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sábado, 31 de março de 2012

China supera EUA como maior importador mundial de TI

A China se tornou pela primeira vez em 2010 o principal importador mundial de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC), segundo dados divulgados nesta quinta-feira pela Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (Unctad). O país asiático já era o primeiro exportador de TIC, incluídos computadores e telefones celulares, de acordo com a Unctad.

Atualmente, a China é o destino principal de sete das dez maiores empresas exportadoras de TIC, o que consolida a tendência observada por este organismo da ONU que os países emergentes salvaram o setor da crise nos Estados Unidos e na Europa. As estatísticas apresentadas hoje mostram que bens como computadores, smartphones, tablets, microchips, televisores e equipamentos de som enfrentaram crise financeira e econômica que começou em 2008 com melhores resultados que a maioria dos demais setores econômicos.

Por exemplo, o retrocesso das importações de bens TIC em 2009 foi de 14%, frente a 24% do total dos produtos destinados ao comércio internacional, e a recuperação em 2010 foi mais sólida (24% de TIC frente a 21% da média dos demais). Em 2010, pela primeira vez, os países em desenvolvimento importaram mais produtos do setor da tecnologia da informação e comunicação que os desenvolvidos.

Com um volume de importações no valor de US$ 824 bilhões em 2010, a China superou os EUA como primeiro importador. Quanto às exportações, se tomarmos como referência a última década, o crescimento chinês foi espetacular, multiplicando por dez e situando-se em 2010 em US$ 460 bilhões, muito à frente de Hong Kong com US$ 177 bilhões e EUA com US$ 135 bilhões.

Segundo os dados da Unctad, entre 2000 e 2010 as exportações de TIC de EUA, Japão, Reino Unido, Canadá e Irlanda, além de países em desenvolvimento, registraram fortes retrocessos, que foram compensados pela pujança de nações como Bulgária, República Tcheca, Letônia, Polônia e Eslováquia.

Em outras partes do mundo, Índia, México, Tunísia e Turquia ganharam margem de mercado no mesmo setor de maneira significativa.

FONTE: Tecnologia Terra

sábado, 24 de março de 2012

Fundador do Megaupload pode ter seus bens devolvidos

Juíza neozelandesa entendeu que o confisco foi "prematuro" e "incorreto"



Nesta semana, Judith Potter, juíza da Nova Zelândia, declarou que o confisco de todos os bens de Kim Dotcom, fundador do Megaupload, foi "prematuro" e "incorreto". Com isso, a decisão foi anulada, dando ao magnata a chance de reaver seus vários automóveis e artigos luxuosos.

De acordo com as autoridades locais, no dia em que o Megaupload foi suspenso, um policial preencheu os documentos de forma errada e, ao que parece, o pedido de apreensão dos bens foi feito após a realização do bloqueio, o que é ilegal.

Com suas contas congeladas, enquanto esteve preso, Dotcom foi obrigado a pedir dinheiro emprestado para conseguir manter sua principal mansão e seus funcionários. Ele é acusado de lavagem de dinheiro e violação de copyrights.

Dotcom deixou a cadeia há menos de um mês. Atualmente, ele aguarda o julgamento - que deve resultar em sua extradição para os Estados Unidos.




quarta-feira, 7 de março de 2012

Autor de biografia de Steve Jobs será entrevistado hoje (5) no Roda Viva

Walter Isaacson será entrevistado de programa da TV Cultura a partir das 22h; livro vendeu mais de 379 mil cópias apenas na primeira semana nos EUA.


O programa Roda Vida irá exibir nesta segunda-feira (5/3) uma entrevista com o jornalista e escritor Walter Isaacson, que lançou no fim de 2011 a biografia de Steve Jobs, CEO da Apple. O executivo faleceu em outubro de 2011, o que fez com que o lançamento do livro fosse então adiantado em um mês.

Ex-presidente da CNN e atual CEO do Aspen Institute, Isaacson já biografou outras figuras muito importantes como Albert Einstein, Benjamin Franklin e Henry Kissinger, e fez mais de 40 entrevistas durante dois anos para montar o perfil de Jobs, além de conversar com seus familiares, amigos e rivais.

A morte do executivo fez com que o livro, em apenas dois meses após seu lançamento, se tornasse a obra mais vendida da Amazon em 2011. Nos EUA, o livro vendeu mais de 379 mil cópias apenas na primeira semana, de acordo com a Nielsen.

A entrevista será exibida na TV Cultura a partir das 22h e será apresentada pelo jornalista Mario Sergio Conti. Na bancada, estarão presentes Ethevaldo Siqueira, colunista do jornal O Estado de S. Paulo, Paula Leite, editora do jornal Folha de S. Paulo, Carlos Eduardo Lins da Silva, professor de pós-graduação de Jornalismo da ESPM, Todd Benson, diretor de redação da Reuters no Brasil e Caio Túlio Costa, jornalista e professor da Faculdade Cásper Líbero.

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Ucrânia fecha grande site de compartilhamento de arquivos

Manobra foi resultado de reclamações de empresas de software.

A polícia ucraniana fechou nesta terça feira o site de compartilhamento de arquivos mais popular da antiga ex-república da soviética, o Ex.ua. A página foi fechada sob acusação de que seus donos distribuíam ilegalmente softwares, músicas e vídeos protegidos por direitos autorais.

A manobra, que se deu após os Estados Unidos tirarem do ar o site Megaupload mais cedo neste mês, foi resultado de reclamações de empresas de software como a Microsoft e a Adobe, disse a polícia.

"Durante uma busca nos escritórios e centrais de dados dos donos do site, a polícia confiscou vários computadores... incluindo 200 servidores que continham por volta de 6 mil terabytes de informação, no total", disse o Ministério do Interior do país. "A polícia descobriu que o site era gerido por um cidadão da Letônia."

O ministério disse que 16 pessoas que haviam trabalhado nos escritórios do Ex.ua estavam sendo interrogadas, mas não disse quantas pessoas haviam sido detidas, se é que houve prisões.

Segundo as leis da Ucrânia, os donos do site podem enfrentar até cinco anos de prisão se forem declarados culpados, disse o ministério.
O número de usuários do Ex.ua era de milhões, de acordo com a polícia. A maioria dos usuários se conectava de dentro da Ucrânia.

Fonte: Reuters