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quarta-feira, 3 de novembro de 2010

* Notícias de Economia *O ritmo da recuperação econômica mundial registrou desaceleração desde o início do ano, um resultado mais evidente que o previ






OCDE anuncia desaceleração do ritmo da recuperação global

Crescimento da atividade e do comércio perdeu força desde o início do ano.
Cúpula do G20 se reúne em Seul nos dias 11 e 12 de novembro

O ritmo da recuperação econômica mundial registrou desaceleração desde o início do ano, um resultado mais evidente que o previsto nos 30 países que integram a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), de acordo com relatório do órgão publicado nesta quarta-feira dia 3.

"A recuperação mundial continua sendo frágil, apesar de globalmente estar encaminhada", afirma o documento, publicado na perspectiva da reunião de cúpula do G20 em Seul nos dias 11 e 12 de novembro.

O crescimento da atividade e do comércio perdeu força desde o início do ano, em consequência da redução dos estímulos fiscais, segundo a OCDE.
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Com importações em alta, superávit da balança recua 35% até outubro

No ano, importações crescem 43,8%, contra 29,7% das exportações.
Exportações, porém, foram as maiores do ano em outubro, diz MDIC.


Com o forte crescimento das importações em 2010, o superávit da balança comercial brasileira (compras do exterior menos exportações) somou US$ 14,62 bilhões de janeiro a outubro, com queda de 35% frente ao mesmo período do ano passado (US$ 22,49 bilhões), segundo números divulgados nesta quarta-feira dia 3, pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).

O dólar barato e o crescimento do emprego e da renda, junto com a elevação dos investimentos, segundo economistas, são o combustível para o forte crescimento das importações neste ano. Com o dólar em um nível considerado baixo, as compras do exterior ficam mais baratas, enquanto as exportações brasileiras se tornam mais caras.

Números do governo mostram que as compras do exterior avançam, em 2010, a um ritmo bem mais forte do que as exportações brasileiras. De janeiro a outubro, as importações somaram US$ 148,68 bilhões, ou US$ 714,8 milhões por dia útil. Já as vendas ao exterior totalizaram US$ 163,31 bilhões no acumulado deste ano, o equivalente a US$ 785 milhões por dia útil. Em 2010, as importações subiram 43,8%, e as exportações avançaram 29,7%.


Mês de setembro



Em setembro, influenciadas pelas compras do exterior para o Natal, as importações bateram recorde histórico ao somarem US$ 17,74 bilhões, ou US$ 840 milhões por dia útil. No mês passado, por sua vez, as compras do exterior totalizaram US$ 16,52 bilhões, com média diária de US$ 826 milhões. Esse é o segundo maior valor para este ano, perdendo apenas para o recorde registrado em setembro.

Ao mesmo tempo, as exportações totalizaram US$ 18,38 bilhões em outubro, com média diária de US$ 919 milhões por dia útil. Este é o maior valor não somente deste ano, mas também desde agosto de 2008, quando totalizaram US$ 19,74 bilhões, ou US$ 940 milhões por dia útil. Com isso, o saldo comercial do mês passado ficou positivo em US$ 1,85 bilhão, com elevação de 40% frente ao mesmo mês do ano passado (US$ 1,31 bilhão de saldo positivo).


Impacto nas contas externas



A balança comercial está dentro das contas externas brasileiras, que registraram forte deterioração no decorrer deste ano por conta justamente do crescimento da economia. De janeiro a setembro, o rombo das contas externas, por conta também do resultado comercial, subiu 190%, para US$ 35 bilhões. A estimativa do governo é de que o déficit das contas externas baterá recorde em 2010, com um rombo de US$ 49 bilhões, e avançará para um resultado negativo maior ainda em 2011: de US$ 60 bilhões.

Com isso, o Brasil vai passar a depender de aplicações financeiras (entrada de recursos no país para bolsas de valores e renda fixa) e de empréstimos do exterior para cobrir o rombo das contas externas, uma vez que os investimentos estrangeiros diretos (destinados à produção) devem somar US$ 30 bilhões neste ano, de acordo com estimativa da autoridade monetária.

Aplicações financeiras são consideradas capital mais "volátil" (pois podem deixar rapidamente o país em caso de turbulências) pelos economistas. Entretanto, especialistas lembram que o Brasil possui mais de US$ 280 bilhões em reservas internacionais em caixa - fator que confere mais tranquilidade para as contas externas brasileiras.
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Setor privado criou 43 mil vagas em outubro nos EUA

Economistas previam a criação de 22 mil vagas de trabalho.
Dado da ADP é indicador de tendência para relatório oficial.


O setor privado norte-americano criou 43 mil vagas de trabalho em outubro, em base sazonalmente ajustada, revelou nesta quarta-feira dia 3, a pesquisa ADP. O número superou a previsão dos economistas, que previam a criação de 22 mil vagas de trabalho.

O dado da ADP é observado pelo mercado como um indicador de tendência para o relatório oficial de empregos (payroll), que será apresentado pelo governo dos Estados Unidos na sexta-feira.

Além das vagas de emprego criadas no setor privado, o relatório oficial contabiliza as oportunidades de trabalho geradas pelo setor público nos Estados Unidos.
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Itaú Unibanco fecha 3º trimestre com lucro de R$ 3 bilhões

Resultado foi 33,77% superior ao do mesmo período de 2009.
De janeiro a setembro, o banco registrou lucro líquido de R$ 9,433 bilhões.


O Itaú Unibanco informou nesta quarta-feira dia 3, que obteve lucro líquido de R$ 3,03 bilhões no terceiro trimestre, um aumento de 33,77% em relação ao apurado em igual período de 2009.

De janeiro a setembro, o banco registrou lucro líquido de R$ 9,433 bilhões, o que representa uma alta de 37,6% na comparação com igual período do ano passado. A expansão anual dos ganhos foi puxada, principalmente, pela alta do crédito, tanto para pessoas físicas quanto para empresas.

A carteira total do banco, incluindo avais e fianças, encerrou setembro em R$ 313,2 bilhões, uma expansão de 16,5% ante o mesmo mês do ano passado e de 5,7% em relação a junho deste ano. Na carteira de pessoa física, a expansão foi de 4,1% ante o segundo trimestre e de 15,9% em 12 meses. Já a carteira de pessoa jurídica foi o destaque de expansão, com alta de 6,7% e 16,2% na comparação trimestral e anual, respectivamente.

O índice de inadimplência, medido pelo saldo de operações vencidas com prazo superior a 90 dias, ficou em 4,3%, ante 4,6% no final de junho e 5,9% no terceiro quarto do ano anterior.

O maior banco privado do Brasil encerrou setembro com ativos totais de R$ 686,2 bilhões, o que indica uma expansão de 12% em 12 meses. O patrimônio líquido da instituição foi de R$ 57,2 bilhões. Já o retorno sobre o patrimônio líquido terminou o trimestre passado em 21,6%, 2,7 pontos porcentuais acima do indicador do mesmo período do ano passado. O retorno anualizado ficou em 22,5%, considerando o patrimônio líquido médio.

Na semana passada, o Bradesco anunciou lucro líquido de R$ 2,527 bilhões no terceiro trimestre, um aumento de 39,5% na comparação com os meses de julho a setembro do ano passado. Considerando os meses de janeiro a setembro, o lucro líquido foi de R$ 7,12 bilhões, uma evolução de 23,9% em relação ao mesmo período do ano anterior.

Já o Santander registrou lucro líquido de R$ 1,934 bilhão no terceiro trimestre no padrão contábil internacional IFRS. O resultado representa expansão de 31,4% ante igual trimestre de 2009. Nos primeiros nove meses de 2010, o resultado do banco espanhol foi de R$ 5,464 bilhões, uma expansão de 39,5% ante igual período de 2009.

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