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quarta-feira, 3 de novembro de 2010

* Notícias do Esporte *






'Super Natália' acha graça dos apelidos e se dá nota 8 contra a Itália

Ponteira brasileira elogia atuação da seleção no saque e no bloqueio

Durante a partida contra a Itália, um nome brasileiro era o mais escutado na arena de Hamamatsu. E ganhou variações: “Super Natália”, “Nat Maravilha” e “Nat Torpedo”. Os apelidos eram para a ponteira de 21 anos do Brasil, que marcou 25 pontos e ajudou a seleção a vencer por 3 sets a 0 e garantir a primeira colocação no grupo B do Mundial.

- Teve isso, é? (risos) Não ouvi. Legal, acho bacana. Hoje, consegui jogar um pouco melhor. Entrei bem no ataque, saindo do bloqueio. Mas esse é o meu trabalho. Estou aqui para isso mesmo. O time me ajudou muito. Sem elas, não jogaria assim – disse a ponteira.

Depois de ter se dado uma nota 5,5 no jogo contra a República Tcheca, sua estreia no Mundial, Natália fez uma avaliação melhor de sua atuação.

- Hoje, tudo deu certo. Estávamos “naquele” dia. Então, vou me dar uma nota 8. Estou guardando o 10 para a final (risos) – contou.

A ponteira contou que ficou surpresa com o placar de 25 a 7 no último set, mas disse que esperava que esperava uma vitória tranquila.

- Ganhar delas já é bom. Assim, então, nem se fala. Foi bom porque obedecemos tudo o que o Zé Roberto mandou taticamente. O saque funcionou, o bloqueio também. Agora, estamos embaladas. É daí para cima.

Zé Roberto aplaude Natália

Natália despontou cedo nas quadras. Quando tinha 16 anos, começou a ser preparada para ser uma das melhores jogadoras da seleção brasileira. A aposta deu certo, e o técnico José Roberto Guimarães acredita que ela está mostrando isso no Mundial.

- A Natália se cobra muito. Eu sempre disse que ela estava pronta para assumir a responsabilidade e foi o que ela fez. Jogou um vôlei maravilhoso. Tomara que ela continue com esse pensamento humilde para evoluir sempre – concluiu.

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Palco de emoções desde 2005, GP do Brasil pode decidir mais um título

Corrida em Interlagos vê formação de campeões há cinco anos, mas apenas Alonso pode fechar o campeonato na prova deste domingo em São Paulo

Desde sua ida para o final do calendário, o GP do Brasil se tornou o principal palco das decisões do título mundial da Fórmula 1. A corrida é disputada nesta época do ano desde 2004. Apenas no primeiro, o campeonato já chegou a Interlagos decidido. Neste intervalo, Fernando Alonso (duas vezes), Kimi Raikkonen, Lewis Hamilton e Jenson Button sagraram-se campeões no tradicional circuito paulista.

Neste ano, o GP do Brasil é o penúltimo do calendário, e Fernando Alonso chega com 11 pontos de vantagem sobre Mark Webber, seu principal rival. Além deles, Lewis Hamilton (21 atrás), Sebastian Vettel (25 atrás) e Jenson Button (42 atrás). Os cinco ainda podem ser campeões nesta temporada, mas apenas o espanhol da Ferrari tem possibilidades de levar o título por antecipação em Interlagos, no próximo dia 7 de novembro. Saiba o que ele precisa para ser campeão no país:

- Vencer e Webber chegar no máximo em quinto;

- Chegar em segundo e Webber ser no máximo oitavo, além de Hamilton e Vettel não vencerem. O inglês da McLaren também não pode chegar na terceira posição;

- Chegar em terceiro e Webber ser no máximo o décimo. Neste caso, Hamilton não pode subir ao pódio (chegar no máximo em quarto) e Vettel ser um dos dois primeiros da corrida;

- Se Alonso chegar em quarto, a decisão do campeonato vai para Abu Dhabi.

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Real visita o Milan de olho em vaga antecipada para as oitavas de final

Merengues apostam em Cristiano Ronaldo, enquanto italianos terão retorno de Ronaldinho Gaúcho

De um lado, Cristiano Ronaldo. Do outro, Ronaldinho Gaúcho e Ibrahimovic. Os craques estarão frente a frente no jogão desta quarta-feira, entre Milan e Real Madrid, no San Siro, às 17h45m (de Brasília), pela quarta rodada do Grupo G da Liga dos Campeões da Europa. Não bastassem os nomes de peso que estarão em campo, a tradição das equipes na competição é um atrativo a mais. Enquanto o time merengue é o maior vencedor do torneio, com nove conquistas, os italianos vêm em seguida, com sete.

Na tabela, a vantagem também é do Real Madrid, que, com uma vitória simples, avança para a próxima fase de forma antecipada. Com 100% de aproveitamento na competição até agora, a equipe de José Mourinho lidera a chave com nove pontos, enquanto os italianos vêm em seguida, com apenas quatro. O Milan, inclusive, está empatado em número de pontos com o Ajax, mas leva vantagem no critério de desempate. Zerado, o Auxerre aparece na lanterna.

Além da classificação antecipada, a vitória pode até garantir o Real na primeira posição do grupo, caso o Ajax não derrote o Auxerre na França, também nesta quarta. A liderança da chave é um importante passo para os merengues poderem encarar um rival teoricamente mais fácil nas oitavas, onde os espanhóis têm enfrentado grandes problemas de uns tempos para cá. Afinal, a última vez em que o time de Madri avançou desta fase foi na temporada 2003/04, quando caiu nas quartas diante do Monaco.

O técnico do time espanhol, José Mourinho, retorna também ao estádio no qual escreveu uma das páginas mais importantes do Inter de Milão nos dois últimos anos. Foi no San Siro que o português viu sua ex-equipe golear o Milan por 4 a 0. Se o treinador tem boas recordações do estádio italiano, o mesmo não se pode dizer o mesmo do Real, que nunca ganhou uma partida oficial no estádio. Foram dez derrotas e três empates em 13 jogos.

Criticado no início da temporada, o setor ofensivo vem sendo uma das principais armas do Real nos últimos jogos e é o principal trunfo dos visitantes para romper com esse incômodo tabu. Isso se deve muito a um nome: Cristiano Ronaldo. Até agora o português vem demonstrando um grande faro de gols e já marcou 13 vezes na temporada, sendo 12 pelo Espanhol, competição em que lidera a artilharia, enquanto a toda a equipe balançou as redes por 30 vezes.

Já o Milan vem mordido pela derrota recente no Santiago Bernabéu, por 2 a 0 (assista abaixo) e pelo revés em casa diante do rival Juventus, no último sábado, pelo Italiano.

Os resultados negativos podem custar a vaga de Alexandre Pato na vaga titular do Milan. O atacante brasileiro deve ser sacado da equipe que começará jogando nesta quarta para a entrada de Inzaghi. Caso seja realmente confirmado entre os 11, o atacante italiano vai atuar ao lado de Ibrahimovic na linha de frente, com Robinho no banco.

A grande novidade, no entanto, será a volta de Ronaldinho Gaúcho, que já treina normalmente. O técnico Massimiliano Allegri também poderá contar com o zagueiro Thiago Silva, que esteve de fora do jogo de ida contra o Real Madrid no estádio Santiago Bernabéu. Mas o treinador não vai poder contar com Daniele Bonera e Massimo Oddo, ambos lesionados.

No duelo entre os “coadjuvantes” do grupo, o Ajax visita o lanterna Auxerre, no mesmo horário, para seguir bem no páreo. Uma vitória fora de casa deixa o time holandês com sete pontos e deixa o Milan mais ameaçado do que nunca.

Prováveis escalações:

Milan: Abbiati; Zambrotta, Nesta, Thiago Silva e Antonini; Gattuso, Pirlo e Boateng; Ronaldinho Gaúcho, Inzaghi e Ibrahimovic.

Real Madrid: Casillas; Sergio Ramos, Pepe, Ricardo Carvalho e Marcelo; Khedira, Xabi Alonso, Di María e Özil; Cristiano Ronaldo e Higuaín.

Confira a quarta rodada completa:

*Horários de Brasília

Terça-feira


Grupo A

Tottenham 3 x 1 Inter de Milão
Werder Bremen 0 x 2 Twente

Grupo B

Benfica 4 x 3 Lyon
Hapoel Tel-Aviv 0 x 0 Schalke

Grupo C

Bursaspor 0 x 3 Man United
Valencia 3 x 0 Rangers

Grupo D

Rubin Kazan 0 x 0 Panathinaikos
Copenhague 1 x 1 Barcelona

Quarta-feira

Grupo E

17h45m - Basel x Roma
17h45m - Cluj x Bayern

Grupo F

17h45m - Chelsea x Spartak de Moscou
17h45m - Zilina x Olympique

Grupo G

17h45m - Milan x Real Madrid
17h45m - Auxerre x Ajax

Grupo H

17h45m - Partizan x Braga
17h45m - Shakhtar Donetsk x Arsenal

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Lacuna no currículo, Libertadores é sonho de Joel Santana

Treinador lamenta ainda não ter conquistado a competição e lembra importância de classificação para o Botafogo

Joel Santana costuma exibir seu currículo com orgulho. Mas em meio a tantos títulos estaduais e nacionais há espaço para uma conquista especial. O treinador não esconde que conquistar uma Libertadores é uma ambição, o que aumenta muito sua vontade de conduzir o Botafogo ao G-3 ao fim do Campeonato Brasileiro.

A vontade vai ao encontro do desejo dos torcedores, que não acompanham o Botafogo na Libertadores desde 1996, ano da última participação alvinegra na competição. Para Joel Santana, o jejum é motivo suficiente para que a equipe volte todas as suas forças para cumprir o objetivo.

- Muita gente nem lembra a última vez que o Botafogo disputou a Libertadores. É uma competição chata, uma bronca, mas para nós seria ótimo. Seríamos apontados como um dos principais times do país e seguiríamos com o sonho de chegar a Abu Dhabi. Eu disputei três ou quatro, bateram na trave, mas vou conseguir - disse.

Foi com frustração que terminou a última Libertadores de Joel Santana. Em 2008, em sua despedida antes de assumir o comando da seleção da África do Sul, o treinador viu o Flamengo perder por 3 a 0 para o América do México no Maracanã.

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