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quarta-feira, 11 de abril de 2012

Triste fim: FileServe e Wupload não compartilham mais arquivos

Chamados de “aproveitadores” pelo VP da Paramount, serviços desativaram o compartilhamento de arquivos e funcionarão apenas como um serviço pessoal de armazenamento.

Seguindo os efeitos do fechamento do Megaupload e dos comentários feitos pelo vice-presidente da Paramount Pictures, os serviços Wupload e o FileServe deixaram oficialmente a área de compartilhamento de arquivos.

Conforme informamos, o FileServe já havia desabilitado a opção de compartilhar arquivos em 24 de janeiro e, apesar de o site nunca ter anunciado, usuários afirmam que o serviço havia voltado a funcionar. Entretanto, o tráfego do portal continuou a cair vertiginosamente, segundo informações do Torrent Freak.

Depois de ter sido chamado de “aproveitador” pela Paramount na semana passada, o portal restabeleceu a proibição total do compartilhamento de arquivos com terceiros.

O Wupload afirmou em novembro do ano passado que iria desabilitar o programa de afiliação do serviço e observou uma grande queda na quantidade de acessos ao portal.

Mesmo assim, o Wupload anunciou oficialmente que vai remover totalmente o compartilhamento de dados

Ambas empresas agora oferecerão um serviço de armazenamento em nuvem acessível apenas para os proprietários de cada conta.

Durante a conferência sobre direitos autorais, chamada On Copyright, na semana passada, o vice-presidente da Paramount Pictures Alfred Perry afirmou que “mais de 41 bilhões de visualização (por ano) são geradas por 5 serviços de compartilhamento. São 5 visualizações por pessoa no planeta”, segundo o portal CNET.

Após o discurso, Perry chamou os cinco principais serviços de compartilhamento de “aproveitadores”. Em ordem alfabética, são eles: Depositfiles, FileServe, Mediafire, Putlocker e o Wupload. Entretanto, ele não declarou se os portais estavam sob investigação.

sábado, 24 de março de 2012

Provedor do Megaupload quer dinheiro para não apagar dados

O Megaupload tenta defender seus usuários e diz que muitos deles compartilhavam dados legítimos e importantes em seu site - motivo pelo qual os arquivos não podem ser apagados sem um julgamento.



Rio de Janeiro - A empresa que armazena dados de milhões de usuários do Megaupload disse nesta semana que alguém deve pagar pelos custos de manutenção desse serviço ou a companhia decidirá por apagar todos os arquivos, informou a AP.

A Carpathia Hosting apresentou uma ordem de emergência esta semana ao tribunal federal de Virgínia em busca de dar fim aos gastos com seu antigo cliente, o Megaupload. O servidor guarda dos informações de 66 milhões de usuários do site de troca de arquivos e downloads e acrescentou que ocupa mais de 1.100 servidores para armazenar os 25 milhões de gigabytes - ou 25 petabytes - de informação para a empresa que foi fechada.

No documento emitido na última terça-feira, a companhia com sede em Virgínia disse que o custo diário para manter os dados a salvo é de US$ 9 mil, e a companhia já soma mais de US$ 500 mil em prejuízos desde janeiro, quando as autoridades americanas fecharam o Megaupload em parceria com a polícia da Nova Zelândia. Na ocasião, o proprietário do site, Kim Dotcom foi preso e todos os seus bens e contas apreendidos.

A Carpathia disse em janeiro que vai colaborar com um grupo sem fins lucrativos, a Electronic Frontier Foundation (EFF), para preservar as informações. No requerimento, a empresa disse que não conseguiu até agora tirar as informações de seus servidores devido ao interesse das partes envolvidas no processo sobre violação de propriedade intelectual.

Entre aqueles que solicitaram a manutenção das informação estão a Motion Picture Association of America (MPAA) - entidade que defende os interesses dos maiores estúdios de cinema americanos - que deseja manter os arquivos como provas para possíveis processos.

A Carpathia disse que outra razão pela qual não é possível apagar os dados é "o risco que corremos de sermos processados por alguém com interesse nas informações".

Por isso, a empresa considerou que o tribunal deveria escolher uma de três opções sugeridas: escolher outras empresas para se sejam encarregadas das informações armazenadas; dar a garantias de que a Carpathia irá receber pela prestação do serviço até que o caso seja concluído, ou permitir que a empresa apague todas as informações depois que os usuários fizerem cópias para seus próprios computadores (favor concedido por tempo limitado) e autorizarem enfim que a Carpathia a liberar seus servidores.

A Carpathia pediu uma audiência urgente para o próximo mês a fim de decidir sobre a questão o mais rápido possível.

Um outro desdobramento recente de caso foi a notícia de que a Justiça da Nova Zelância reconheceu um erro ao bloquear todos os bens e contas bancárias de Dotcom, que ficou sem dinheiro para arquitetar sua defesa e pagar os custos do armazenamento de dados do Megaupload. Um juiz local decidiu na quinta-feira que Dotcom pode usar até 60 mil dólares neozelandeses (US$ 49 mil) por mês de suas contas bancárias. Ele também foi autorizado a usar um dos seus veículos, um Mercedes Benz ano 2011.

As autoridades da Nova Zelândia congelaram os ativos de Dotcom na semana de sua prisão - são 10 milhões de dólares neozelandeses (US$ 8,1 milhões) em bens, obras de arte e veículos de luxo.

Fonte Agência O Globo

sexta-feira, 23 de março de 2012

Cloud: em dez anos, dados mundiais estarão unificados e senhas serão extintas


Simon Rowell, da Jamcracker: para ele, o futuro é sem senhas e o presente é sem teclado físico. Note que seu computador possui duas telas e é totalmente touch

Imagine um mundo completamente conectado em cloud computing. Aonde quer que você vá, suas informações – nome, idade, preferências, gosto musical, conta bancária, histórico profissional – lhe seguem. O dispositivo, seja smartphone, tablet, computador, é uma mera forma de acessar seu big data personalizado. A identificação de seus dados para pagamento de contas, solicitação de encomenda ou aproximação direcionada para oferta de um produto se daria por meio de seu reconhecimento biométrico, sem qualquer necessidade de senhas. Aliás, a próxima geração de seres humanos hiperconectados não fará a menor ideia de como usar uma senha. Este é um mundo, não tão distante, previsto por Simon Rowell, vice-presidente da empresa norte-americana Jamcracker: nossos dados estarão agregados na nuvem em cerca de cinco anos. Em nível mundial. E o reconhecimento de usuário, sem necessidade de senhas, será realidade em dez anos.

Atualmente como executivo de uma companhia que fornece aparato tecnológico para que empresas de cloud computing, como a Amazon, possam efetuar suas atividades, Rowell foi o inventor, em 2007, da patente norte-americana de autenticação via arquitetura biométrica – ou seja, a validação de acesso via reconhecimento facial, por exemplo. Não fica difícil, portanto, imaginar o motivo que levou o executivo a prever um mundo livre de senhas. Livre de dados espalhados entre mil dispositivos. Livre, enfim, da descentralização dos dados e confusão de quem depende destas informações.

Em visita ao Brasil, o executivo concedeu uma entrevista exclusiva ao IT Web para explicar suas ideias sobre o destino de um mundo interconectado. “A próxima onda da tecnologia, com certeza, é a da computação em nuvem. E ela já está acontecendo”, preconizou. O especializa explicou que chegará um momento no qual todas as nuvens serão interconectadas, e o usuário terá a noção de apenas uma grande cloud de dados. Claro que, para esse compartilhamento, serão levados em consideração níveis de segurança da informação e disclosure de dados. “Não importa se você vai acessar suas informações de um iPad, Xbox, TV ou carro. Você precisa ter acesso à mesma informação”, disse.

Assustador?

O próprio Rowell considera que este novo mundo possa parecer assustador, afinal, centraliza tudo o que existe de informações em um ambiente, acessível, dependendo das regras que você pré-estabeleceu, a qualquer um. “Você começará a ter ideia de que a informação não vive mais em seu PC – ela vive em outro lugar. Em storages sempre acessível. Então não importa se o seu PC for roubado. Sua informação está a salvo”, completou.

Por outro lado, não podemos deixar de lembrar que a computação em nuvem e a concessão de dados pessoais é algo que fazemos, talvez, sem tomar conhecimento. Uma rede social como o Facebook ou Linkedin, por exemplo, é porta de entrada para passarmos informações pessoais a um servidor desconhecido todo amparado em nuvem. O usuário não sabe onde está o data center e pouco se importa, porque o objetivo que tem com ele é um determinado serviço que, neste caso, é conectar contatos.

Mas é neste ponto que o processo encontra dificuldades de se estabelecer: o das regras de privacidade, que variam conforme cada país. A cloud computing já é uma tecnologia acessível, mas o desconhecimento sobre suas regras e o medo de concentração de dados ainda assombra algumas nações. O Google, por exemplo, enfrentou sérias dificuldades com o governo alemão quando decidiu inserir imagens do país em seu serviço Street View. O Canadá, por exemplo, não concorda como a forma que os Estados Unidos lidam com os dados presentes em servidores alocados em solo norte-americano: pela legislação local, o FBI tem acesso irrestrito a qualquer informação lá depositada, reduzindo, por exemplo, a privacidade de empresas canadenses que direcionam seu parque de data center para a nação vizinha. Aqui no Brasil, o Google deverá dar explicações à Câmara Federal por conta da unificação de políticas de privacidade de cerca de 60 de seus produtos, o que coloca, em apenas um ambiente, todos os dados do internauta, personalizando não somente resultados de busca, mas, também, anúncios publicitários.

“A Europa tem legislação diferente dos Estados Unidos, por exemplo. E as legislações mudam de país para país. Temos de trabalhar contra isso, porque todos podem ter acesso às informações das quais precisa em um ambiente de nuvem”, ponderou. Simon explicou que, da perspectiva do usuário, se tratará de uma grande cloud, não importando qual é privada, qual é publica e qual é hibrida. “Telepresença, tecnologia de geolocalização… tudo estará disponível a todos. As pessoas terão serviços sensacionais, da forma que precisar. E o foco será no que quer fazer. A forma como será feito ficará infinitamente mais fácil”, finalizou.

domingo, 19 de fevereiro de 2012

Grátis: Oi instala 500 antenas de Wi-Fi na orla do Rio

A Oi disparou um comunicado nessa segunda-feira avisando sobre a instalação de mais 500 antenas na orla do Rio de Janeiro para que cariocas e turistas desfrutem o serviço Oi Wi-Fi, que oferece acesso à internet não por 3G, mas pelo padrão tão comum em celulares mais completos, smartphones, notebooks e tablets. A companhia diz que não vai cobrar nada pela internet até o fim do verão.

São mais de 500 pontos de acesso em Copacabana, Ipanema e no Leblon, além da rede da Vex, empresa controlada pelo grupo Oi desde meados do ano passado. O acesso é “gratuito e ilimitado nos pontos externos da orla” e vale tanto para clientes da Oi como de outras operadoras.

“Em cinco semanas da rede Oi WiFi, a Oi contabilizou crescimento de 400% no número de usuários únicos, de 2.000% no de sessões de acesso à Internet e de 450% em tráfego de dados, nos pontos de acesso da orla.” No total a rede do Oi Wi-Fi contempla 2,1 mil pontos de acesso utilizados por 518 mil usuários únicos. A empresa diz que o tráfego de dados ultrapassa 31 terabytes.


A operadora diz que o Oi Wi-Fi grátis na orla funcionará até 31 de março. Depois disso tem que pagar. Clientes do Velox (a partir de 5 Mbps), Conta Total (a partir de 5 Mbps), Velox 3G, Oi Dados (a partir de 2 GB mensais) e Internet Total têm direito a usar o Oi Wi-Fi também nos estabelecimentos cobertos pelo serviço sem desembolsar um centavo a mais por isso, de acordo com informações fornecidas pela Oi.