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segunda-feira, 1 de novembro de 2010

* Noticias de Economia *






Analistas do mercado preveem mais inflação e crescimento para 2010

Previsão para o crescimento do PIB deste ano subiu para 7,6%, diz BC.
Estimativa para o IPCA de 2010 sobe pela sétima semana, acrescenta.


Os economistas dos bancos elevaram, na última semana, a sua estimativa para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deste ano, que avançou de 5,27% para 5,29%, informou nesta segunda-feira dia 1°, o Banco Central, por meio do relatório de mercado, também conhecido como Focus.

Essa foi a sétima semana seguida de aumento da previsão. Ao mesmo tempo, a expectativa dos analistas para o IPCA de 2011 avançou de 4,98% para 4,99%.

No Brasil, vigora o sistema de metas de inflação, pelo qual o BC tem de calibrar os juros para atingir as metas pré-estabelecidas. Para 2010 e 2011, a meta central de inflação é de 4,5%, com um intervalo de tolerância de dois pontos percentuais para cima ou para baixo.

Deste modo, o IPCA pode ficar entre 2,5% e 6,5% sem que a meta seja formalmente descumprida. Com isso, as estimativas do mercado estão acima da meta central para os dois anos, mas dentro do intervalo de tolerância de dois pontos percentuais.


Juros



Após manter os juros estáveis em 10,75% ao ano no mês passado, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central também não deve mexer na taxa básica em dezembro deste ano.

Deste modo, os juros devem fechar 2010 no atual patamar, estimam os analistas das instituições financeiras. Os economistas continuam acreditando, entretanto, que a taxa Selic será elevada para 11,75% ao ano no decorrer de 2011.


Crescimento econômico



O mercado financeiro também elevou, na semana passada, a sua estimativa para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 2010 de 7,55% para 7,60%. Se confirmada, será a maior expansão desde 1985 (7,85%). Para 2011, a previsão do mercado de crescimento da economia brasileira foi mantida em 4,5%.

Taxa de câmbio



Nesta edição do relatório Focus, a projeção do mercado financeiro para a taxa de câmbio no fim de 2010 foi mantida estável em R$ 1,70 por dólar. Para o fechamento de 2011, a previsão dos analistas para a taxa de câmbio recuou de R$ 1,79 para R$ 1,78 por dólar.

Balança comercial



A projeção dos economistas do mercado financeiro para o superávit da balança comercial (exportações menos importações) em 2010 foi mantido em US$ 16 bilhões na semana passada.

Para 2011, o BC revelou nesta segunda-feira que a previsão dos economistas para o saldo da balança comercial recuou de US$ 9 bilhões para US$ 8 bilhões de superávit.

No caso dos investimentos estrangeiros diretos, a expectativa do mercado para o ingresso de 2010 foi mantida em US$ 30 bilhões. Para 2011, a projeção de entrada de investimentos no Brasil subiu de US$ 36 bilhões para US$ 37 bilhões.

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Tarifa de celular varia até 814% no Brasil, diz estudo

Consumidor que procurar bem conseguirá 'desperdiçar' menos recursos.
Levantamento foi feito pela Pro Teste.


Não há outro lugar no mundo com tarifa de celular tão cara quanto o Brasil. Os preços, no entanto, variam drasticamente de um plano para outro e de uma operadora para outra. A Associação Brasileira de Defesa do Consumidor Pro Teste identificou em um estudo, por exemplo, que esses custos variam até 814%.

Com tamanha discrepância entre os preços, o consumidor que procurar bem conseguirá "desperdiçar" menos recursos ao mês com o celular, segundo os institutos de defesa do consumidor. Para começar, é preciso optar entre o celular pré ou pós-pago. O estudo da Pro Teste, assim como um outro material produzido pelo Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) sobre esse tema, detectam de cara que o custo do minuto do pré-pago é mais alto. Por outro lado, com o pré-pago é mais fácil ter controle de quanto será gasto no mês com o celular, evitando surpresas no fim do mês.

O Idec encontrou nos sites das principais operadoras do país tarifas de R$ 1,39 a R$ 1,49 por minuto para pré-pagos. Em alguns casos, há tarifas mais baratas para as ligações feitas entre aparelhos da mesma operadora. Nos planos pós-pagos, o preço por minuto varia de R$ 0,88 a R$ 1,10 e as mensalidades, de R$ 35,90 a R$ 58,90.

"Hoje, 82% das ligações são feitas de telefones pré-pagos, que são uma importante opção para o consumidor que não pode arcar com o alto custo mensal dos planos pós-pagos", diz Guilherme Varella, do Idec. "Para alguns perfis, como por exemplo aqueles que recebem mais ligações do que fazem, o pré-pago pode ser mais vantajoso", completa.

Para fazer a comparação entre os planos de pré e de pós-pagos, a Pro Teste elaborou um perfil de usuário que fala por 300 minutos em 150 ligações locais de dois minutos, ao longo de um mês. No perfil, não há ligações DDD e 80% das chamadas são feitas no horário reduzido, metade para números da mesma operadora, 25% para telefones fixos e os outros 25% para celulares de outras operadoras. "Aplicando essa situação ao Estado de São Paulo, os planos pós-pagos são sempre as melhores opções", diz Maria Inês Dolci, da Pro Teste.

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Bolsas asiáticas fecham no maior nível em 7 semanas por China

Dados sobre indústria e expectativa por juro nos EUA influenciaram.
Bolsa de Xangai avançou 2,52%, Hong kong teve ganho de 2,41%.


As bolsas de valores da Ásia subiram para o maior patamar em 7 semanas nesta segunda-feira dia 1º, impulsionadas por dados surpreendentemente fortes de produção manufatureira da China e expectativas de que o Federal Reserve afrouxe ainda mais sua política monetária esta semana.

A bolsa de Xangai avançou 2,52%, Hong kong teve ganho de 2,41% e Seul teve valorização de 1,69%. Taiwan subiu 1,12%, Cingapura apurou alta de 1,58% e Sydney teve ganho de 0,79%.

A demanda dos investidores por ativos de maior risco foi sentida pelos mercados. Bônus de governos caíram, preços de commodities e moedas subiram, e o dólar desabou para o menor nível em 15 anos contra o iene.

No início da sessão, uma alta do dólar contra o iene chegou a inflar especulações de que Tóquio tinha intervido para vender iene. Mas a alta da moeda norte-americana foi breve e os operadores rapidamente passaram a trabalhar com a suspeita de que houve um problema na plataforma de negociação.

O crescimento da atividade manufatureira na China atingiu a maior taxa em seis meses em outubro, segundo índices de gerentes de compra, sugerindo que a segunda maior economia do mundo segue em expansão apesar da fraqueza dos Estados Unidos e Europa.

Investidores esperam que o Fed anuncie um plano de injeção de recursos na economia norte-americana na quarta-feira, uma política conhecida como quantitative easing. Muitos esperam que o Fed se ofereça para comprar 500 bilhões de dólares em dívida do Tesouro dos EUA ao longo dos próximos cinco meses.

A expectativa sobre a medida do Fed encoraja investidores a vender dólar e comprar commodities, em parte pela crença de que a política da autoridade monetária fomentará crescimento econômico.

A bolsa de Tóquio fechou em queda de 0,52%, a 9.154 pontos. A segunda maior economia da Ásia segue contra a tendência de crescimento da região apresentando deflação e crescimento fraco.

Uma alta de 13% do iene contra o dólar este ano tem pesado sobre o setor exportador japonês, um dos principais motores da economia do país. A bolsa de Tóquio acumula perda de 13% no ano, ante uma alta de 11% do índice MSCI que reúne mercados da região Ásia-Pacífico exceto Japão.

O indicador encerrou esta segunda-feira em alta de 1,99%, a 467,96 pontos.

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China e Índia lideram expansão manufatureira na Ásia

Índice de atividade do setor atingiu a máxima em seis meses em outubro.
Desempenho acontece em momento de lentidão nos EUA, Europa e Japão.


O crescimento da China e da Índia avançou no mês passado, dando um apoio oportuno à economia global em um momento de lentidão nos Estados Unidos, na maior parte da Europa e no Japão.

Duas pesquisas com executivos chineses mostraram força ampla no setor manufatureiro da segunda maior economia do mundo.

O índice de atividade do setor atingiu a máxima em seis meses em outubro, subindo de 53,8 para 54,7 e superando as previsões de 52,9. Um número acima de 50 indica expansão e uma leitura abaixo de 50 indica contração.

Outro índice, produzido pelo Markit para o HSBC, forneceu um cenário semelhante, subindo de 52,9 para 54,8 --uma das maiores altas mensais na história da pesquisa.

A medida da atividade manufatureira na Índia, terceira maior economia asiática, foi de 55,1 para 57,2 em outubro.

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