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domingo, 1 de abril de 2012

Mac4Lin seu MAC OS baseado em Linux e livre para instalar em qualquer pc

Se comprar um Apple ainda está longe de tuas posses ou fazer um hackintosh no teu PC está complicado, talvez seja mais fácil apelar para o Linux.

Desenvolvida pelo americano Anirudh Acharya, o Mac4Lin tem a cara do Mac OS X Leopard, implementando a interface do Mac na maioria dos detalhes.



Se você é admirador do Macintosh, fã da Apple, ou apenas gosta do visual do sistema operacional Mac OS, que tal fazer com que seu Ubuntu tenha o mesmo visual do Mac, sem dificuldade? É isso que o Mac4Lin proporciona: o visual do Macintosh ao ‘esforço’ de um click apenas.

O Mac4Lin é um script automatizado que irá executar diversas alterações em seu sistema, modificando ícones, decoração das janelas, cores, tamanho e tipo de fontes, menus, …

É importante que você rode o script como usuário comum, para evitar alterações indesejadas.

Como Instalar

O script, após o download, estará como um pacote compactado.

Extraia os arquivos, clicando com o botão direito do mouse sobre o pacote, e escolhendo a opção ‘Extrair Aqui’. Aparecerá uma pasta com o nome ‘Mac4Lin_Install_v1.0′. Abra-a. Dentro dela há uma pasta com o mesmo nome. Abra-a também.

1.Clique com o botão direito sobre o arquivo ‘Mac4Lin_Install_v1.0.sh’, escolha a opção ‘Propriedades’, e na aba ‘Permissões’ marque a opção ‘Permitir a execução do arquivo como um programa’. Na próxima janela, clique no botão ‘Executar em terminal’, para que possamos acompanhar a instalação.

2.Agora acompanhe seu sistema adquirir a aparência do Mac OS, automaticamente. Quando aparecer a pergunta ‘Do you want to enable Metacity Compositor’, tecle ‘n’ e pressione a tecla ‘Enter’. Isso irá manter o Compiz como o gerenciador padrão de efeitos do Ubuntu.

3.A próxima pergunta será sobre instalar ou não componentes adicionais (sons, tela de login, etc.) que requerem acesso como root. Não há nada pernicioso no script, então tecle ‘y’ e pressione a tecla ‘Enter’. Digite a senha que você utiliza no sistema, e pressione ‘Enter’ novamente.

Ao final, aparecerá uma pequena informação dizendo que o tema foi instalado, e pedindo que você pressione qualquer tecla para continuar.

Faça isso, e o script será fechado automaticamente. Para que todas as alterações aconteçam corretamente, reinicie seu computador.

Utilizando o Tema

O tema estará aplicado a diversos detalhes do computador, e você irá perceber isto no dia-a-dia. Caso venha a arrepender-se das modificações realizadas, e queira desinstalar o tema, basta rodar o script ’Mac4Lin_Uninstall_v1.0.sh’, na mesma pasta do script de instalação.

Roda em Ambiente gráfico Gnome

Também é possível:




Saiu recentemente o Mac4Lin versão 1.0 final, um conjunto de alterações que permitem transformar o seu sistema operativo Linux na interface do macOSx Leopard.


 
O Mac4Lin faz alterações no Gnome, Xfce, na janela de login GDM e algumas aplicações mais conhecidas, como o Firefox, Metacity, Songbird e Pidgin.
 
 

Para fazer estas alterações, só tem que fazer download do pacote pela página oficial no SourceForge, extrair e executar um ficheiro shell (.sh) de forma a que as alterações sejam aplicadas.



Esta e outras notícias você encontra em http://www.computersservicetecnica.blogspot.com/ e em http://www.legaisdaweb.com/

sábado, 31 de março de 2012

História dos sistemas operacionais: Linux

Antes de contar mais uma história, vale explicar um detalhe neste capítulo. Como existem diversos sistemas desenvolvidos nessa plataforma, Linux é o nome usado para qualquer sistema operacional que utilize o núcleo Linux.

O Linux nasceu como um projeto de um estudante finlandês chamado Linus Torvalds. Aliás, o nome Linux surgiu da mistura de Linus com Unix, um sistema operacional de grande porte dos anos 70. A primeira versão oficial do Linux foi lançada em 1991 e, desde então, o número de desenvolvedores e usuários cresceu rapidamente.

No início, o Linux era usado apenas por programadores ou por aqueles que entendiam muito de computação; tudo funcionava apenas em modo de texto e linhas de comando. Mas, isso começou a mudar a partir de 1994, quando diversas empresas criaram ambientes gráficos para a plataforma. Hoje o Linux é um sistema estável e fácil de ser usado. A distribuição Ubuntu é a versão mais popular; além de ser bastante simples de usar ela não requer qualquer conhecimento técnico do sistema.

Ainda hoje, o que mais chama a atenção no Linux é o fato de ser um código livre, ou seja, qualquer pessoa pode personalizá-lo ou adaptá-lo as suas necessidades sem ter que pagar nada por isso. Esse conceito vem de Torvalds que, quando desenvolveu o Linux, não tinha a intenção de ganhar dinheiro, mas sim, criar um sistema que atendesse suas necessidades. Atualmente, milhares de pessoas contribuem gratuitamente com o desenvolvimento do Linux, simplesmente pelo prazer de fazê-lo um sistema operacional melhor.

Claro, a popularidade do Linux não chega perto da distribuição do Mac OS, ou, muito menos do Windows. Mas, o sistema operacional é muito usado por governos, grandes empresas e uma legião de seguidores. E antes de acabar essa história, uma curiosidade. Você sabe porque o símbolo do Linux é um pinguim?

Em 1996, muito se discutia sobre um mascote para o Linux. Algumas sugestões da equipe foram de animais agressivos ou paródias de logotipos de sistemas concorrentes. Mas, Linus afirmou que adorava pinguins. Ele declarou que queria uma imagem do animal "gordinho" e com cara de satisfeito.

Não havia razão especial para a escolha. Linus somente os achava engraçados e declarou que, na Austrália, foi mordido por um. O desenho de Larry Ewing foi o escolhido. Mas, e o nome "Tux"? Essa é fácil: vem da junção de Linus Torvalds com Unix. Torvalds UniX.

FONTE: Olhar Digital

Google lança linguagem de programação, a “Go”

Quem desenvolver programas com a Go pode ter a certeza de que eles funcionarão em muitas plataformas e por muitos anos”, promete a gigante.


A Google anunciou o lançamento da primeira versão estável de sua linguagem de programação, que recebeu o nome de “Go”. Ela funciona para Windows, OS X, Linux e FreeBSD, e uma base inicial de suporte para projetos e aplicações também foi criada.

O objetivo, segundo a seção de perguntas frequentes no portal, é oferecer um ecossistema de desenvolvimento que permita rápidas compilações sem, no entanto, abrir mão de facilidade de uso. A companhia de Mountain View diz já estar utilizando a Go em uma série de projetos internos, o que inclui o servidor que hospeda o site da linguagem.

“O prioridade para a Go é a estabilidade. Pessoas que desenvolverem programas com ela podem ter a certeza de que eles funcionarão em muitas plataformas e por muitos anos sem sofrer quaisquer mudanças”, afirmou Andrew Gerrand, engenheiro da gigante. “Mesmo os autores que escreverem livros sobre a linguagem não precisam se preocupar, pois as explicações e os exemplos ajudarão os leitores por um longo tempo.”

Gerrand ressaltou que o primeiro modelo não chega a ser um grande lançamento, já que há bastante tempo a linguagem vem sendo construída. Ele, no entanto, serve como uma estrutura para a forma como é utilizado no presente e como um ponto de partida para o futuro. Ainda assim, algumas alterações em relação à versão anterior foram providenciadas, como novos pacotes para a biblioteca e alguns truques para a organização de itens.

A Go é completamente compatível com o Google App Engine SDK, que foi relançada de forma a tirar vantagem dos recursos da nova linguagem. Segundo reportagem do portal The Inquirer, a Google quer transpor linguagens complexas como Python e Ruby em algo bem mais simples, o que ajudaria na evolução de seu App Engine.

Vejam um pequeno exemplo da linguagem Go fazendo Fibonacci:

package main

func fib() func() int {
a, b := 0, 1
return func() int {
a, b = b, a+b
return a
}
}
func main() {
f := fib()
println(f(), f(), f(), f(), f())
}

Saída: 1 1 2 3 5

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quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Adobe: futuro do Flash está em jogos e vídeos (e passa longe do Linux)

Embora seu desenvolvimento esteja praticamente morto nas plataformas móveis, o Flash ainda sobrevive nos sistemas para desktop. E para provar isso a Adobe liberou um roteiro de desenvolvimento da plataforma (PDF), que mostra onde a empresa planeja investir. Esse roteiro revela alguns itens interessantes, incluindo o fato de que o Flash para Linux vai ser descontinuado.

Mas antes das más notícias, vamos às boas: jogos e vídeos serão as principais áreas em que a Adobe vai focar, em relação à correção de bugs e desenvolvimento do Flash. A Adobe diz que “jogos continuam a empurrar as barreiras tecnológicas” e o Flash acompanha essa área muito bem, diferenciando-se com aceleração de vídeo por hardware, suporte a renderização 3D, um rico ecossistema de desenvolvimento para jogos e vários outros.

Já sobre o vídeo, a Adobe diz que ele ainda está na sua infância. Aparentemente a empresa ignora o fato de que o Netflix e outras empresas já conseguem tirar um lucro bom com esses vídeos, embora elas usem Silverlight e não Flash. Essa plataforma da Microsoft conhecidamente oferece uma melhor proteção de conteúdo para vídeo na web, o que evita a pirataria. Curiosamente o roteiro diz que a proteção de conteúdi será um dos pontos a serem investidos, o que indica que a Adobe poderá tentar tirar uma lasquinha do mercado da Microsoft.

Todo esse foco em outros esforços de desenvolvimento deixa pouco tempo reservado para a sua versão para Linux. Por causa disso a Adobe vai deixar de hospedar os plugins para Flash desse sistema e, no lugar dele, vai direcionar usuários de Linux para o Chrome, que vem com suporte a playback de vídeos em Flash embutido. Então a empresa não está fingindo que usuários de Linux não existem, só está direcionando-os a um caminho diferente.

Esse abandono de plataforma só será efetivado com a chegada da versão 11.2 do Flash Player. E ainda assim, as empresa planeja liberar correções de segurança, no mesmo esquema que faz com o Android, durante cinco anos.

A versão 11.2 vai chegar ainda no primeiro trimestre desse ano e trará funcionalidades como o suporte ao clique do botão do meio do mouse e a aceleração de hardware em mais placas de vídeo. Depois dessa, a versão Cyril deve chegar no segundo semestre e Dolores chega no terceiro, ambas com foco em jogos.

CLIQUE AQUI e veja o roteiro de desenvolvimento da plataforma (PDF) completo.

domingo, 19 de fevereiro de 2012

A batalha inicia: Windows vs. Linux tome sua posição nessa luta

Conhecendo os lutadores
 
No canto direito, com o símbolo representando uma de suas principais inovações: o Windows. Lançado no mercado no ano de 1985 com o nome de Windows 1.0, desde a primeira versão, o sistema operacional da Microsoft trouxe para o usuário a possibilidade de uso do mouse (e o próprio acessório inclusive), a abertura de mais de um programa ao mesmo tempo (multitarefa) e uma interface colorida, com ícones e janelas.
 
No canto esquerdo, adotando um simpático pinguim como símbolo e representando a liberdade de uso e distribuição: o Linux. A primeira distribuição tinha o nome de Linux 0.01 e foi lançada em setembro de 1991. Ela trouxe a possibilidade de qualquer usuário fazer alterações em seu código fonte e adaptá-lo às suas necessidades, bem como o direito de redistribuir sua versão.
 
 
 
O Linux tem ao seu lado toda uma comunidade de desenvolvedores para efetuar adaptações e melhorias no sistema além de distribuições para todos os gostos e necessidades.
 
Round 1: instalação
 
 

Quando os computadores pessoais começaram a se tornar relativamente populares, não sendo somente um privilégio de grandes instituições o Windows sempre contou com suporte ao usuário para o processo de instalação. Mais especificamente a partir do Windows 95, que já era uma versão mais popular do SO, mesmo utilizando vários disquetes para instalação, o processo era guiado na tela para o usuário.

As etapas contam com instruções sobre a operação e, nas versões a partir do XP, quase tudo é completamente feito na interface gráfica. Há uma previsão do tempo que será necessário para completar o processo e o progresso é exibido à medida que etapas são avançadas. Inclusive a Microsoft oferece algumas dicas exibidas na tela durante a instalação, de forma a fornecer de antemão uma prévia da ambientação que é encontrada pelo usuário no final do processo.



Já nos primórdios do Linux, sua instalação realmente era um processo deveras complexo. Ainda mais se o usuário possuía alguns componentes de hardware “diferentes do padrão” ou produtos com dispositivos fechados (algumas empresas faziam “pacotes” de hardware com drivers muito específicos). Entretanto, hoje a realidade é completamente diferente.

Grande parte das distribuições do Linux são instaladas a partir de um CD de forma simples e rápida, assim como é no Windows. Ele também possui uma barra de progresso para informar ao usuário o andamento do processo que, diferente do Windows, costuma ser bem rápido.

Round 2: drivers básicos



Realmente, ao terminar de instalar uma distribuição do Linux, você já possui todas as ferramentas básicas para o uso, sem ter aquele frequente problema de sair atrás de CDs com drivers e programas para começar a montar seu ambiente de trabalho.

O Windows costumava terminar a instalação completamente “cru”, fazendo-nos ir atrás das caixinhas de CDs para os dispositivos. Entretanto, com o lançamento do Windows 7, a Microsoft já deu uma boa melhorada nesse aspecto.


Agora, após a instalação, o Windows possui um recurso que reconhece os dispositivos presentes no computador e faz a busca dos drivers para o usuário. Ainda assim alguns podem não ser reconhecidos ou encontrados. Em outros casos, por se tratar de uma versão relativamente recente, pode ainda não ser oferecido um driver compatível.

Round 3: inicialização


O processo de inicialização do Linux é muito rápido, mesmo que já tenha se passado algum tempo depois da instalação do SO. Além disso, iniciado o sistema, você já pode usar, não precisa esperar mais tempo por isso.


As versões mais antigas do Windows demoravam um tempo considerável no processo de boot e inicialização depois de passado certo tempo de sua instalação. Nesse quesito, o Windows 7 já se mostra bem mais eficiente, inicializando em um período mais curto de tempo do que seus antecessores.

Round 4: utilização

Desde a primeira versão oficial lançada no mercado de software, o Windows trouxe algumas das maiores inovações para os computadores pessoais: a interface gráfica e os periféricos. Os desenvolvedores do SO apostaram na praticidade para o usuário como forma de difusão e popularização do Windows.


O ambiente encontrado era composto por janelas e menus interativos que atendiam aos comandos do usuário por meio de um periférico (mouse). Além disso, era possível criar ícones e assim ter atalhos para os programas mais utilizados na Área de trabalho.


A parte gráfica (de interação usuário-sistema), até hoje é uma das maiores preocupações do Windows e recebe cada vez mais melhorias sem pecar em nada na aparência, que se torna cada vez mais moderna e elegante.


Se você nunca utilizou o Linux e pensa nele como uma telinha preta cheia de letras em verde ou branco, está com uma imagem antiga do sistema. Atualmente, a maior parte das distribuições do Linux e, certamente todas as mais comuns, possui interface gráfica e sistema de menus, assim como o ambiente de Área de trabalho também permite colocação de ícones como forma de atalho.


Além disso, de uma forma geral as informações pessoais do usuário são portáteis no Linux. Caso você precise mudar de distribuição, basta copiar alguns dados da pasta local (“Home”) e copiar na nova distribuição para que todas as suas configurações de usuário sejam mantidas.

Round 5: facilidade para localizar e instalar programas

Em tempos remotos, quando você queria instalar um programa para o Linux, dependendo do que fosse, era bom se preparar para o pior. Com a popularização da internet isso foi parcialmente resolvido, pois você podia procurá-los online e de diferentes fontes.


Hoje, algumas distribuições do Linux contam com uma central própria de software. Após o acesso, basta efetuar a busca pelo programa (por nome ou categoria) e instalá-lo a partir da mesma interface, com apenas um clique. Como nem tudo é perfeito, entretanto, existem programas que não estão disponíveis na central.


Com o Windows, é tudo meio à moda antiga: é preciso procurar o programa, baixar e instalar ou executar a instalação a partir de uma mídia disponível. Entretanto, normalmente não há qualquer dificuldade para encontrar aquele que você quer disponível para o SO.


Adicionalmente as instalações costumam ser fáceis e contam com instaladores que guiam o usuário durante todo o processo.

Round 6: programas e compatibilidade

Praticamente o único momento no qual você tem sérias dificuldades com relação à compatibilidade de software para o Windows é logo que uma versão nova do SO foi lançada. No caso do Windows 7, mesmo no momento de seu lançamento já havia uma grande quantidade de programas adaptados e desenvolvidos para ele.


Nesse quesito, não há discussão: como a maioria dos usuários de computador utiliza o Windows, as empresas se preocupam em lançar programas que sejam compatíveis com o sistema. Isso é ainda mais perceptível com relação aos jogos, muitos deles sequer oferecem versões para serem executados em outras plataformas.

Dizer que o Linux não tem compatibilidade com programas é o maior argumento dos defensores ferrenhos do SO da Microsoft, porém a realidade já é outra. Como o Linux tem uma grande comunidade de desenvolvedores envolvidos, atualmente há sempre alguém disposto a atualizar ou desenvolver versões de programas para ele.


Não se pode mais dizer que faltam programas ou variedade deles para o Linux, embora alguns permaneçam apenas com versões inferiores às existentes para o Windows. Entretanto, o grande calcanhar de Aquiles do SO são os jogos, os quais se possuem pouco ou nenhum suporte e alguns sequer contam com uma versão para o Linux.

Round 7: Personalização


Absolutamente qualquer coisa pode ser alterada na interface do Linux. De um mero papel de parede ao lugar nos quais os botões são mostrados em uma janela. Se você gosta de efeitos, o Linux também dá um show à parte com suas janelas “maleáveis”, múltiplas Áreas de trabalho que podem ser abertas lado a lado, em cubo, estilo “coverflow”, entre várias outras possibilidades.

Nesse aspecto, o Windows é mais engessado. Até o Vista, mesmo trocar seu tema para um que não fosse oficial era um processo penoso. E, além disso, não havia qualquer certeza de que realmente fosse dar tudo certo no final.


O Windows 7 trouxe uma grande inovação neste aspecto, com temas que podem ser instalados a partir de poucos cliques e sem sofrimentos. Além disso, eles são automaticamente configurados, dispensando processos manuais de troca. Mesmo temas de terceiros estão apresentando mais compatibilidade e processos menos frustrantes de configuração.

Round 8: segurança e infecções

Você já ouviu alguém falando que pegou vírus no Linux? Após tentar puxar pelas lembranças, deve ter constatado que isso quase nunca ocorre. Existe uma quantidade ínfima de vírus para o SO e, ainda assim, não haveria um que fosse capaz de infectar tanto o Linux quanto acontece com o Windows. Isso ocorre por vários motivos, um deles é o fato de o Linux ter código aberto e várias pessoas arrumando problemas.


Isso contribui para que ele apresente um número muito menor de falhas de segurança, o que significa menos brechas a ser exploradas. Outro fato é que o grande alvo de quem desenvolve softwares maliciosos são os usuários e, como o Linux tem menos usuários, torna-se menos atrativo para os criminosos virtuais.


Além dos fatores citados acima, a política de segurança do Linux é um grande diferencial: os programas são executados em modo de usuário e não de administrador. Assim, se acontecesse de um usuário pegar vírus, este não se espalharia pelo sistema, afetando apenas os programas que o próprio usuário instalou na pasta “Home” (na pior das hipóteses), enquanto o sistema permanece intacto.

Uma infecção assim é muito mais fácil de ser eliminada e os danos são irrelevantes. Isso levado em conta, não é difícil imaginar por que a criação de vírus para o sistema é difícil e desinteressante.

O Windows é um sistema fechado e com um tempo de resposta para atualizações de segurança menor do que o Linux. Para existir algo nesse sentido, primeiro alguém precisa detectar a brecha no sistema e resolver enviar o problema para a Microsoft. Após receber mais do que uma queixa o suporte procura verificar o que está ocorrendo.

Após a constatação da falha, finalmente se começa a trabalhar na solução. Parando por um momento para pensar, imagine quanto tempo pessoas mal-intencionadas tiveram para agir enquanto todo esse processo é desenrolado. Além disso, o sistema de permissões e segurança do Windows está longe daquele existente no Linux.


Praticamente todo usuário utiliza o Windows como administrador, pois de outra forma seria quase impossível aproveitar os recursos do sistema. Adicionalmente, o controle de usuário é desativado pela maioria das pessoas por ser incômodo e pouco eficiente. Ainda assim, a Microsoft reconhece que o problema existe e não deixa por menos.

A própria empresa disponibiliza uma série de ferramentas de proteção (antivírus, firewall, etc.) e, várias outras companhias desenvolvem e atualizam bases de dados de programas para garantir a segurança do SO, inclusive com versões gratuitas para tal.

Round 9 : suporte


Se você é um usuário do Windows e tiver problemas técnicos é possível contar com a central de suporte online, por telefone ou guias rápidos de ajuda disponíveis a partir do próprio SO. As versões mais recentes (Vista e Windows 7) também possuem um sistema de verificação do problema. Ao acessar esse recurso, ele automaticamente busca as possíveis causas do problema e apresenta algumas soluções a fim de tentar resolvê-lo.



O suporte formal para Linux existe, porém normalmente é cobrado, pois é feito por empresas terceirizadas ou donas de distribuições pagas do sistema. Entretanto, por ser um software de código aberto e adotar tal filosofia, como já foi citado em outros tópicos, o que não faltam são programadores e usuários envolvidos no projeto.

Portanto, sempre que você estiver com problemas ou dúvidas, é possível recorrer a um dos milhares de fóruns de discussão do sistema e procurar ajuda de técnicos e outros usuários. Além disso, há pessoas que fazem guias e tutoriais e os disponibilizam para ajudar a resolver dúvidas, fazer configurações, entre outras finalidades.

Round 10: multiusuários


O Linux foi desenvolvido para conseguir lidar com acesso concorrente. Ou seja, ele permite que mais do que um usuário esteja conectado no sistema ao mesmo tempo, sem que um deles seja desconectado.



O Windows, por outro lado, oferece suporte para operar com um usuário por vez. Embora você possa ter acesso concorrente à base de dados, o sistema em si não consegue suportar acesso simultâneo. Você pode ter mais do que um usuário, mas não em acesso concorrente. Entretanto, se você precisa dessa ferramenta utilizando Windows, é só instalar o Windows Server.

A versão para servidores do Windows oferece suporte completo para multiusuários, embora não seja aquela que costuma ser utilizada em computadores pessoais.

Round 11: preço

O Linux, assim como os softwares do Projeto GNU, foi desenvolvido para oferecer uma alternativa aos softwares proprietários. Ele é um sistema de código aberto e distribuído sob a GPL, ou seja, qualquer um pode obtê-lo, fazer alterações e redistribuir, desde que disponibilize o código.


Embora existam versões pagas do Linux, a grande maioria da distribuições é completamente gratuita e oferece diversas formas para sua aquisição. Você pode efetuar download das imagens muitas vezes na própria página do responsável por ela sem qualquer custo. Adicionalmente, é possível efetuar alterações para adaptá-lo conforme suas necessidades.

Acima de tudo, você tem a liberdade de repassar uma distribuição de Linux gratuita para seus amigos sem cometer pirataria de software.

O Windows é um software de código fechado e proprietário. O preço para aquisição de uma versão do SO já foi algo que se pudesse considerar muito caro e complicado para um usuário de computador pessoal. Embora a Microsoft tivesse criado algumas versões mais básicas do XP, por exemplo, o preço continuava elevado.


A partir do Vista, a Microsoft começou a lançar versões com preços mais próximos à realidade de um usuário final brasileiro. Como característica principal, elas possuíam menos recursos avançados e de efeitos (como o Glass, que não está disponível na versão Home Basic do Vista).

Entretanto, com o lançamento do Windows 7, o preço do SO no mercado já está bem mais baixo. Mesmo as versões Premium e Ultimate possuem o valor bem abaixo do que costumava ser anteriormente. A versão básica do Windows 7 pode não ser “extremamente barata”, mas é considerada acessível, mesmo por um usuário de computador pessoal .

Round 12: opinião dos usuários

Nada melhor do que a análise dos usuários para concluir este verdadeiro duelo entre sistemas operacionais. Independente de você levantar a bandeira do Linux ou do Windows deixe sua opinião nos comentários e ajude-nos a descobrir qual é o sistema de seu coração.

domingo, 5 de fevereiro de 2012

KDuXP, Linux em forma de Windows XP


Muito embora o Windows XP esteja a perder força no mercado após o lançamento do Windows 7, a verdade é que se tratou de uma das melhores versões do sistema operativo Windows da Microsoft. Também é certo que muitos utilizadores não tencionam abandonar o XP tão depressa, por isso pode ser interessante conhecer o KDuXP. Este sistema operativo é um Remaster Baseado no Ubuntu, de origem brasileira, que possui vários recursos pré-instalados para facilitar tanto o dia-a-dia do utilizador como a assimilação com o que já conhecem num ambiente de trabalho visualmente parecido ao Desktop do Windows XP.

É simples, é fácil e é como se do Windows XP se tratasse (ou quase isso…).


Oferece facilidade de aceitação, facilidade de operação, oferece recursos próprios do Linux que facilitam o uso com comando de acesso rápido, como terminal on-line yakuake, detecta e já instala placas ATI, NVidia, Intel, placa Wireless, dispositivos com montagem no Desktop, centenas de aplicativos, jogos, recursos, etc…

Tem uma performance ajustada para a média de máquinas no mercado, com desempenho de bom para óptimo em requisitos mínimos de máquinas a partir de Celeron, 512Mb, HD 40Gb.

O KDuXP ainda dispõe de Actualização Automática e inúmeros outros recursos como Dual-Desktop KDE4.2 + Gnome. Você pode ficar no ambiente parecido com o XP ou, como queira, no ambiente do KDE4.2.



Actualizações:

* BrOffice.org atualizado para o 3.2 Brasil;

* Firefox atualizado para 3.6.4

* Google Chrome atualizado

* Java atualizado para o 1.6.0_20;

* Kernel atualizado para 2.6.31-21 como base;

* Dual View atualizado;

* Gnome atualizado;

* Emesene atualizado;

* aMSN atualizado com plugins;

* Recursos de Scripts tecla-da-direita atualizados;

* Terminal de comandos atualizados;

* AcetoneISO atualizado;

* Memtest atualizado;

* K3b atualizado;

* VLC atualizado;

* Ailurus atualizado.

* E muitos muitos mais….

* Tudo atualizado… para a base Karmic.

Implementações:

* Leitura de mais de 4GB de memória no Sistema Linux KDuXP ( experimental, mas funcional );

* Boot com Kernel múltiplo 2.6.31-14, 2.6.31-17 e 2.6.31-21;

* Criador de mídias DVD (Movie Maker);

* Implementado a leitura de textos em português no BrOffice.org;

* Implementado o Blender no menu Gráficos;

* Implementado um aplicativo como opção ao Gimp (funções similares);

* Implementado o anúncio de abertura do BrOffice.org pela barra de tarefas;

* Implementado o Grub Splash New;

* Implementado o Grub Splash New Animation;

* Implementado um recuperador de arquivos apagados (Undelete);

* Implementado um criador de pacotes Debian;

* Implementado um criador de URLs locais como Apps, abre suas URLs instantaneamente, não usa os Navegadores;

* Implementado um Antivírus para suas partições;

* Implementado os novos verificadores de rootkits, contra os backdoors, sniffers and exploits

* Implementado os avisos por notificações (sempre mais interações com o usuário);

* Implementado o Smartconnect 3G (para seus Modems);

* Implementado um programa de fórmulas eletrônicas (Lei de Ohm) para usar junto ao Simulador de Eletrônica;

* Implementado novos instaladores de aplicações (Ultamatix);

* Implementado um controle de tarefas do sistema;

* Implementado um atualizador do Java (em adaptação e testes, mas funcionando);

* Implementado o TeamViewer com autorização do fabricante para acessos remotos;

* Implementado o Conecta ao Speedy;

* Implementado o NDIS para drivers Wireless;

* Implementado o detector de Bluetooth próximos;

* Implementado uma nova Maquina Virtual QtEmu;

* Implementado o controle do GDM Splash;

* Implementado o PDFs Compressor;

* Implementado o novo Google Chrome (navegador Web);

* Implementado o Thunderbird com agenda e integração ao Outlook;

* Implementado o JAlbum (crie seu álbum na Internet livremente);

* Implementado leitores de PDFs: Adobe, Okular e Evince;

* Implementado um outro Dicionário Multilíngue;

* Implementado outra agenda de contatos;

* Implementado outra central de jogos, Gcompriz, Childsplay;

* Implementado o Tux Paint (desenho divertido para crianças);

* Implementado no Firefox: Marcador de textos, trocador de temas instantâneo, selecionador de área para imagens, Preview Link, Autopáginas, 51 ferramentas de procura (dentre elas ML, rastreador dos Correios, eBay, VoL, fórum Resulinux, etc…);

* Implementado o Autopackage (abre e monitora pacotes no formato package).

* Implementado Firewall protection control interface, very easy configuration.

* Implementado o novo Centro de controle.

* Implementado Cleaner System, limpadores de sistema.

Padronizações:

* Padronizada a visualização de janelas ( Visando uma melhor usabilidade );

* Padronizado o mostrador de temperatura no Systray;

* Padronizado os Terminais do KDuXP;

* Padronizado teclas de abertura de Terminal (Ctrl+F4);

* Padronizado teclas de fechamento forçado (Ctrl+Super+Esc).

Licença: Open-Source

Homepage: IndexData

Download: KDuXP 1.97 Final

Fonte: Kerodicas