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quinta-feira, 18 de novembro de 2010

* Notícias do POP & ART *







Venda de ingressos para o Rock in Rio 2011 começa à 0h01 desta sexta

Rock in Rio Card vai custar R$ 95 (meia) e R$ 190 (inteira).
Metallica e Red Hot Chili Peppers, entre outros, já estão confirmados.


Começa a ser vendido à 0h01 desta sexta-feira dia 19, o primeiro lote de ingressos para a quarta edição do Rock in Rio no Brasil. O Rock in Rio Card custará R$ 95 (meia) e R$ 190 (inteira) e só poderá ser adquirido exclusivamente no site oficial do festival. Cada pessoa poderá comprar no máximo quatro ingressos.

“Com isso, você garante a sua ida ao Rock in Rio mesmo que ainda não haja atrações confirmadas. Quando a programação do festival estiver fechada, é só escolher o dia. O próprio cartão, semelhante a um cartão de crédito, já vai servir como entrada. Uso essa estratégia em Portugal há quatro anos e é sempre sucesso. Acho que no Brasil, onde a expectativa é ainda maior, não será diferente", explicou Medina.

Entre os nomes já confirmados no festival em 2011 estão as bandas Metallica, Red Hot Chili Peppers e Snow Patrol, além das atrações nacionais Sepultura, Angra e Capital Inicial.

Além dos shows, o Rock in Rio Card dará acesso a outras atrações do festival, como parque de diversões, acesso às tendas Rock Street com shows de jazz, Espaço Moda com desfiles, e os palcos Eletrônica, Mundo e Sunset.

A quarta edição do evento vai acontecer nos dias 23, 24, 25 e 30 de setembro e 1 e 2 de outubro de 2011, no Parque Olímpico Cidade do Rock, na Barra da Tijuca. O festival volta a ser promovido no Brasil após dez anos e depois de passar por Lisboa e Madri.

O Rock in Rio foi realizado pela primeira vez em 1985. Originalmente organizado no Rio de Janeiro, tornou-se uma atração internacional em 2004, quando foi levado para Lisboa, Portugal. Ao longo da sua história, o Rock in Rio teve nove edições: três no Rio de Janeiro (1985, 1991, 2001), quatro em Portugal e duas na Espanha.


Novo rei da dance music, Calvin Harris diz que nunca o eletrônico foi tão pop

Em entrevista , produtor defende os estilos musicais dos anos 1980.
DJ que trabalhou com Kylie e rejeitou Lady Gaga toca nesta quinta em SP.


O que Lady Gaga, Rihanna, Ke$ha e Katy Perry, enfim, as cantoras pops do momento, têm em comum? Todas têm por trás de seus sucessos grandes produtores da dance music que criam hits “bate cabelo” prontos para invadir as rádios e, principalmente, as pistas de dança.

Um desses produtores é o escocês Calvin Harris, de 26 anos, que se apresenta na noite desta quinta-feira dia 18, em São Paulo, em um DJ set na casa noturna Hot Hot. Artista mais conhecido por seu trabalho do que pelo nome, ele lançou há três anos um elogiado álbum solo de electroclash, “I created disco”, repleto de influências musicais (sintetizadores, leia-se) da década de 1980 - como “Acceptable in the 80’s”, “Girls” e “Merrymaking at my place”.

Também em 2007 ele ganhou fama ao trabalhar com Kylie Minogue na produção do disco “Heart”, responsável por um dos grandes singles do ano, “In my arms”. “Eu acho que a dance music, de maneira geral, está em uma posição muito forte agora, nunca houve tantos singles do gênero nas paradas mundiais. David Guetta é um bom exemplo de alguém que conseguiu cruzar a linha entre e o pop e a dance music com um sucesso enorme”, acredita Harris, em entrevista.

Depois do sucesso solo e de ter seu nome associado ao de Kylie, o DJ passou a ser alvo de artistas pop sedentos por “atualizar seus sons”. A badalação era tão grande que ele se deu o privilégio de não trabalhar com Lady Gaga no futuro CD arrasa-quarteirão “The fame” (2008).

“Não foi simplesmente pular fora”, explica. “Fui convidado para trabalhar em uma faixa do álbum, mas para mim ela não seria a melhor do disco, então não queria ser o cara que fez a pior música dela. Eu acho Lady Gaga incrível”, alivia o escocês, que explica como seleciona os artistas com quem deseja trabalhar - seja para produzir discos ou criar remixes para nomes como The Ting Tings, Shakira e os brasileiros do CSS.

“Geralmente é apenas criar uma faixa e ficar pensando depois quem soaria incrível nela. Daí é só tentar fazer que isso aconteça: nunca dá para saber o que vai rolar, então eu espero e fico de olho”, ri ele, atualmente em turnê para promover o seu segundo álbum solo, "Ready for the weekend” (2009).

“Já estou trabalhando no meu próximo álbum. Não deveria mencionar isso, mas ele terá algumas coisas empolgantes”, adianta. “Eu registro minhas ideias no laptop e depois as transfiro para o estúdio quando estou em casa. Daí posso usar meus sintetizadores e adicionar as partes de guitarra e baixo mais tarde”, continua.

Durante o lançamento de “Ready for the weekend”, Harris foi criticado por incluir no álbum algumas faixas que já eram conhecidas do público, como a dançante “Dance wiv me”, parceria com o rapper Dizzee Rascal, que fez sucesso em 2008.

As críticas questionavam se era relevante para um artista como ele lançar um álbum, afinal, Harris é um produtor nada “monogâmico”, que não está preocupado em criar uma obra única, mas hits isolados.

“Claro que é importante lançar álbuns! Tenho certeza de que alguns artistas podem se dar bem sem nunca ter tido um, mas para mim é uma forma de organizar todas minhas faixas e colaborações para dar às pessoas um corpo do que é meu trabalho. ‘Ready for the weekend’ foi muito sobre apenas se divertir”, defende ele, que acredita que as influências musicais dos anos 80 nunca irão desaparecer – se isso é bom ou não, cabe ao leitor julgar

“As pessoas sempre serão influenciadas pela música que já passou, esse tipo de coisa é cíclica. Há tantos sons incríveis que foram criados nos anos 80 que eu, pelo menos, sempre vou usá-los de alguma maneira.”

Calvin Harris em São Paulo

Onde: Hot Hot (Rua Santo Antônio, 570)
Quando: 18 de novembro, a partir das 23h45
Quanto: R$ 100
Informações: www.hothotsite.com.br/ (11) 2985-8685


Anúncio 'provocativo' de perfume de Beyoncé é restringido no Reino Unido

Órgão regulador determinou que filme promocional que mostra cantora nua só poderá ser veiculado à noite.

O órgão regulador da publicidade na Grã-Bretanha proibiu a veiculação, durante o dia, do filme promocional do novo perfume da cantora Beyoncé por considerar o seu conteúdo demasiadamente 'provocativo'.

O anúncio da fragrância, Heat, começa mostrando a cantora deitada e nua no meio de uma sala.

A sequência de imagens segue para uma cena em que Beyoncé aparece com o que o órgão regulador chama de 'revelador vestido de cetim vermelho', que expõe com clareza seu decote.

Ela é então filmada debruçada sobre uma janela, 'acariciando seu pescoço e seios', destaca o Advertising Standards Agency (ASA).

Para o órgão, ainda que não exponha conteúdo sexual explícito, o anúncio pode ser 'perturbador' para os telespectadores infantis.

A agência estabeleceu que a peça não poderá ser exibida antes das 19h30.

O órgão tomou a decisão após receber 14 queixas de telespectadores que consideraram o anúncio comercial demasiadamente provocativo.

Houve reclamações de que o anúncio tenha sido exibido no mesmo horário que programas infantis.

'Consideramos que o movimento corporal e o foco prolongado da câmera nas cenas que mostram o seu vestido caindo, para então expor seus seios, criou um anúncio sexualmente provocativo, impróprio para crianças', considerou a ASA.

A empresa que fabrica perfume em parceria com a cantora, a Coty UK, disse que a peça não é abertamente ou explicitamente sexual.

Segundo a empresa, o anúncio é dirigido ao público jovem e consistente com o estilo pessoal 'sexy chic' da cantora.


Susan Boyle atinge marca inédita com segundo álbum

'The Gift' liderou paradas dos EUA e Reino Unido duas vezes em um ano.
Antes, apenas Beatles e The Monkees conseguiram façanha.


Revelada no ano passado, depois que sua apresentação em um show de talentos britânico virou sensação na internet, a cantora Susan Boyle transformou-se na primeira artista mulher a ficar, pela segunda vez em menos de um ano, em primeiro lugar entre os mais vendidos no Reino Unido e nos Estados Unidos simultaneamente.

No último domingo dia 14, seu segundo álbum, "The gift", ficou no topo da lista de sucessos britânicos, fato que se repetiu três dias depois nos EUA — antes dela, só os Monkees, em 1967, e os Beatles, em 1969, conseguiram tal façanha.

A artista escocesa de 49 anos afirmou que chegar ao topo das listas nos dois países é uma experiência "incrível e completamente inesperada", que a fez viver o "momento mais feliz" de sua vida.

"Superwoman"

Segundo a revista "Billboard", Boyle, de 49 anos, vendeu 318 mil cópias do álbum nos logo na primeira semana nas lojas, passando à frente da cantora country Taylor Swift, a número 1 anterior com "Speak now".

"A arrasadora resposta ao novo disco de Susan é um exemplo de seu talento único. Com suas canções é capaz de comover os corações de admiradores de todo o mundo e eles mantêm seu apoio fiel", disse o presidente da Columbia Records, Steve Barnett.

O empresário musical Simon Cowell divulgou um comunicado em que declara que "Susan desafiou as expectativas mais uma vez. Ela é minha superwoman".

Em 2009, "I dreamed a dream", primeiro álbum de Boyle, foi o disco mais vendido no mundo, com mais de 10 milhões de cópias comercializadas.
EUA

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