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terça-feira, 6 de março de 2012

Grande maioria dos funcionários não segue políticas de segurança das empresas

Estudo revela que apenas 13% dos funcionários cujo local de trabalho possui equipamentos de impressão afirmam precisar de senha para liberar essas ações.

Estudo encomendado pela McAfee e Xerox aponta que 54% dos entrevistados afirmam nem sempre seguir as políticas de segurança de TI das suas empresas, 33% sequer conhecem essas políticas, 21% colocam em risco a segurança dos números de cartões de crédito dos clientes, relatórios financeiros e documentos fiscais e de RH.

A metade dos entrevistados (51%), cujo local trabalho conta com uma impressora, copiadora ou multifuncional, afirma que copiou, digitalizou ou imprimiu informações confidenciais no trabalho. Apenas 13% dos funcionários cujo local de trabalho possui equipamentos de impressão afirmam que precisam de senha ou código de acesso para liberar essas ações.

Outros 54% disseram que os computadores representam a maior ameaça à segurança da rede das suas empresas, em comparação com outros dispositivos de TI, enquanto apenas 6% afirmam que são as multifuncionais. Entretanto, de acordo com a análise, 39% dizem que se preocupam pelo menos às vezes com a preservação da segurança de informações confidenciais, 86% afirmam que se preocupam pelo menos um pouco com informações pessoais; 77%, com dados dos clientes; 77%, com informações dos funcionários e 70%, com as informações confidenciais da empresa.

McAfee e Xerox fecharam parceria para o desenvolvimento de um sistema de segurança voltado a esse tipo de problema. Integrando o software incorporado da McAfee à tecnologia da Xerox, a plataforma inclui também acompanhamento retrospectivo para rastrear e investigar o horário e a origem dos eventos de segurança e apoiar na tomada de providências sobre eles.

Whitelists

As empresas planejam utilizar o método de criação de whitelists (listas brancas), para permitir que somente arquivos aprovados sejam executados, oferecendo uma proteção maior do que as tradicionais táticas de blacklists (listas negras), nas quais o usuário precisa conhecer e tomar a iniciativa de bloquear vírus, spyware e outros softwares mal-intencionados.

“Com mais de 50 mil novas ameaças à segurança surgindo a cada dia, proteger as informações confidenciais da empresa pode ser uma tarefa assustadora para os gerentes de TI – especialmente se considerarmos que qualquer dispositivo instalado na rede, desde um PC até um aparelho de fax, pode ser exposto a essas ameaças”, afirma Rick Dastin, presidente do Grupo de Negócios de Grande Porte da Xerox Corporation.

De acordo com dados da pesquisa, algumas empresas não tomam medidas simples para reduzir os riscos, tais como verificar se os funcionários estão cientes das políticas de TI e se usam códigos de acesso para fazer impressões e cópias.

“O cenário de ameaças evoluiu para incluir dispositivos que, quando foram desenvolvidos, não eram considerados uma ameaça à segurança”, afirma Tom Moore, vice-presidente de vendas incorporadas da McAfee.

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