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domingo, 31 de outubro de 2010

* Notícias do Esporte *




Cristiano Ronaldo fala sobre vaidade, críticas, Kaká, Real Madrid e Brasil

Craque português conversa com exclusividade com o repórter Pedro Bassan, para o 'Esporte Espetacular', e diz que importante é estar bem dentro de campo


Dentro de campo: melhor jogador do mundo em 2008 e muitos títulos pelo Sporting, de Portugal, e pelo Manchester United, da Inglaterra. Nada pela Seleção Portuguesa. Fora das quatro linhas: roupas coloridas, unhas dos pés pintadas de preto, muitas mulheres e um garoto-propaganda valioso no mercado global. Cristiano Ronaldo tem apenas 25 anos, mas já acumula muitos fãs e conquistas importantes como a Liga dos Campeões da Europa (2007/2008) e o Mundial Interclubes (2008).

Em entrevista exclusiva ao repórter Pedro Bassan, para o "Esporte Espetacular", o craque português falou sobre vaidade, as críticas que recebe por suas atitudes dentro e fora de campo, o companheiro de Real Madrid Kaká e a relação entre Brasil e Portugal.

Na Copa do Mundo da África do Sul, Portugal foi eliminado pela campeã Espanha nas oitavas de final. As imagens que mais marcaram de Cristiano Ronaldo foram as que ele fica se observando no telão durante os jogos. Foi acusado de se preocupar mais com sua própria imagem do que com o futebol apresentado. Em contrapartida, o desempenho com a bola nos pés o fez deixar a Inglaterra e ir para a Espanha, na transação mais cara da história do futebol.

No Real Madrid, Cristiano Ronaldo tem média de gols que já supera os maiores craques da história do clube, como Raul, Di Stéfano, Puskas e até Ronaldo Fenômeno. O português não poupou palavras e falou sobre todas as polêmicas que o envolvem.
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Brasil joga bem, esbanja alegria, e garante vaga na segunda fase

No Dia das Bruxas, seleção espanta energia negativa e vence a Holanda com três sets diretos para empolgar a torcida na arena de Hamamatsu


O dia era das bruxas. O uniforme branco também não inspirava tanta sorte. Do outro lado, um adversário forte, que contava com uma ajuda extra: a da arbitragem. Contra todo o clima negativo que cercava o duelo do Brasil contra a Holanda, um poderoso antídoto: alegria. Seguindo a receita do técnico José Roberto Guimarães, a seleção jogou solta em quadra e conseguiu empolgar a torcida na arena de Hamamatsu com uma vitória por 3 sets a 0 (25/19, 25/18 e 25/14). Com a vitória, se classificou por antecipação à segunda fase do Mundial.

- Foi nossa melhor partida. O time jogou bem em todos os fundamentos - disse Zé Roberto, logo interrompido por gritos e abraços das jogadoras.

Com três vitórias conquistadas, a seleção chegou a seis pontos na tabela e não pode mais ser alcançada por Holanda e Quênia. Com isso, já garantiu vaga na próxima etapa. A Itália, que venceu o Quênia por 3 sets a 0 neste domingo, também carimbou o passaporte para Nagoya.

As seleções terão um dia de folga nesta segunda-feira. Sem jogo, mas com treino pela manhã, já avisou o técnico José Roberto Guimarães. Na terça, o Brasil voltará à quadra para enfrentar Porto Rico, às 2h30m (de Brasília).

Arbitragem tenta estragar a festa

Zé Roberto pediu, e o time atendeu. Ao entrar em quadra neste domingo, a seleção era outra. Sorrisos, palmas, vibração como não antes vista nas primeiras apresentações no Mundial. A entrada de Fabíola como titular, no lugar de Dani Lins, deu mais versatilidade ao ataque brasileiro e aumentou o bloqueio. A rede com a levantadora e Fabiana, maior pontuadora do set inicial, com sete pontos, foi um dos destaques do Brasil.

A equipe entrou tão bem no jogo que até Manon Flier, a principal jogadora da Holanda, sempre tão concentrada, perdeu o foco. A ponteira errou ataques e saques. Do lado verde e amarelo, Sheilla acertava a mão na rede e conquistava um ace para deixar o placar em 3 a 1. A diferença chegou a 11 pontos (18 a 7), quando o técnico holandês, Avital Selinger, pediu tempo.

Flier voltou à quadra determinada a tirar a desvantagem do marcador. Atacou uma bola com seu semblante normal, olhos fixos na bola e boca bem fechada, tensa. Mas Fabi, sem medo de cara feia, respondeu da mesma forma, recepcionando bem a pancada da holandesa. Zé Roberto decidiu, então, pôr Thaisa no lugar de Fabiana, e o time continuou pontuando, com uma diferença de nove pontos.

No entanto, um personagem roubou a cena no fim do primeiro tempo. O árbitro Dejan Jovanovic primeiro marcou um erro de formação brasileira: ponto holandês. As vaias da torcida começaram. Em seguida, Grothues sacou para fora, o juiz de linha deu o ponto para o Brasil, mas o sérvio teve opinião diferente. O som vindo das arquibancadas começou a aumentar. Mas foi no segundo erro, ao apitar toque na rede de Fabíola, que o barulho de fora da quadra ficou ensurdecedor.

Com isso, a seleção perdeu um pouco a concentração. Fabi errou na recepção, Jaqueline falhou no passe; Natália, no ataque. Zé Roberto parou o jogo. Na volta, Flier ainda acertou um saque, mas já era tarde. Brasil venceu o primeiro set por 25 a 19.


Sheilla brilha na saída de rede

A alegria continuou dando o tom do jogo da seleção. Sheilla chamou a responsabilidade na saída de rede e na comemoração após cada ponto. Por sua mãos, o time somou dez pontos até o fim do segundo set. A Holanda tentava parar o ataque brasileiro, mas era ela que não conseguia passar pelo bloqueio em dia inspirado da dupla Fabiana e Fabíola.

A diferença de pontos não passava de cinco. Flier continuou tentando arrumar um jeito de fazer sua equipe reagir, mas não conseguia. Quando Natália errou um ataque, Sheilla pegou a sobra para deixar Chaine Staelens com as pernas tortas ao falhar na recepção: 15 a 10.

Até quem estava no banco entrou bem no jogo. Em sua primeira bola, Sassá confirmou um ace. No fim, mais uma vitória verde e amarela por 25 a 18.

Holanda não oferece resistência no terceiro set

Mesmo com a sequência de pontos caindo na quadra holandesa, a seleção brasileira não perdeu a concentração. Sheilla continuou voando na saída, e Fabiana acertando a mão no bloqueio. Jaqueline, visivelmente ainda não satisfeita com sua atuação, apareceu mais no terceiro set, que chegou a ter uma vantagem de dez pontos para o Brasil.

Thaisa, com um belo ataque no meio de rede, deixou o placar em 17 a 7. Natália soltou a mão e ganhou um grande abraço de todas as jogadoras do grupo. Do outro lado, Staelens continuava tendo problemas. A ponteira se esforçou tanto para acertar o ataque que caiu de costas no chão, fazendo um grande barulho de estalo. Era o 20º ponto brasileiro. No ataque de Sheilla, a classificação para a segunda fase foi confirmada, e a alegria das jogadoras em quadra contagiou toda a arena em Hamamatsu.
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Brasileiro do PSV que fez três gols na goleada sobre Feyenoord supera vício

Jonathan Reis, ex-Galo, foi demitido do clube holandês por usar cocaína. Após assassinato de um colega, aceitou tratamento no Brasil e foi readmitido

Na última semana, um brasileiro quase desconhecido roubou a cena na goleada do PSV sobre o Feyenoord, por 10 a 0, pelo Campeonato Holandês. Jonathan Reis marcou três dos dez gols e teve os holofotes voltados para si. Com isso, o atacante de 21 anos teve seu passado revirado e relembrou o problema que quase encerrou sua carreira: as drogas.

Revelado pelo Atlético-MG, o menino de Nova Contagem, região metropolitana de Belo Horizonte, em Minas Gerais, trocou o time alvinegro pelo PSV, da Holanda, em 2007, com apenas 18 anos. E parece que a mudança foi muito radical para Jonathan.

- Eu ficava muito sozinho. Acontecia alguma coisa que eu ficava meio nervoso, aí eu descontava tudo nas drogas. Usava cocaína, de vez enquando maconha. E isso já era desde o Brasil - revelou.

As drogas apareceram na vida do jogador dentro de casa mesmo e nas ruas da capital mineira. O próprio pai era usuário de crack:

- Meu pai era dependente do crack. Tentei ajudá-lo também, mas hoje ele fala que está bem, mas... O máximo que eu puder ajudar, vou ajudar, porque sei como é difícil. Já passei por isso e agora entendo o que ele passa.

No início de 2010, Jonathan se reapresentou ao PSV com cinco dias de atraso, e o clube acendeu o sinal vermelho, percebendo que algo estava errado. Submeteram o brasileiro a um exame antidoping que confirmou o uso de drogas. O PSV tentou ajudá-lo a se recuperar e sugeriu uma clínica de reabilitação na Escócia. Jonathan recusou a internação e foi demitido.

Voltou ao Brasil e um fato triste mudou o rumo da vida de Jonathan. Sentado em uma praça de Belo Horizonte, viu um colega que estava ao seu lado ser assassinado por dois homens com seis tiros. Era a gota d'água para ele:

- Depois daquilo falei "não quero isso para mim, não. Quero mudar de vida agora".

Pai de uma criança, Jonathan decidiu se internar em uma clínica de Pedro Leopoldo, cidade do interior de Minas Gerais. Decisão acertada que levou o PSV a recontratá-lo. Hoje, Jonathan é o camisa 30, que leva seu sobrenome escrito: Reis.

O clube que sempre se destacou pela atuação de vários brasileiros e os idolatra até hoje, como Romário, Ronaldo, Vampeta, Gomes e Diego Tardelli, retribuiu a gentileza ajudando a salvar a carreira de mais um jogador verde e amarelo.

Com o sonho de defender a Seleção Brasileira, Jonathan Reis sabe que teve sua segunda chance e precisa aproveitá-la:

- Não quero mais errar. Quero ser feliz, dar uma vida boa para o meu filho e para a minha família - finalizou.

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No retorno do visual careca, Edno celebra atuação decisiva

Meia não se diz supersticioso, mas após fim do moicano e vitória sobre o Atlético-MG, brinca: ‘Cabelo nunca mais’


Edno diz não ser adepto das superstições, mas o torcedor do Botafogo, como manda a tradição, nunca as descarta. O fato é que, na primeira partida depois de decidir voltar a ser careca, ele marcou um gol e deu o passe para o outro na vitória por 2 a 0 sobre o Atlético-MG, no último sábado, na Arena do Jacaré.

Nos últimos meses, Edno havia abandonado seu visual tradicional. O meia decidiu deixar o cabelo crescer, fez um penteado moicano e pintou de loiro. No entanto, na véspera da partida contra o Atlético, raspou o cabelo e teve atuação destacada, ajudando o Botafogo a ficar mais firme na luta por uma vaga na Libertadores e a sonhar de forma mais concreta com o título do Brasileirão.

- Decidi tirar o cabelo não por superstição, mas porque estava na hora de voltar o Edno original. Uso o cabelo raspado há muito tempo, desde que jogava na Portuguesa - disse.

Edno admitiu, entretanto, que cultivar o cabelo dava trabalho, além do fato de ele não ser provido de muita quantidade.

- Meu cabelo tem muitas falhas, e isso me incomoda. Se quisesse deixar muita quantidade, teria que colocar mais, e isso eu não quero. Mas depois do que aconteceu no jogo, o cabelo não volta nunca mais - brincou Edno.

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