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sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Dólar opera em queda nesta sexta





Na véspera, moeda caiu 0,46%.
Cotação fechou a R$ 1,714 na venda.


O dólar comercial opera com leve desvalorização na abertura dos negócios nesta sexta-feira dia 29. Por volta das 9h36, a moeda estava a R$ 1,71 na venda, queda de 0,26%.

No mercado futuro, os contratos de novembro negociados na BM&F registravam ganho de 0,23%, a R$ 1,709.

Vale lembrar que esse contrato expira hoje e o de dezembro passa a ser a referência. O contrato de dezembro tinha alta de 0,29%, cotado a R$ 1,721.

Na véspera, o dólar comercial encerrou o pregão com queda de 0,46%, a R$ 1,714 na venda.

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Taxa de inovação adotada por empresas sobe em 2008, diz IBGE

Do total de 100,5 mil empresas industriais, 38,1% foram inovadoras.
Inovação se traduz em consequências positivas para empresa, diz estudo.

Das 106,8 mil empresas com dez ou mais pessoas ocupadas na indústria, nos setores de serviços (edição, informática e telecomunicações) e no de pesquisa e desenvolvimento, cerca de 41,3 mil implementaram produto ou processo novo ou "substancialmente" aprimorado de 2006 a 2008, segundo aponta estudo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgado nesta sexta-feira (29).

Na comparação com o último levantamento, referente ao período de 2003 a 2005, foi registrado aumento da taxa de inovação, de 34,4% para 38,6%, de 2006 a 2008. De acordo com o IBGE, a pesquisa de 2008 mostra que a taxa de inovação na indústria, de 38,1%, atingiu o maior nível desde o início do levantamento, em 2000, quando foi registrada taxa de 31,5%.

Setores

Do total de 100,5 mil empresas industriais, 38,1% foram inovadoras, percentual inferior ao observado nos setores selecionados pelo IBGE de serviços, cuja taxa foi de 46,2%. Isso pode ser explicado, segundo o IBGE, pelo fato de os setores de serviços englobarem atividades de alta intensidade tecnológica e em conhecimento, como telecomunicações e informática.

No setor de pesquisa e desenvolvimento, 97,5% das 40 empresas pesquisadas foram inovadoras em produto e processo ou só em processo. "As estratégias de inovação adotadas pelos setores mostram que em todos prevalece o padrão de realizar a inovação primordialmente em produto e processo, embora com importância diferenciada". De acordo com o instituto, na indústria tem destaque a inovação só de processo (15,3%), enquanto nos serviços selecionados e em P&D, prevalece a inovação só de produto (15,3% e 15,0%, respectivamente).

Internet é decisiva no processo

Na indústria, as cinco principais fontes de informação utilizadas para realizar o processo de inovação foram internet (68,8%), clientes (68,2%), fornecedores (65,7%), áreas internas à empresa (61,5%) e feiras e exposições (55,6%).

Nos serviços selecionados, as fontes de informação mais significativas foram semelhantes às da indústria. A internet foi utilizada por 78,7% das empresas, aquelas obtidas junto às áreas internas da empresa, por 73,5%, os clientes por 69,3% e os fornecedores por 55%.

Já no setor de pesquisa e desenvolvimento, todas as empresas usaram de forma relevante as ideias originadas do seu próprio departamento. Em seguida, aparecem com importância alta ou média: conferências, encontros e publicações especializadas (92,3%), universidades ou outros centros de ensino superior (87,2%) e redes de informação informatizadas (84,6%).

Impactos mais relevantes

Entre os principais impactos das inovações para as empresas industriais e de serviços selecionados estão aqueles associados à posição da empresa no mercado (manteve ou ampliou a participação), à melhoria da qualidade dos bens ou serviços e ao processo (aumento da capacidade produtiva).

Internet é decisiva no processo

Na indústria, as cinco principais fontes de informação utilizadas para realizar o processo de inovação foram internet (68,8%), clientes (68,2%), fornecedores (65,7%), áreas internas à empresa (61,5%) e feiras e exposições (55,6%).

Nos serviços selecionados, as fontes de informação mais significativas foram semelhantes às da indústria. A internet foi utilizada por 78,7% das empresas, aquelas obtidas junto às áreas internas da empresa, por 73,5%, os clientes por 69,3% e os fornecedores por 55%.

Já no setor de pesquisa e desenvolvimento, todas as empresas usaram de forma relevante as ideias originadas do seu próprio departamento. Em seguida, aparecem com importância alta ou média: conferências, encontros e publicações especializadas (92,3%), universidades ou outros centros de ensino superior (87,2%) e redes de informação informatizadas (84,6%).

Impactos mais relevantes

Entre os principais impactos das inovações para as empresas industriais e de serviços selecionados estão aqueles associados à posição da empresa no mercado (manteve ou ampliou a participação), à melhoria da qualidade dos bens ou serviços e ao processo (aumento da capacidade produtiva).

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Produção industrial recua 1,9% em setembro no Japão

Esse é o quarto mês seguido de recuo devido às baixas exportações.
Inflação no país caiu 1,1% em setembro, na comparação com 2009.

A produção industrial do Japão caiu 1,9% em setembro na comparação com agosto, informou nesta sexta-feira (29) o Ministério da Economia, Comércio e Indústria do país. O resultado marca o quarto mês seguido de recuo ante o enfraquecimento das exportações. A queda ficou acima do que esperavam os economistas, que estimavam que a produção industrial recuaria 0,6%, após os ajustes por fatores sazonais.

O ministério informou ainda que, baseado em pesquisas com as companhias, espera uma queda na produção de 3,6% em outubro e um crescimento de 1,7% em novembro. Segundo o governo, a produção global mostra tendência de enfraquecimento.

Inflação

O núcleo do índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) do Japão caiu 1,1% em setembro, na comparação com o mesmo mês do ano passado, informou o Ministério dos Assuntos Internos e Comunicações.

A queda marcou o 19º mês seguido de declínio, num momento em que a fraqueza da demanda doméstica continua a deprimir os preços. A leitura ultrapassou a mediana das previsões dos economistas, que esperavam queda de 1%, e ficou acima da deflação de agosto, também de 1%. ___________________________________________________

Inadimplência de empresa recua 5,8% em setembro, diz Serasa

Foi a maior queda para meses de setembro desde 2007.
Porém, valor das dívidas aumentou em relação ao ano passado.

A inadimplência das empresas brasileiras registrou queda de 5,8% em setembro, em relação ao mês anterior, segundo levantamento da Serasa Experian divulgado nesta sexta-feira dia 29. Essa foi a maior queda observada na relação entre os dois meses desde 2007, de acordo com o indicador.

No acumulado de janeiro a setembro, houve um recuo de 6,5% sobre o mesmo período do ano anterior. Já na relação de setembro de 2010 sobre o mesmo período do ano passado, foi registrado aumento de 0,4% na inadimplência das empresas.

Para os economistas da Serasa, os sinais de reaquecimento da atividade econômica tem contribuído para a baixa do nível de inadimplência das empresas. Aliado a isso está o aumento da produção de bens de consumo para o atendimento das vendas do Natal e à manutenção da taxa básica de juros, Selic. "Esses fatorescontribuíram para diminuir a pressão dos custos financeiros sobre o caixa das empresas", disse a Serasa, por meio de nota.

Valor das dívidas

No período de janeiro a setembro, as dívidas com bancos tiveram valor médio de R$ 4.723,03 - crescimento de 3,5% em relação ao mesmo período do ano passado. Os títulos protestados, no mesmo período, tiveram valor médio de R$ 1.647,94 - queda de 7,6%, na relação com o acumulado de janeiro a setembro do ano anterior. Já os cheques sem fundos registraram valor médio de R$ 2.039,53, crescimento de 29,1% sobre igual período de 2009.

Por porte

Nas micro e pequenas empresas, a inadimplência caiu 5,5% na relação de setembro sobre agosto, e cresceu 1,0% na comparação com setembro de 2009. Quanto à inadimplência das médias empresas, houve recuo de 10,4% na comparação mensal, e de 11,9% na anual e das grandes, baixa de 6,5% em relação a agosto e de 6% sobre o mesmo período do ano passado.

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