Juíza neozelandesa entendeu que o confisco foi "prematuro" e "incorreto"
Nesta semana, Judith Potter, juíza da Nova Zelândia, declarou que o confisco de todos os bens de Kim Dotcom, fundador do Megaupload, foi "prematuro" e "incorreto". Com isso, a decisão foi anulada, dando ao magnata a chance de reaver seus vários automóveis e artigos luxuosos.
De acordo com as autoridades locais, no dia em que o Megaupload foi suspenso, um policial preencheu os documentos de forma errada e, ao que parece, o pedido de apreensão dos bens foi feito após a realização do bloqueio, o que é ilegal.
Com suas contas congeladas, enquanto esteve preso, Dotcom foi obrigado a pedir dinheiro emprestado para conseguir manter sua principal mansão e seus funcionários. Ele é acusado de lavagem de dinheiro e violação de copyrights.
Dotcom deixou a cadeia há menos de um mês. Atualmente, ele aguarda o julgamento - que deve resultar em sua extradição para os Estados Unidos.
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