outros usuários, sem que o provedor possa rastreá-las. Com a medida, cada mensagem deve passar pelo servidor de e-mail do provedor, permitindo um maior controle e tornando muitos vírus inoperantes.

Por outro lado, quem não usa serviços de webmail e recebe as mensagens eletrônicas em softwares como Microsoft Office Outlook, Windows Mail, Thunderbird ou Outlook Express precisará modificar a configuração do programa para que seja compatível com a nova regra.

Cuidado: se o seu provedor ainda não adotou a nova porta de comunicação, a configuração não irá funcionar. Os provedores devem adotar a porta 587 ou a 465. Você pode tentar usar as duas configurações. Se nenhuma funcionar, entre em contato com o suporte técnico do seu provedor.

Nota geral: o provedor pode ter adotado junto à mudança da configuração de conexão segura (identificadas pelas siglas SSL e TLS). Alguns programas oferecem a opção de “detecção automática” dessa configuração. Mesmo que ela não funcione, você pode tentar uma configuração diferente até que a conexão aconteça com sucesso.

Usuários de Gmail: não é necessária nenhuma mudança, porque o Gmail não usa a porta 25.

Thunderbird


Clique em Ferramentas > Configurar contas.


Primeiro passo na configuração do cliente cliente de e-mail da Mozilla (Foto: Reprodução)

Na parte inferior do menu à esquerda, clique em “Servidor de envio (SMTP)”. Selecione o servidor e clique em Editar.


Configuração de servidores de envio (SMTP) do Thunderbird (Foto: Reprodução)

Altere o número da porta. Certifique-se de que o “Modo de autenticação” está correto (os provedores não devem autorizar mensagens com a configuração “Sem autenticação”).


Ajuste as configurações de porta, autenticação e segurança nesta tela (Foto: Reprodução)

Outlook Express e Windows Mail

No Outlook Express: clique em Ferramentas > Contas. Selecione a conta de e-mail em clique em “Propriedades”.


As configurações do Outlook Express e do Windows Mail são semelhantes. No Outlook Express, comece por este menu (Foto: Reprodução)


Escolhe sua conta de e-mail e clique em Propriedades (Foto: Reprodução)

No Windows Mail: clique com o botão direito na sua conta de e-mail e clique em “Propriedades”.



No Windows Mail, clique com o botão direito na conta a ser modificada e selecione Propriedades (Foto: Reprodução)

Deste ponto em diante, o procedimento é o mesmo para os dois programas. Clique em na aba “Avançado” e altere o número da porta, que deve estar em 25, para a 587 ou 465, conforme o que for usado pelo seu provedor.


A janela exibida pelo Windows Mail e pelo Outlook Express é idêntica depois disso. Vá até a aba Avançado e verifique a configuração da porta (Foto: Reprodução)


Cuidado para não alterar o número da porta POP3 ou IMAP, que não foram modificadas pelo acordo.

Microsoft Office Outlook

Se a versão for a 2010, clique em Arquivo e depois em “Configuração de Conta”.

Na versão 2007 ou anteriores, clique em “Ferramentas > Configurações de Conta”.


No Outlook 2010, acesse o menu Arquivo e então Configurações da conta (Foto: Reprodução)


No Outlook 2007, clique em Ferramentas e Configurações da conta (Foto: Reprodução)

A partir desse ponto, a configuração é igual independentemente da versão.


Esta tela é idêntica para as versões do Outlook. Selecione a conta e clique em Alterar. Na tela que segue, clique em Mais configurações (Foto: Reprodução)


Na tela que segue, clique em Mais configurações. Na aba “Avançado”, modifique a porta de saída (SMTP), que deve estar em 25 para 465 ou 587, conforme o padrão adotado pelo seu provedor.


Verifique a porta SMTP. Cuidado para não alterar a porta IMAP ou POP3,

que fica logo acima. No exemplo, a porta SMTP já foi trocada para 465

(Foto: Reprodução)



Fonte: Portal G1

Nokia registra patente de tatuagem que avisa sobre mensagens e ligações

A tatuagem seria feita com tinta desmagnetizada e receberia notificações vibratórias de chamadas e mensagens de texto do seu smartphone.

Parece coisa de filme de ficção científica, mas nossos corpos podem um dia se transformarem em extensões para smarphones e outros dispositivos. Ao menos é o que uma patente registrada recentemente pela Nokia dá a entender.

A fabricante finlandesa patenteou um material magnético que alertaria os usuários sobre ligações, de acordo com o portal Unwired View. O produto seria usado na superfície de nossa pele ou poderíamos fazer uma tatuagem com tinta ferromagnética.

Para isso, seria preciso desmagnetizar a tinta expondo-a a altas temperaturas. O tatuador teria que passar um imã externo sobre o material da imagem diversas vezes, aumentando a sensibilidade para alterar os campos magnéticos.

Terminado o processo, você receberia um alerta vibratório na sua tatuagem quando seu smartphone tocar. O aparelho pareado, que também precisa ter a função de emitir campos magnéticos, poderia até mesmo enviar diferentes tipos de vibrações para chamadas telefônicas, mensagens de texto ou outras vias de comunicação. E sim, você poderá desabilitar as notificações para que sua tatuagem não vibre e te acorde durante a noite.

O conceito é estranho, mas não é totalmente novo. Os projetistas têm sonhado com esse tipo de integração há anos: a PC World até mesmo analisou alguns exemplos junto com outros protótipos malucos de smartphones.

Os rumores dos óculos de realidade aumentada da Google seriam aparelhos que não estão distantes de lentes de contato inteligentes, que no que a Microsoft realmente vem trabalhando. Não é muito maluco imaginar um mundo em que, em vez de smartphones, usamos apenas tecnologias em nossos corpos, o que alguns diriam ser o princípio de Matrix.

Mas por enquanto, a tatuagem háptica da Nokia é apenas mais uma patente extrema que não vai se converter em produtos reais nos próximos anos, se é que um dia virá a ser. Ao menos é engraçado pensar nas possibilidades. Muito provavelmente isso acabaria com desculpas como “Não ouvi meu celular tocar” e “Não vi sua mensagem”.

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Megaupload pode ter sido atacado por spyware do FBI


Programa de monitoramento de dados pode ter sido utilizado para colher evidências no caso Megaupload.


Rumores sugerem que o FBI — departamento federal de investigação estadunidense — pode ter utilizado o spyware CIPAV para obter informações sobre Kim Dotcom (ou Kim Schmitz) e outros gerentes do Megaupload. No processo aberto contra o criador e diretor executivo do Megaupload, o FBI cita várias conversas entre Dotcom e outros diretores, incluindo mensagens de email e Skype.

De acordo com um relato da CNET, o Skype não foi contatado para entregar tais registros para o FBI. Além disso, nenhum mandado foi emitido para que a agência de investigação examinasse os logs dos envolvidos. 

O Skype registra as mensagens trocadas em chats no disco rígido local, dados que poderiam ser acessados pelo FBI com a ajuda do seu spyware policial, o CIPAV. Quando instalado em um computador, o CIPAV é capaz de monitorar e transmitir informações como: 

•Endereço de IP;

•Controle de Acesso ao Meio ou Media Access Control (MAC);

•Portas de comunicação abertas;

•Lista de programas operando;

•Tipo, versão e número de série do sistema operacional;

•Tipo e versão do browser;

•Nome de registro da máquina;

•Ultima URL acessada;

•Nome do utilizador (login);

•Outros dados que auxiliam na identificação do utilizador, dos softwares e hadwares instalados.