Saudação


Bem vindo ao nosso Blog !!

Informática - Segurança Eletrônica - Automação Comercial e Residencial - Telecom

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

* Notícias de economia *






Grupo Silvio Santos afirma que vai processar ex-diretores de banco

Empresa de auditoria que aprovou balanços também é alvo, diz comunicado.
Banco Panamericano precisou emprestar R$ 2,5 bilhões para cobrir perdas.


Em comunicado divulgado neste domingo dia 14 em jornais brasileiros, o Grupo Silvio Santos afirmou que "processará, nas esferas cível e criminal, os ex-Diretores Executivos (...) e a empresa de auditoria externa contratada para realizar a revisão das demonstrações financeiras" do Banco Panamericano S/A.

O Grupo Silvio Santos é acionista controlador do Panamericano, que, na semana passada, revelou que teve de recorrer a um empréstimo de R$ 2,5 bilhões do Fundo Garantidor de Créditos (FGC) para restabelecer seu equilíbrio patrimonial após inconsistências em seus balanços encontradas pelo Banco Central.

As empresas do empresário Silvio Santos, controlador do Banco Panamericano, foram colocadas como garantias na operação de resgate, inclusive o canal de televisão SBT.

Na última sexta, o Panamericano S/A anunciou em comunicado que adiaria a apresentação de seu balanço financeiro referente ao terceiro trimestre. Em outro comunicado, o banco cancelou também a teleconferência em que seriam comentados os resultados do terceiro trimestre, que estava agendada para a próxima terça-feira dia 16.

Ainda na sexta-feira, o Panamericano passou a ser investigado pela Polícia Federal e pelo Ministério Público Federal. O banco, do Grupo Silvio Santos, recebeu socorro financeiro do fundo nesta semana após serem detectadas "inconsistências contábeis" em seu balanço.

Economia do Japão cresce mais que o esperado no 3º trimestre

PIB teve expansão de 3,9% na comparação anual; esperado era 2,5%.
País se manteve como segunda economia mundial, atrás da China.


O Produto Interno Bruto (PIB) do Japão - medida de todas as riquezas produzidas pelo país - cresceu a um ritmo anual de 3,9% entre julho e setembro, marcando seu quarto trimestre consecutivo de expansão, informou nesta segunda-feira dia 15, o governo japonês.

Em relação ao trimestre anterior, o PIB japonês registrou aumento de 0,9%.

Mesmo com o resultado, o Japão ficou atrás da China como segunda maior economia mundial pelo segundo trimestre consecutivo: o valor do PIB chinês no terceiro trimestre de 2010 foi de US$ 1,415 trilhão, frente a US$ 1,372 trilhão do Japão, de acordo com os dados do governo japonês.

O crescimento da economia japonesa no terceiro trimestre de 2010, segundo do ano fiscal no Japão, é maior do que esperavam os analistas, 2,5% em taxa anualizada, e também superior ao aumento registrado no trimestre precedente.

Entre abril e junho, a economia japonesa cresceu a um ritmo anual de 1,8%, segundo revisão, e entre janeiro e março foi de 4,4%.

O consumo privado, que representa cerca de 60% do PIB japonês, avançou entre julho e setembro 1,1% em termos reais frente ao trimestre anterior.

Até setembro, esteve vigente no Japão uma série de subsídios governamentais para a compra de veículos com baixas emissões, o que parece ter impulsionado o consumo privado neste trimestre.


Ritmo menor, consumo maior

O governo japonês admitiu que no trimestre atual, de outubro a dezembro, a economia está se desacelerando.

O ministro da Economia, Banri Kaieda, reconheceu que o forte aumento do PIB entre julho e setembro se deveu em grande parte a um aumento temporário no consumo.

Além do crescimento em termo real - que exclui a influência dos preços -, em termos nominais o PIB japonês também aumentou entre julho e setembro 2,9% em base anual e 0,7% em relação ao trimestre anterior, após dois trimestres de quedas.

A despesa de capital aumentou 0,8%, enquanto o investimento público caiu 0,6%. A demanda doméstica subiu 1%, segundo os dados divulgados pelo Governo.

PIB do Japão agrada e bolsa de Tóquio fecha em alta de 1,06%

Anúncio de crescimento do PIB japonês agradou mercados.
Principal índice do país terminou aos 9.827,51 pontos.


Bolsa de Tóquio fechou os negócios desta segunda-feira (15) em alta de 1,06%, em reação à desvalorização da moeda japonesa em relação ao dólar e ao anúncio do crescimento do PIB japonês no terceiro trimestre.

O índice Nikkei avançou 102,70 pontos (+1,06%) a 9.827,51.

O governo de Tóquio anunciou um aumento do Produto Interno Bruto (PIB) de 0,9% no terceiro trimestre do ano, em relação ao segundo, o que corresponde a uma evolução positiva anual de 3,9%. Os economistas previam 2,5%.

O índice geral da Bolsa de Xangai fechou em alta de 0,97%, para 3.014,41 pontos.

O índice SET, da Bolsa de Bangcoc, fechou nesta segunda-feira em alta de 1,01% (10,28 pontos), para 1.029,14.


Governo quer proteger empresas brasileiras no exterior

Acordos bilaterais dariam maior segurança aos investimentos das multinacionais

A disparada dos investimentos de multinacionais brasileiras no exterior fez com que o governo federal desengavetasse negociações sobre acordos internacionais de proteção e promoção. As conversas estão avançando com o Chile. Por enquanto,o Brasil não tem nenhum acordo desse tipo.

Mas para que essas iniciativas surtam efeitos positivos, empresas e especialistas dizem que é preciso agregar cláusulas que impeçam a bitributação, ou seja, pagamento de impostos nacionais e também para os países onde atuam.

Segundo estimativas do BC, de janeiro a outubro deste ano, as companhias nacionais remeteram aproximadamente R$ 13 bilhões (US$ 7,6 bilhões) para fora. Em 2009, por conta da crise, o país resgatou mais de R$ 17 bilhões (US$ 10,084 bilhões). Com a retomada do crescimento dos investimentos em 2010, muitas companhias passaram a pressionar o governo para que as negociações em torno desses acordos fossem retomadas.

A base dos acordos consiste em proteger os investimentos de um país no exterior e vice-versa em casos, por exemplo, de estatização. Ou seja, o tratamento do investidor estrangeiro e o local é o mesmo entre os países que têm acordo bilateral. Dessa maneira, as empresas têm mais uma garantia jurídica de que não perderão dinheiro em investimentos feitos em economias arriscadas.

Existe até a possibilidade de cobrança de indenização em tribunais internacionais. Segundo fontes do governo, a retomada das negociações decorre de pressão de empresas que querem se proteger de onda estatizante que se alastra na América do Sul em países como Venezuela,Bolívia e Equador.Esse risco não é visto nas negociações com o Chile.

Mas a intenção do governo é utilizar um possível acordo com os chilenos como modelo para assinatura de outros tratados de investimentos.

"O Brasil é muito estável. Nunca teve expropriação. O acordo só seria uma segurança a mais", afirmou o secretário de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Welber Barral.

Nenhum comentário:

Postar um comentário